quinta-feira, 30 de abril de 2020

Moro é denunciado à comissão de ética da presidência por aceitar cargo em troca de vaga no STF

A petição aponta desvios éticos cometidos por Moro ao negociar troca de favores, mediante a qual permaneceria à frente 
da pasta ministerial desde que viesse a ser posteriormente indicado ao cargo de ministro do STF.

Um grupo de 14 advogados e juristas apresentou nesta quarta-feira, 29, denúncia contra o ex-ministro Sergio Moro perante a Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
A petição aponta desvios éticos cometidos por Moro ao negociar troca de favores, mediante a qual permaneceria à frente da pasta ministerial desde que viesse a ser posteriormente indicado ao cargo de ministro do STF.
Os juristas ainda identificam uma ilegal vinculação da aceitação do cargo público pelo ex-ministro com seus interesses pessoais privados, ao negociar indevidamente o pagamento de pensão à sua família.
Por fim, a denúncia expõe a omissão de Moro ao deixar de reportar às autoridades competentes atos ilícitos praticados pelo presidente Jair Bolsonaro dos quais teve ciência enquanto exercia a função de ministro.
Assim, pedem que Moro seja ouvido no prazo de cinco dias para que, terminada a apuração, a ele seja aplicada pena de censura ética e sejam remetidas as conclusões ao MPF, para que prossiga a investigação da configuração de atos de improbidade e condutas criminais em decorrência das transgressões éticas.
Mesmo com Moro fora do cargo, a Comissão de Ética Pública pode fazer uma censura a ele. “A doutrina costuma entender este ato como perda da reputação ilibada”, afirma Mauro Menezes, que presidiu o órgão até 2018. Trata-se de requisito essencial para o preenchimento de vaga no Supremo.
Assinam a denúncia Celso Antônio Bandeira de Mello, Lênio Streck, Carol Proner, Marcelo Neves, José Geraldo de Sousa Jr., Kenarik Boujikian, Antonio Maués, Vera Araújo, Marcelo Cattoni, Gisele Citadinno, Geraldo Prado, Weida Zancaner, Fábio Gaspar e Marco Aurélio Carvalho.
Justiça Potiguar
Para ler a integra

Adélio amador

Não adianta protestar na frente do STF... Eles possuem saídas subterrâneas e fogem do povo

Não adianta protestar na frente do STF … eles possuem saídas subterrâneas e fogem de qualquer aglomeração.
A única saída, pra mim, é cobrar que Alcolumbre coloque em pauta os pedidos de impeachment dos ministros!
Estamos em ano eleitoral. É hora de forçar os senadores a votarem.
É hora de separar os homens dos meninos.
Não tem coragem pra votar? Então seus candidatos municipais não serão eleitos.
Vai peitar o sistema? Seus candidatos terão nosso apoio.
E nunca é demais lembrar: Alcolumbre, ao não colocar os impeachments em votação, está cometendo o crime de prevaricação!!
É hora de se juntar ao acampamento que será realizado em Brasília e partir para o corpo a corpo de senadores.
E quem estiver lá, aproveite que a Câmara é a casa do povo e ocupe seus corredores.
Flávia Ferronato - Advogada e Coordenadora Nacional do MOVIMENTO dos ADVOGADOS do BRASIL

