sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

“Governador que fechar estado é quem deve bancar o auxílio” diz Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro fez novas críticas às medidas de lockdown

O presidente Jair Bolsonaro disse, nesta sexta-feira (26), que o governador que adotar medidas de restrição por conta da crise sanitária deverá bancar novas rodadas do auxílio emergencial. A fala ocorre no momento em que governantes locais estudam e adotam medidas de fechamento para combater a disseminação da Covid-19.
O auxílio emergencial vem por mais alguns meses e daqui para frente o governador que fechar seu estado, o governador que destrói emprego, ele é que deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar fazendo política e jogar para o colo do presidente da República essa responsabilidade – declarou Bolsonaro durante visita às obras de duplicação da BR-222, em Caucaia (CE).
Durante live semanal nesta quinta (25), Bolsonaro disse que a proposta estudada pelo governo é pagar o auxílio a partir de março, por quatro meses e no valor de R$ 250.
O pagamento da nova rodada do benefício, segundo ele, é “para ver se a economia pega de vez, pega para valer”. Contrário a medidas de restrição, Bolsonaro tem sugerido que a população cobre de prefeitos e governadores o pagamento do auxílio.
– A pandemia nos atrapalhou bastante, mas nós venceremos este mal, pode ter certeza (…) O que o povo mais pede e eu tenho visto, em especial no Ceará, é (para) trabalhar. Essa politicalha do ‘fica em casa a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo – disse no evento.
Nesta tarde, o presidente visitou obras da duplicação de trecho da BR-222 e o anel viário de Fortaleza. O trecho em duplicação liga o município de Caucaia ao Porto de Pecém. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, até março o governo deve entregar seis quilômetros da duplicação. Outros seis quilômetros devem ser entregues até junho.
No evento, Bolsonaro agradeceu o apoio da população para sua eleição em 2018 e enalteceu as entregas do governo.
Nós sabíamos que não seria fácil, mas os inimigos podem ter certeza de uma coisa: nós não nos entregaremos. Estamos aqui hoje apresentando uma parte do serviço feito pelo nosso ministro Tarcísio, da Infraestrutura. Como vocês podem notar, é um serviço de qualidade, coisa que nunca teve aqui no Ceará – disse
Bolsonaro também realizou nesta tarde, junto do presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, a entrega de três unidades habitacionais. Mais cedo, o chefe do Executivo acompanhado de ministros esteve no município de Tianguá (CE), onde assinou ordem de serviço para a retomada de três obras rodoviárias.

PEC da Imunidade e o “direito” de cometer crimes impunemente ✰ Comentário de Caio Coppolla

 
Meus comentários sobre a “PEC DA IM(P)UNIDADE”, uma legislação desnecessária que constituirá MAIS UM PRIVILÉGIO A DEPUTADOS E SENADORES ao reforçar a blindagem parlamentar contra a justiça. Associada a outros fatores, como a morosidade processual e a impossibilidade de prisão decorrente de julgamento, a proposta reforça uma garantia antirepublicana aos congressistas: O DIREITO DE COMETER CRIMES IMPUNEMENTE. Por outro lado, é urgente que a sociedade civil organizada, a imprensa e o Parlamento atuem como “freios e contrapesos” aos EXCESSOS AUTORITÁRIOS E TRANSGRESSÕES LEGAIS PRATICADOS PELOS MINISTROS DO STF – este comentário também é uma singela contribuição nesse sentido.

Deputado coloca placa na porta do gabinete: ‘Proibido máscara’

Parlamentar chamou a atenção com o aviso

O deputado estadual Gil Diniz, de São Paulo, também conhecido como “Carteiro Reaça”, nas redes sociais, chamou a atenção por colocar uma placa na porta de seu gabinete. O aviso diz: “Proibido o uso de máscara neste gabinete”. O aviso vem seguido da uma imagem que traz um “X” vermelho sobre o símbolo do acessório.
A placa tem ainda a palavra “desgoverno” acima da logo do governo do estado, além de uma frase crítica ao governador João Doria. A porta da sala do deputado também traz adesivos contra o tucano, entre eles um com a tag #ForaDoria.
Segundo Diniz, a placa é uma brincadeira com a deputada Mônica Seixas (PSOL), que fez uma representação contra ele e outro deputado por não usarem máscara no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
Apesar de afirmar que não usa a proteção, o deputado diz que também não se opõe a quem utiliza o acessório.
– "Quem quiser usar que fique à vontade" – disse.

Lira sinaliza limitar poderes do STF ✰ Comentário de Paulo Moura

 
Prisão do deputado Daniel Oliveira precipitou decisão do Congresso no sentido de conter os excessos do STF para prender parlamentares. 
A intenção de conter pela lei o excesso de poder do STF faz parte do acordo de Lira com o presidente Bolsonaro. O jogo começou.

