Sarney, o velho “político sabonete” – não responde qualquer pergunta objetiva e não dá satisfação sobre suspeitas de desvios - em 1990 buscou uma vaga ao Senado Federal, mas teve que ser emancipado para concorrer pelo Amapá, porque a legenda para concorrer pelo seu estado natal foi negada.
A partir daí foram três mandatos consecutivos.
Já Randolfe Rodrigues, incluído no eventual mensalinho petista na Assembleia Legislativa do Amapá, seguiu os passos de Sarney. Para ser eleito, saiu de Pernambuco e foi para seu “novo estado”.
O caso é que, enquanto essas figuras exóticas e inescrupulosas continuam se elegendo pelo Amapá, o estado enfrenta problemas estruturais graves, como falta de luz e saneamento básico.
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