A profissão policial é um sacerdócio, é o sacrifício pela sociedade, é proteger a população. Quando a Instituição passa a ser utilizada por governadores tiranos com o intuito de atacar o trabalhador, alguns policiais obedecem cegamente, mas a grande maioria se sente incomodada e indignada em ter que fazer o contrário para o qual foi treinado e o que os levou a entrar para a polícia.
Cabo Wesley Soares Góes percebeu que o seu sacerdócio estava corrompido, que em vez de proteger a população, estava sendo obrigado a reprimi-la e atacá-la. Que os verdadeiros policiais se recordem do que os levou a entrar na Instituição Polícia Militar: servir e proteger.
Carlos Jordy - Ex vereador, atualmente deputado federal eleito pelo RJ e vice-líder do governo na Câmara dos Deputados.
2 comentários:
Chegou o dia da esquerda defender o abatimento de um negro pela Polícia Militar...
Para eles não são vidas negras que importam... o que importa é só a vida de quem pensa como eles...
Flávia Ferronato
Cadê a imprensa e os hipócritas do "vidas negras importam"?
Ah tá, ele era policial, aí não vale né?
Canalhas hipócritas...
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