Infelizmente, durou pouco!!! ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Sim, minha esperança de uma possível renovação do Congresso com a eleição dos novos presidentes do Senado e da Câmara durou pouco. Não vou nem falar da conduta dos 363 corruptos e covardes (castrados) da Câmara no episódio em que esses elementos vergonhosamente ficaram de quatro para um dos aprendizes de ditador da casa erroneamente chamada de Suprema Corte; vou falar a respeito da PEC da Imunidade Parlamentar que o atual presidente da Câmara, Arthur Lira, vai por em votação em tempo recorde, enquanto outras de muito maior importância para o país estão fazendo aniversário.
A proposta de emenda constitucional que vai à votação em tempo recorde tem a finalidade de ampliar a imunidade dos parlamentares. Eu não entendi porque se a Constituição no seu Art. 53 já dá total liberdade de pensamento, palavra e voto a todo e qualquer parlamentar. Será que o novo presidente da Câmara nunca leu a Constituição vigente? Bastava conhecê-la para dar outro rumo à seção plenária. Será que se acovardou a exemplo dos 364 corruptos e covardes que em um espetáculo deprimente puseram o rabo entre as pernas e correram, fugiram da raia, entregando a cabeça de um companheiro para um corrupto de outro poder que não passa de um aprendiz de ditador e advogado de traficantes?
Vamos ao Senado? Bom lá também tem presidente novo. Não vou falar do Batoré que saiu da presidência da casa e foi para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), muito provavelmente para sentar sobre a PEC da bengala e defender os parceiros do Supremo Tribunal Federal (STF), os urubus togados, contra a enxurrada de pedidos de impeachment. Quero comentar a decisão de hoje do presidente Rodrigo Pacheco, que emitiu Projeto de lei (PL 534/2021) abrindo caminho para a compra de vacinas por empresas privadas e pelo Distrito Federal, estados e municípios.
Se o Executivo aceitar o projeto, automaticamente estará assumindo todas as responsabilidades, inclusive jurídicas, sobre os possíveis efeitos colaterais que poderão surgir quando constatadas sequelas imediatas ou tardias, em consequência da aplicação de uma vacina pouco testada e que os próprios fabricantes se negam a assumir, exigindo documentos legais que os eximam de qualquer demanda judicial. A essa altura eu pergunto, você compraria um carro que o fabricante não oferecesse nenhuma garantia de uso?
Seguindo nesse mesmo raciocínio, faço um segundo questionamento; Bolsonaro já foi classificado de genocida, responsável por 240 mil mortes no Brasil por um elemento da suprema corte, não foi pelo zé da esquina. Agora imaginem se o governo federal liberar a compra, legalizando portanto o uso generalizado da vacina em clínicas particulares, e começar a ocorrer mortes como já foi constatado em vários países. Sem dúvidas, o STF vai demitir o presidente e mandá-lo para a cadeia fazer companhia ao jornalista Oswaldo Eustáquio e ao deputado Daniel Silveira, vitimas de desmandos jurídicos e de covardia que imperam nesse país por conta de um STF corrupto e de um Congresso covarde.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corrupto.

Isto é uma banana

O silêncio dos conservadores gerou um Felipe Neto ✰ Artigo de Filipe Altamir.

Sempre que escrevo qualquer coisa batendo na figura inculta do Felipe Neto, prontamente aparecem inúmeros conservadores e direitistas em geral apelando para a falácia do “silêncio mágico”, pedindo para ignorar o sujeito por ser irrelevante intelectualmente, como se o silêncio desse um toque especial de mágica e imediatamente o problema fosse neutralizado pelo simples fato ser omisso. Nada foi mais falso que isso.
O Felipe Neto hoje em dia dá entrevistas internacionais no The New York Times propalando desinformação barata e narrativas destrutivas contra o que realmente está acontecendo no Brasil, incorporando a elite progressista do país e arregimentando uma massa acéfala de seguidores numa coordenação destrutiva.
Burke já dizia a calmaria dos bons gera o triunfo do mal. Para que o mal logre êxito na sua empreitada, basta o silêncio e a omissão dos bons. Nada poderia ser mais verdadeiro do que isso. Átila, Felipe Neto e outros influenciadores de esquerda não desfrutam só de um grande poder orgânico de alcance e uma influência devastadora capaz de corromper a inteligência coletiva de milhares de pessoas, como também contam com grandes patrocinadores e poderio econômico suficiente para boicotar o nascimento cultural conservador nas suas empreitadas pela ocupação justa de espaços no debate democrático.
Hoje o Felipe Neto é escutado pelo órgão corporativista da OAB, e já dá entrevistas para uma revista de apelo internacional com forte influência em todos os países. Recentemente, Felipe Neto conseguiu pressionar e coagir a empresa Hotmart a rescindir contratos com empresas que veiculavam conteúdo educacional sobre cultura e ciências políticas, comprometendo o projeto do Brasil Paralelo e prejudicando a receita mensal de um projeto extremamente importante que precisa do voluntarismo e da cooperação social dos conservadores para enriquecer o cenário cultural e intelectual brasileiro.
Aqueles que continuam ignorando o problema vão falhar em anulá-lo, e pior: se tornarão cúmplices, mesmo que sem intenção, do triunfo dos desinformadores descerebrados que temem o crescimento justo de uma direita conservadora substancialmente relevante para influenciar a imaginação moral e política de uma nação. Enquanto muitos da direita se preocupam com inúmeras lives, a esquerda continua ocupando maior parte dos espaços públicos e alienando gerações atuais que herdarão espaços importantes, insuflando esse perverso esquema retroalimentar.
Já se perguntaram quem contará o que acontece no Brasil atualmente mediante os livros que serão lidos no futuro? A verdade dos fatos irá sobrepujar as narrativas dos militantes famosos que abafam a verdadeira dinâmica do establishment e deepstate brasileiro? Tudo se trata de uma guerra política e cultural, e se os mentirosos conseguem vencer a disputa, suas narrativas tornam-se verdades incontestáveis, como justamente aconteceu nos livros didáticos de história que, de maneira criminosa, ocultaram deliberadamente os crimes dos guerrilheiros durante o regime militar e deturparam a história com falsificações baratas ideologizadas.
E mais uma vez eu repito: quem domina o campo da linguagem e das narrativas consegue adulterar os fatos e adequar as narrativas aos seus propósitos políticos e revolucionários. Eles estão dominando atualmente, e projetos como o Brasil Paralelo visam quebrar todas as narrativas e falsificações históricas que perverteram todo o sentimento patriótico brasileiro e atrofiaram o imaginário de gerações de cidadãos, reverberando seus efeitos negativos na política e reforçando a dominação de um pequeno grupo completamente alheio ao genuíno anseio popular.
Está na hora dos conservadores começarem a pensar sobre qual lado da disputa política prevalecerá nos livros de história que serão lidos no futuro, e apoiar mais iniciativas culturais fortes tentam educar a imaginação moral de nossa época. Não falo somente das miudezas políticas cotidianas. Isso tudo é efêmero e passa, mas falo do espírito da época, do imaginário coletivo que será trespassado por gerações. Se a direita brasileira quer realmente o registro sólido e permanente dos fatos para as gerações vindouras, então terá de trabalhar muito mais para além dos memes da internet e das meras inconstâncias políticas habituais. Precisamos dar nomes aos bois e combater as figuras que destroem o crescimento cultural conservador genuíno, pois as consequências serão muito mais deletérias do que as próprias relações de poder. As ações arbitrárias do STF só provam aquilo que é um prelúdio de uma criminalização da direita.
Filipe Altamir - escritor formado em Direito, conservador e analista político.