Amizades & Hipocrisia no STF ✰ Comentário de Caio Coppolla

 
Mais uma vez, o STF abandona sua função primordial de guarda da Constituição pra desempenhar um papel político que não lhe cabe. Aos olhos de uma JUSTIÇA CASUÍSTA E PARTIDARIZADA, a amizade do Presidente já bastou pra desqualificar sua nomeação à diretoria da Polícia Federal: agora É ANTIJURÍDICO SER AMIGO DO PRESIDENTE. Então, como hipocrisia cansa, vamos falar um pouco sobre “amizade”, esse tema tão familiar ao Supremo.
Lembra daquele e-mail da construtora Odebrecht que dizia: “afinal, vocês fecharam com o amigo do amigo do meu pai”? Segundo o delator, nessa frase, o pai era um empreiteiro CORRUPTO, o amigo era um ex-Presidente CORRUPTO, e o outro amigo era um Ministro... que hoje ocupa a Presidência do STF. E ao ver sua “amizade” revelada pela imprensa, o suposto “amigo do amigo do meu pai” escalou o Ministro Alexandre de Moraes como CARRASCO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, pra censurar a Revista Crusoé. O decano da corte, Ministro Celso de Mello, não levantou a voz pra defender a liberdade de imprensa, ficou caladinho – amizade de verdade também se demonstra na omissão. Outro togado notório por suas “amizades” é o sr. Gilmar Mendes, que goza de excelente relação pessoal com o ex-Presidente réu, Michel Temer. O jornalista Josias de Souza perguntou indignado: “você não acha impróprio que o magistrado converse com o denunciado?” A pergunta permanece ecoando, mas os fatos cuidam da resposta: o Ministro Gilmar, padrinho de casamento da filha de um acusado por corrupção, se considera acima de qualquer suspeita até pra soltar esse réu da cadeia (o que ele fez repetidas vezes). 
Mas Gilmar não é o único: segundo pesquisa de 2019 da Fundação Getúlio Vargas, nos últimos 30 anos, TODOS OS PEDIDOS DE SUSPEIÇÃO OU IMPEDIMENTO DE MINISTROS DO STF FORAM ARQUIVADOS sem passar pelo plenário. 
Portanto, qual o grau de hipocrisia (e politicagem) desse Tribunal ao declarar, contra a lei, que o nomeado para a Polícia Federal é “suspeito” em razão da sua amizade com o Presidente da República? A propósito: se o Presidente escolhesse um nome “da esquerda” pro cargo, ninguém falaria nada. Tanto que não houve reclamação sobre a nomeação do dr. André Mendonça (da AGU) pro Ministério da Justiça – ele é simpático à esquerda e ao centrão (e vice-versa).
Mas voltando ao STF pra concluir: a decisão ignora o princípio da legalidade, atropela a presunção de inocência e manchou a imagem de um policial federal que, ao que tudo indica, tem reputação ilibada. Isso é grave! Impediram a posse de um cidadão pressupondo que ele cometeria crimes e o STF se tornou vidente: está julgando e condenando no tempo futuro!
E antes que alguém venha com comparações descabidas:
Quando Lula (indicado por Dilma) foi impedido de assumir a Casa Civil, havia PROVA INCONTROVERSA de desvio de finalidade do ato NO MOMENTO PRESENTE. Os áudios das escutas eram claros: o objetivo da nomeação era OBSTRUIR A JUSTIÇA (naquele momento), blindando o ex-Presidente com o FORO PRIVILEGIADO. Falar que as nomeações dos Presidentes Bolsonaro e Dilma eram similares não tem cabimento: só por ignorância jurídica ou má-fé política.

Bolsonaro empareda a Rede Globo: “Lixo! Se não tiver tudo certo, não renovo a concessão”

 
Nesta quinta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro mandou um recado para a Rede Globo.
Em conversa com jornalistas [na saída do Alvorada], Bolsonaro criticou a “deturpação” da Globo sobre a polêmica do “E daí?”:
Bolsonaro explicou que a emissora deverá se atentar à “contabilidade” para não perder a concessão:
É por esse motivo que o grupo Globo [e o grupo UOL/Folha] tem criado pânico na população … eles estão literalmente quebrados.

Até quando duram os mandatos dos atuais ministros do STF?

Para quem sofre de estrabismo ideológico, o passado não passa ✰ Artigo de Augusto Nunes

Os generais politicamente engajados dos anos 60 foram substituídos por militares profissionais.

