Ontem, o STF decidiu impedir que Estados e municípios endividados cortem o salário do funcionalismo público para ajustar as contas.
Na linguagem popular: governadores e prefeitos não poderão usar esse instrumento para reequilibrar as finanças … em outras palavras: assim como a iniciativa privada está literalmente quebrando, estados e municípios seguirão o mesmo caminho … e isso acontecerá muito em breve.
Estado falimentar
Segundo o Banco Central, entre janeiro e de abril de 2020, a dívida dos Estados saltou de R$ 53,5 bilhões para R$ 882,9 bilhões.
Antes mesmo do surto de covid-19, doze estados já haviam gastado mais que o permitido somente com a folha de pagamento do funcionalismo.
É o que informa um estudo do Tesouro Nacional.
Ou seja, as máquinas públicas nas esferas estaduais e municipais trabalham praticamente para manter o funcionalismo … e o pagador de impostos que se lasque!
Na iniciativa privada, mais de 12 milhões de trabalhadores tiveram contratos suspensos ou salários reduzidos devido à pandemia.
Nas redes sociais, internautas criticaram a decisão do STF que impede a redução salarial, ao chamá-la de “corporativista”.
O Supremo agiu como uma espécie de “Sindicato dos Funcionários Públicos” …
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