Mensagens Vazadas - Lava-jato tinha complô contra família Bolsonaro ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Diálogos de procuradores da Lava Jato revelam complô contra família Bolsonaro. 

Presidente do BB coloca cargo à disposição de Jair Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro e André Brandão, presidente do Banco do Brasil 

O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, avisou ao presidente Jair Bolsonaro que colocou o cargo à disposição, o que deflagrou uma corrida política pela sua vaga. Brandão foi claro no recado de que pretende ficar no banco até a escolha do seu substituto, mas não há condições de permanecer já que não houve entendimento entre ele e Bolsonaro desde quando o presidente criticou o plano de enxugamento de agências e corte de pessoal do banco.
Embora a saída de Brandão não seja confirmada oficialmente e não tenha ainda data para ocorrer, a disputa pelo posto movimenta alguns dos principais grupos políticos da Esplanada.
Integrantes da ala militar gostariam de ver no cargo o atual secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto Junior, que pode deixar o posto com a posse do novo ministro João Roma. Ele é funcionário de carreira do Banco do Brasil e também foi secretário-executivo da Casa Civil.
Na equipe econômica, a movimentação é em torno de deslocar o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, para o BB. Além de ter passado pela presidência do BNDES substituindo Joaquim Levi ainda no primeiro ano do governo, Montezano é amigo do ministro Paulo Guedes e dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.
Dentro do banco, o nome do vice-presidente de agronegócio e governo, João Rabelo Júnior, também é bem visto internamente e tem simpatia de integrantes da bancada do agronegócio. Outro nome que está no radar é o do presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, que tem apoio do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e de integrantes do Centrão.
Desde a semana passada, quando o presidente Jair Bolsonaro demitiu o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e ameaçou com novas mudanças do tipo “tubarão e não bagrinho”, os olhos se voltaram para André Brandão. O presidente do BB já tinha sido demitido extraoficialmente por Bolsonaro, que depois recuou da decisão. No rastro da Petrobras, os aliados políticos do presidente aumentaram a pressão.
Segundo apurou o Estadão, uma nova movimentação em torno da saída de Brandão começou nessa sexta-feira, logo no início da manhã, depois que começaram a circular informações de que ele sinalizou intenção de deixar o cargo ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O presidente do BC é amigo de Brandão e padrinho da indicação do seu nome para a presidência do BB.
Assessores de André Brandão no BB contam que a gestão dele no banco ficou fragilizada desde o episódio com o presidente Bolsonaro por conta da política de fechamento das agências, que recebeu críticas de políticos bolsonaristas.
Fontes ouvidas pelo Estadão informaram que Brandão quer evitar um desgaste público como o ocorrido com o presidente da Petrobras.
Antes da gestão de Rubens Novaes, que antecedeu Brandão, o BB tinha duas vice-presidências (das nove) ocupadas por políticos. Novaes cortou esses cargos e alimentou a pressão contra o BB da ala política.

Qual o crime cometido??

