Segundo a imprensa, atendendo o contido na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, na qual o Partido Socialista Brasileiro (PSB) questiona a política de segurança pública do governador Wilson Witzel, que, segundo a legenda, estimula o conflito armado e “expõe os moradores de áreas conflagradas a profundas violações de seus direitos fundamentais”, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de operações policiais em comunidades do Rio de Janeiro durante a Pandemia do Covid-19, salvo em casos absolutamente excepcionais, que devem ser devidamente justificadas por escrito pela autoridade competente e comunicadas ao Ministério Público estadual, órgão responsável pelo controle externo da atividade policial. De acordo com o ministro, nesses casos, deverão ser adotados cuidados para não colocar em risco ainda maior a população, a prestação de serviços públicos sanitários e o desempenho de atividades de ajuda humanitária.
Depois da decisão de Fachin, a ADPF foi submetida ao Plenário Virtual da Corte, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Por isso, o ministro Fachin restringiu sua decisão à determinação de paralisação das operações policiais, até que o Plenário conclua os trabalhos com relação a ADPF.
Nesse ínterim, a União pediu ao STF que fosse suspensa a decisão do ministro, no entanto, o presidente daquele Tribunal, ministro Dias Toffoli, negou o pedido e manteve a decisão de Fachin. Pelo que se comenta, a bandidagem comemorou, fez festa e agora está botando pra fd nos morros cariocas. Contudo, para a surpresa da população, o STF continua impassível, assiste a tudo e nada faz.
Um comentário:
Todos reclamam das atitudes anti democraticas desses ministros. Mais até agora ñ apareceu ninguem com culhoes pra colocar esses ministros nos seus devidos lugares
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