A PEC da blindagem poderá ser julgada inconstitucional ou interpretada como o STF quiser ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Esse ridículo “malabarismo ”que a Câmara Federal está fazendo para aumentar a imunidade, ou a “blindagem” dos parlamentares das duas Casas Legislativas, em resposta à prisão arbitrária do deputado Daniel Silveira, pelo STF, não deixando qualquer “furo” que possa apresentar futuros riscos “jurisdicionais” à atividade legislativa, na verdade não passa de pura perda de tempo dos deputados e senadores.
Se Suas Excelências tivessem lido com atenção a frase deixada por Ruy Barbosa, segundo a qual “A pior ditadura é a do Poder Judiciário. Contra ela não há mais a quem recorrer”, veriam que essa auto (super) blindagem que estão pretendendo fazer com essa PEC, relativamente à imunidade parlamentar, ”reforçando” e “aumentando” os dizeres do artigo 53 da Constituição, realmente não vai servir para absolutamente nada.
Se for o caso, o que vai haver mesmo será uma espécie de “guerra” entre a esperteza “política” dos parlamentares, contra a “esperteza” jurídica dos Ministro do Supremo. Mas de qualquer forma seria do STF a última palavra, ao menos pelas vias “normais”.
Para começo de conversa, considerando que também as emendas constitucionais estão sujeitas ao controle de constitucionalidade, e que esse controle de constitucionalidade é privativo do STF, é evidente que qualquer provocação nesse sentido, desencadeada por algum dentre os tantos titulares do direito de propor “ação direta de inconstitucionalidade”, oportunizaria ao Supremo dar a palavra final sobre a validade constitucional, ou invalidade, da referida emenda constitucional. E dá para adivinhar qual seria o resultado???
Mas independentemente da provocação de uma ação direta de inconstitucionalidade para “soterrar” a PEC da blindagem adicional dos congressistas, também INDIRETAMENTE, em qualquer ação judicial que tivesse caminho desimpedido para chegar diretamente, ou em grau recursal, à apreciação do Supremo, ou seja, numa apreciação “indireta” de inconstitucionalidade, a mesma emenda constitucional poderia ser “interpretada” pelo STF, valendo-se da sua prerrogativa de “guardião” da constituição, como esse tribunal bem entendesse, exatamente no sentido do “aviso” de Ruy Barbosa.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

Seja menos branco - Escândalo na Coca Cola ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Coca Cola sucumbe ao discurso lacrador da esquerda e institui um treinamento com o nome "Seja menos branco" para seus funcionários

O “novo direito processual penal” do STF é para todos ou só para alguns? “Vão prender o Sr. Jungmann em flagrante?”.

O ex-ministro da Defesa e também ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann é conhecido por sua versatilidade: especializado em coisa nenhuma, ele costuma exibir com pompa e circunstância sua ignorância sobre as mais variadas áreas de conhecimento.
Dessa vez o incansável ex-ministro resolveu escrever uma “carta para o Supremo Tribunal Federal”. Vou pedir ajuda aos meus colegas do Departamento de Direito Processual da faculdade em que leciono para que eles me esclareçam qual a natureza jurídico-processual de uma “carta para o juiz” (ou tribunal). Tirando a carta precatória, só me vêm à mente cartões de “Boas Festas”, “Feliz Aniversário” etc.
A inusitada missiva critica duramente os decretos editados pelo presidente Bolsonaro que facilitam a posse legal de armas pelo cidadão comum.
Em determinado trecho (conforme a parte final da matéria abaixo, publicada no site Conjur), o polivalente Raul “Engana nas 11” Jungmann afirma, com muita tranquilidade, que “não se vislumbra outra motivação ou propósito” para o presidente Bolsonaro editar tais decretos senão incentivar “o massacre de brasileiros por brasileiros”.
A afirmação caracteriza claramente o delito tipificado no artigo 138 do Código Penal (calúnia), isso para não mencionar o artigo 26 da agora tão em voga Lei de Segurança Nacional.
Fica então a minha pergunta ao ministro Alexandre de Moraes e seus pares:
"Vão prender o senhor Jungmann “em flagrante”? "Se não vão, o ofendido pode fazê-lo"?
Aguardamos ansiosos as respostas.
Marcelo Rocha Monteiro - Procurador de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Aos amiguinhos da paz, desarmamento e amor!

Biden ordena ataque aéreo na Síria

Militares norte-americanos lançaram nesta quinta-feira (25) um ataque a instalações no leste da Síria. Segundo informações do Pentágono, os locais eram usadas por grupos terroristas apoiados pelo Irã. A ofensiva é uma retaliação aos recentes ataques de foguetes bases norte-americanas no Iraque.
“Sob a liderança do presidente (Joe) Biden, as forças militares dos EUA realizaram ataques aéreos no início desta noite contra a infraestrutura usada por grupos milicianos apoiados pelo Irã no leste da Síria “, disse o porta-voz John Kirby em um comunicado.
Até o momento, 17 mortes foram confirmadas pelas autoridades locais.
Biden foi criticado nas redes sociais pela ação. “O ‘pacifista’ Biden já meteu um ataque aéreo na Síria. Já o ‘belicoso’ Trump foi o primeiro presidente americano em décadas a não iniciar um conflito armado”, pontuou o escritor brasileiro Leandro Ruschel. “Guerra é paz”, enfatizou.

Tem certeza que você não sabe como o Rio de Janeiro virou essa m...d@???

Tribo indígena quer que Jeep deixe de usar nome Cherokee

Chefe da Nação Cherokee afirmou que ter nome estampado em carros 'não nos honra'

Desde os anos 70, a Jeep batiza os modelos Cherokee em homenagem à famosa tribo indígena, mas pela primeira vez o chefe da Nação Cherokee pediu que a marca deixe de usar a denominação em seus carros.
Chuck Hoskin, Jr., principal representante da maior tribo Cherokee dos EUA, afirmou à revista Car and Driver ter “certeza que isso algo é bem-intencionado, mas não nos honra ter o nosso nome estampado na lateral de um carro”.
Ainda segundo o chefe indígena, “a melhor maneira de nos homenagear é aprender sobre nosso governo soberano, nosso papel neste país, nossa história, cultura e idioma e ter um diálogo significativo com tribos reconhecidas federalmente sobre adequação cultural”.
A declaração ocorre num momento em que crescem os apelos por justiça social no país, após os protestos do Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Além disso, iniciativas no esporte também têm dado forças para que referências consideradas ofensivas sejam abandonadas.
No ano passado, o time de futebol americano da capital Washington decidiu abandonar o nome ‘Redskins’ (pele vermelha), que era usado desde 1933 após uma longa controvérsia. Antes disso, em 2018, o time de beisebol Cleveland Indians eliminou o mascote ‘chefe Wahoo’ que era exibido nos uniformes. A agremiação agora está à procura de um novo nome após anunciar que deixará de se referir ao povo indígena.
De volta aos carros da Jeep em 2013
O nome Cherokee é utilizado pela Jeep desde 1974 quando batizou uma perua da marca. Desde então, a tribo batiza dois dos seus utilitários esportivos mais importantes, o Cherokee e o Grand Cherokee.
Curiosamente, em 2002, a montadora resolveu substituir o nome do SUV menor pelo termo “Liberty” nos EUA. Em 2013, no entanto, a Jeep voltou a batizar o modelo como Cherokee. Além do nome, a marca também faz referência indireta à outra tribo, a Mojave, que também é o nome de um deserto no estado de Nevada.
A revelação da revista Car and Driver ocorre às vésperas de a Jeep começar a vender o novo Grand Cherokee L, a partir de abril. A quinta geração do SUV foi revelada no início de janeiro na versão alongada, para sete ocupantes.
Agora parte do grupo Stellantis, a Jeep é a marca mais global da gigante automobilística e certamente seus executivos não desejam ser envolvidos numa polêmica com grupos minoritários.
À C&D, a montadora afirmou que “os nomes de nossos veículos foram cuidadosamente escolhidos para homenagear e celebrar o povo nativo americano por sua nobreza, coragem e orgulho”, mas não fez qualquer menção sobre a intenção de rebatizá-los.

Joice Hasselmann me processou E PERDEU ✰ Comentário de Paula Marisa

 

Índio é incentivado a dizer que é contra Bolsonaro após ser vacinado e retruca: “Contra Bolsonaro, não. A favor”

 
Queriam usar o cacique pra lacração. Deu ruim.

Um índio “frustrou” esquerdistas que tentaram arrancar dele uma declaração contrária ao presidente Jair Bolsonaro. Após ser vacinado, o indígena afirmou ser apoiador de Bolsonaro e desiludiu opositores que pediam para ele dizer que era contrário o governo federal.
Tentaram fazer o Índio dizer que ele é contra o presidente e ele deu aquela risadinha e disse: "Contra Bolsonaro não, FAVOR BOLSONARO".
Esse é o esquema da esquerdalha, tentar fazer as pessoas a dizer que são contra o Presidente.
Queriam lacrar com o índio e se deram mal...
A sinceridade do velho pajé falou mais alto!!! Índio Raiz !!!!!!

5 passos para tornar o homem escravo:

Glória Perez recebe queixa-crime da assassina da própria filha

Não, caro leitor, você não leu errado! A Paula Thomaz, que foi condenada e cumpriu pena pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da Gloria Perez, abriu uma queixa-crime contra a autora da TV Globo. Tudo começou quando Gloria, no Facebook, respondeu alguns comentários de seus seguidores sobre o fato de Paula estar investindo na carreira artística de sua filha mais nova. Em uma de suas falas, Gloria afirmou que "essa criminosa não tem limites. Não preservou o filho que tinha na barriga quando se fez assassina e não preserva a filha de um meio (artístico) onde terá sempre como referência ser filha de uma assassina", escreveu a autora.
Paula Thomaz, que atualmente usa o sobrenome Peixoto, e o marido dela, Sérgio Peixoto, abriram um boletim de ocorrência contra Gloria e alguns dos seguidores da autora na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, no Centro do Rio, pelos crimes de ameaça e difamação. No depoimento, o casal cita algumas ameaças dos seguidores de Gloria como: "Vai Gloria, agora manda matar a filha dela" e "É bom ela colocar a filha sim, quem sabe acontece o mesmo e alguém tira a vida da filha dela da mesma forma. Aqui se faz, aqui se paga".
Gloria Perez já foi intimada a depor, mas em seu lugar enviou seu advogado para se inteirar da denúncia. Alguns dos seguidores da autora responsáveis pelas ameaças citadas no boletim de ocorrência também podem ser intimados. Até o momento o inquérito segue em fase de diligências e ainda não virou um processo. 

26 de Fevereiro - Dia de Contar um Conto de Fadas

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Bolsonaro dá corte na imprensa e decide encerrar entrevista

 
Iniciativa do presidente ocorreu após ser questionado sobre o STJ e o senador Flavio Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro decidiu dar um corte na imprensa e encerrar uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (24). A iniciativa ocorreu após ser questionado por um repórter a respeito da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que beneficiou o senador Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
O episódio ocorreu quando o chefe do Executivo falava com repórteres em Rio Branco (AC), na tarde desta quarta. Bolsonaro viajou para o Acre, para visitar as áreas que foram atingidos por chuvas fortes. Um dos jornalistas presentes fez a pergunta ao presidente, que decidiu encerrar a entrevista antes da conclusão da mesma.
"Acabou a entrevista" – disse Bolsonaro.
A decisão do STJ ocorreu nesta terça-feira (23), quando quatro dos cinco ministros da Quinta Turma do órgão atenderam a um pedido da defesa do senador e anularam a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Flávio. A medida havia sido tomada em um inquérito que investiga prática de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Minha análise para as eleições 2022 ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
COMO serão as eleições presidenciais de 2022.

Advogados conservadores irão processar quem ofender Bolsonaro

Grupo de advogados promete levar publicações ofensivas à Justiça

A Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB) divulgou um comunicado em que ameaça processar quem fizer publicações que ofendam o presidente Jair Bolsonaro.
O grupo pede ainda que internautas denunciem publicações com teor agressivo contra Bolsonaro.
– Se você receber ou deparar com vídeos, fotos ou qualquer outro tipo de postagem ofensiva ao presidente Jair Bolsonaro, sua família e membros do seu governo, seja por parte de políticos, artistas, professores ou qualquer um do povo, envie o material para o e-mail para secretariageral@oacb.org.br – diz trecho do comunicado divulgado na rede social.
A OACB diz ainda que já existe um grupo de advogados prontos para encaminhar processos desta natureza.
– Sua privacidade será preservada. VAMOS PROCESSAR TODOS. Nossa equipe de advogados providenciará o devido encaminhamento da NOTÍCIA CRIME e demais petições aos canais competentes. Vamos derrotar o mal – diz a OACB.

Vejam o ódio do petista contra a criança

Luciano Huck sobre público de seu bar em São Paulo: “uma coisa eu digo, baiano aqui não entra”.

A história contada pelo jornalista Myltainho aconteceu na década de 90, 
mas é sempre boa de lembrar ao analisar candidatos disponíveis

A história é antiga, mas boa de contar, sobretudo se o personagem principal pretende ser candidato à Presidência da República. Ao ser perguntado, em 1994, qual era o público de sua casa noturna, o bar Cabral, no Bairro Jardins, na capital paulista, o apresentador Luciano Huck relacionou alguns figurões da época e fulminou: “uma coisa eu digo, baiano aqui não entra”.
A história foi contada pelo jornalista Mylton Severiano da Silva (Myltainho), na coluna Enfermaria, da saudosa revista Caros Amigos, em um texto intitulado ‘A vingança do baiano’.
Julinho Bittencourt - Jornalista, editor de Cultura da Fórum, cantor, compositor e violeiro, autor de peças e trilhas de teatro, ateu.

Caixa preta da Petrobras e tatuagem no brioco ✰ Comentário de Paula Marisa

 

Petrobras tem lucro de R$ 59,9 bi no 4º trimestre; alta de 634,6%

Resultado veio acima do esperado pelo mercado

A Petrobras fechou o quarto trimestre de 2020 com lucro de R$ 59,89 bilhões, resultado 634,6% superior ao de igual período de 2019, quando a empresa teve lucro de R$ 8,15 bilhões. No trimestre anterior, a companhia teve prejuízo de R$ 1,54 bilhão
O resultado veio muito acima da expectativa do mercado, que esperava lucro de R$ 11,4 bilhões. O resultado é uma média de cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast (BTG Pactual, Santander, XP Investimentos, Bradesco BBI e Itaú BBA).
No período, o Ebitda (acrônimo para Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) da empresa ficou em R$ 47,04 bilhões, alta de 40,7% comparado ao trimestre anterior e de 28,8% ao quarto trimestre de 2019.
A receita acumulada no período foi de R$ 74,97 bilhões, um avanço de 6% frente ao período de julho a setembro do ano passado, e queda de 8,3% em relação ao quarto trimestre do ano anterior.
O endividamento líquido fechou o ano de 2020 em US$ 63,17 bilhões, 4,6% menor ante o trimestre anterior e 19,9% inferior à do final de 2019.

Você participaria da campanha - "Corta o elástico antes de jogar a máscara no lixo"?

O vírus “STF-21" provoca epidemia na Justiça Brasileira ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

A rápida disseminação do vírus “STF-21” no Brasil está provocando uma epidemia na justiça brasileira. Criado em Brasília, mais especificamente nos porões da dita Suprema Corte localizada na Praça dos Três Poderes, e clandestinamente liberado por um dos manipuladores, mais precisamente, Alexandre de Moraes, já atinge vários estados da Federação. Isso para não falar que uma população de alto risco com um grande número de comorbidades (processos por roubo, assassinatos, corrupção ativa e passiva), e que trabalha no lado oposto da referida praça, foi orientada para se manter de boca fechada e seguir posteriores orientações.
Mas voltando aos nocivos efeitos da virose na área da justiça, vale salientar um fato estranho para não dizer cômico, resultante de desvio de função e associado a um grave distúrbio cognitivo, sequela neurológica frequente em algumas viroses. O juiz federal André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal de Minas Gerais, determinou que o presidente Jair Bolsonaro e a União expliquem, em até 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para o cargo de presidente da Petrobras. Na petição, afirma que Bolsonaro está “constrangendo o Conselho de Administração” da Petrobras e interferindo na empresa por “interesses político-ideológicos”.
Me parece que esse juiz desconhece os mais elementares princípios e prerrogativas do chefe do poder Executivo, inclusive a que o presidente da República pode demitir e nomear qualquer presidente de empresa estatal quando lhe convier, sem que seja necessário dar ao menos satisfação a partido político ou a um insignificante juiz de 1ª Instância que tenta aparecer, mesmo que seja nessa imprensa podre, que nunca publicou a ação da quadrilha que roubou 370 bilhões da Petrobras sob o comando do presidiário cachaceiro de nove dedos e da anta mineira, ensacadora de vento, e compradora da famosa loirinha (enferrujada) refinaria de Pasadena.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

Bolsonaro dilmou? ✰ Comentário de Paulo Moura

 
A troca do presidente da Petrobras levantou a especulação da mídia 
sobre uma eventual guinada nacional-desenvolvimentista do governo Bolsonaro. Será?

Campeonato Carioca de 2021 será transmitido pela TV Record.

Emissora venceu concorrência contra SBT e Globo e pagará R$ 11 milhões pela transmissão do torneio neste ano

Após uma longa indefinição sobre a emissora em que seria exibido o Campeonato Carioca, já existe uma “casa” definida para as edições de 2021 e 2022: a Record TV. A emissora de Edir Macedo venceu uma disputa contra o SBT e a Globo e pagará R$ 11 milhões por temporada para exibir o torneio.
De acordo com o UOL, a Record pagará um valor igual para Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco. Além da TV aberta, uma plataforma de pay-per-view será ofertada para clientes da Claro, Vivo e Sky, no mesmo modelo que a Conmebol fechou para a Libertadores e a Sul-Americana.
Haverá ainda uma plataforma digital para a exibição do campeonato estadual do Rio, com a disputa ocorrendo entre Facebook e YouTube. Só com a TV por assinatura, a expectativa é que o carioca consiga arrecadar aproximadamente R$ 40 milhões.
A exemplo do que ocorreu com a Fórmula 1, que foi para a Band, a Globo fez uma proposta maior, mas exigiu a exclusividade do torneio em todas as frentes (tv aberta, fechada e streaming), o que não foi visto com bons olhos pelas partes envolvidas.
O Campeonato Carioca teve o contrato rescindido pela Rede Globo em 2020 após a confusão envolvendo a MP do Mandante. Na ocasião, o Flamengo, que não tinha contrato firmado com a Globo, optou por transmitir os seus jogos de mandante de outras maneiras. A emissora, que tinha contrato exclusivo de transmissão, não gostou do posicionamento e optou pela rescisão do contrato relativo ao torneio.

Lula revoltado

“Se o PT voltar ao governo, as pessoas vão devolver essas armas. Vamos desarmar esse país”, diz Lula, sobre decretos de Bolsonaro

 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, durante entrevista à TV 247, nesta quarta-feira (24), se dirigindo ao presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), que o povo brasileiro não precisa de armas, mas sim de carteira assinada.
O ex-presidente disse ainda que “se o PT voltar no governo, a gente vai fazer com que as pessoas devolvam essas armas”.
“Nós aprovamos o Estatuto do Desarmamento. Veja a diferença entre eu e o Bolsonaro. Ele não quer dar arma pro favelado nem pro trabalhador, ele quer dar arma pros milicianos, pros fazendeiros. Ele quer dar arma pras pessoas atirarem em sem terras, em quilombolas, pra matarem Marielle. Podem saber, se o PT voltar no governo, a gente vai fazer com que as pessoas devolvam essas armas. Vamos desarmar esse país. Quem tem que ter armas são as Forças Armadas e as Polícias Militares", disse Lula.
Lula lembrou ainda disse: “Esse país, que tem 14 milhões de desempregados, pessoas precisando de auxílio emergencial, não tem que ficar fazendo investimento para que o povo compre armas”.
O petista também emendou:
“Não é o povo trabalhador que quer comprar armas. O povo quer comprar óleo de soja e não pode porque subiu 103%; o arroz subiu 73%; o feijão fradinho 68%; a laranja lima 53%; a banana maçã 38%; um saco de arroz de cinco quilos passa de R$ 40,00; um quilo de patinho vale R$ 50,00; uma picanha, que no meu tempo o cara fazia questão de mostrar com orgulho, tá R$ 100,00”, disse.
Por fim, Lula dirigiu o recado a Bolsonaro e aos “bolsominions”:
“Um país que tá nessa situação, não tem o direito de fazer apologia da arma. Eu vou dizer ao seu Bolsonaro e aos bolsominions, o povo tá precisando de carteira profissional assinada, de aumento de salário, de emprego, escola, de voltar às universidades, de investimento em Ciência e Tecnologia. O Povo quer cidadania e respeito, não armas”, encerrou.

Sincericídio - Joe Biden faz comentário racista ao vivo ✰ Comentário de Gustavo Gayer

  
Durante uma entrevista Joe Biden faz um comentário extremamente inadequado e vira piada na internet.

Antes de analisar pedido de liberdade de Daniel Silveira, Alexandre de Moraes pede manifestação da PGR

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou, nesta terça-feira (23), que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, mais uma vez, sobre os supostos crimes cometidos pelo deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ).
Ele deseja o parecer da PGR antes de analisar o pedido de liberdade provisória do parlamentar. Silveira foi preso, na terça-feira (16), após a publicação de um vídeo em suas redes sociais no qual faz críticas aos membros da Corte.
No despacho, Moraes afirma:
“A ocorrência de diversos fatos supervenientes ao oferecimento da denúncia pode gerar reflexos na instrução processual penal, tornando necessária nova oitiva da Procuradoria Geral da República, que deverá manifestar-se nos autos, inclusive em relação ao pedido de liberdade provisória”.
Para justificar a possibilidade de manutenção da prisão do deputado, Moraes alegou que Daniel Silveira fez novos ataques à Suprema Corte após ser detido, a briga do parlamentar com uma policial por conta do uso obrigatório da máscara e a apreensão de dois celulares na cela em que ele estava na Superintendência da Polícia Federal (PF), no Rio de Janeiro.
“A realização de imediata perícia dos aparelhos apreendidos foi determinada, com solicitação de identificação dos proprietários dos “chips”, transcrição de todos os seus dados e remessa dos laudos para o presente inquérito”, escreveu Moraes.
A PGR ainda vai se pronunciar sobre o caso.

Foto recente do STF!

Davi Alcolumbre é eleito presidente da CCJ do Senado

Ex-presidente do Senado substitui Simone Tebet. Comissão é a mais importante da Casa
Na Câmara, a presidência da CCJ continua sem que Bia Kicis, PSL, seja confirmada.

O ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa. Seu nome foi escolhido por aclamação, quando não há contagem de votos. Seu mandato é para o biênio 2021-2023. O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) foi eleito vice-presidente.
A CCJ é considerada a mais importante das comissões do Senado. A ela cabe julgar a constitucionalidade dos projetos. Também é ela que analisa as PECs (propostas de emendas à Constituição). Além disso, cabe ao colegiado deliberar sobre criação de Estado, estado de defesa, estado de sítio e intervenção federal, entre outras atribuições.
É a CCJ que analisa as indicações do presidente da República para o STF (Supremo Tribunal Federal). Em 2020, por exemplo, aprovou o nome do ministro Nunes Marques para substituir Celso de Mello na Corte.
Alcolumbre queria se reeleger como presidente do Senado, mas no fim do ano passado, o STF barrou a possibilidade de ele e do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) serem reconduzidos.
A partir daí, o amapaense articulou para que seu colega de partido Rodrigo Pacheco (DEM-MG) fosse eleito. Como capitaneou a campanha vitoriosa de Pacheco, Alcolumbre postulou ao cargo mais importante das comissões. Substitui a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que perdeu a eleição presidencial para Pacheco.

O fim da Karol com KKK ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Karol com k conseguiu provar pra lacrosfera histérica que a maioria do Brasil rejeita as bandeiras da esquerda.

Congresso se “vinga” do Supremo com 'Emenda Daniel Silveira'

Congresso se “vinga” do Supremo com 'Emenda Daniel Silveira'

Câmara, sob o comando de Arthur Lira (PP-AL), decide votar em primeiro turno a PEC que ampliará a imunidade parlamentar, pelo menos, no quesito opiniões, palavras e votos. O texto, apelidado de ‘Emenda Daniel Silveira’, é a resposta do Congresso ao Supremo, após a prisão do deputado.
O texto da PEC garante que deputados e senadores são “invioláveis civil e penalmente por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, cabendo, exclusivamente, a responsabilização ético-disciplinar por procedimento incompatível com o decoro parlamentar”.
A PEC reafirma também o foro privilegiado de parlamentares, que não podem ser alcançados por decisões judiciais de primeira e segunda instâncias, por crimes relacionados ao atual mandato. Somente o Supremo poderá autorizar busca e apreensão envolvendo deputados e senadores.
Apenas crimes inafiançáveis poderão levar um parlamentar à prisão.
“No caso da prisão em flagrante, prevista no § 2º, o membro do Congresso Nacional deverá ser encaminhado à Casa respectiva logo após a lavratura do auto, permanecendo sob sua custódia até o pronunciamento definitivo do Plenário.”
O deputado Celso Sabino (PSDB-PA) concordou com a nova PEC e avaliou que “não se ignora a gravidade dos fatos perpetrados pelo deputado. Ocorre que os valores envolvidos neste e em outros casos que envolvem as imunidades parlamentares são por demais caros ao regime democrático”.