Cinco décadas depois, parecem tão longínquos quanto a Idade Média os cabelos compridos dos jovens e o laquê dos cabelos femininos, a minissaia e a calça boca de sino, o topete de Rock Hudson e a franja de Doris Day, o DKW e o Gordini, os hippies e os concursos de miss, o Cuba livre e quase todas lembranças dos anos 60. Quase: muitos brasileiros, a maioria dos quais nem havia nascido naquele tempo, continuam enxergando no Exército de 2020 o Exército de 1964. Para a tribo dos nostálgicos dos quartéis, o passado não passa.
Nos últimos 50 anos, os oficiais engajados do século 20 foram substituídos por militares profissionais, distantes dos conflitos partidários e absorvidos por suas atribuições constitucionais. Quem tem vocação para a vida pública troca a farda pelo terno, o fuzil pelo microfone e vai à luta nas urnas. É um caminho sem volta.
Em 1964, ainda havia os chamados militares “anfíbios”. Quase todos pertencentes à geração de tenentes que agitou a década de 1920, vitoriosos na revolução de 1930, eles passaram os anos seguintes chefiando alternadamente governos estaduais e tropas do Exército. Esse vaivém entre a caserna e o palanque acabou no governo do marechal Castello Branco, que extinguiu a espécie dos anfíbios.
O estrabismo ideológico impede que tanto os radicais de direita quanto a esquerda desvairada notem a profunda mudança na paisagem. Os partidários da “intervenção militar” acham pouco ter um governo chefiado por um ex-capitão rodeado por generais da reserva. Querem que os militares também ocupem o espaço hoje reservado ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso. No extremo oposto, José Dirceu afirmou que um dos maiores erros do PT foi não ter instalado em postos estratégicos oficiais que simpatizavam com o partido que virou bando.
Para sorte dos portadores dessa estranha forma de saudosismo, nenhum deles tentou recrutar para aventuras golpistas algum general da ativa. Como cumpre às Forças Armadas manter a paz social e garantir a ordem pública, o autor do convite poderia ouvir como resposta a merecidíssma voz de prisão.
Augusto Nunes - Jornalista

Moraes (STF) atende pedido do PDT (Foro de São Paulo) e as FFAA ignoram o fato ✰ Comentário de José Marcio Castro Alves

 

A podridão emanada do STF hoje me fez quebrar uma promessa ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Há dois dias eu havia tomado uma decisão de ficar afastado por um “bom tempo” de toda essa podridão que tomou conta da política nacional e que causa nojo ao cidadão brasileiro. Escolhi alguns livros e entre eles um que já havia lido há anos e aconselho a todos que leiam nesses tempos de quarentena, vale a pena, rir é um bom passatempo. É um clássico da literatura mundial, obra do grande Gabriel García Márquez – CEM ANOS DE SOLIDÃO.
O que me fez quebrar o jejum e voltar a publicar mais um cometário hoje, foi o barulho de ossos que ouvi vindo da sepultura de Montesquieu, após a decisão de um ministro de um dos três poderes da República, o Supremo Tribunal Federal (STF), que interferiu de maneira irresponsável e criminosa em outro poder da República, o Poder Executivo, impedindo que o chefe do Executivo nomeie um seu auxiliar, indo de encontro a Carta Constitucional, que a referida Corte tem por obrigação defendê-la.
Para quem não conhece as obras de Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède e de Montesquieu, conhecido como Montesquieu, digo, foi ele um político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua teoria da separação dos poderes. Teoria essa seguida pela Constituição da maioria dos países civilizados mundo afora e que infelizmente nossa dita Suprema Corte desconhece. Pois é, o filósofo está se revirando no túmulo após saber que o STF está querendo transformar o Brasil em uma monarquia absolutista, regime que ele ironizava e criticava severamente.
Mas votando à Terra Brasilis. Um ministro da nossa suprema corte, chamado Alexandre Nosferatu de Morais, acaba de conceder liminar atendendo a uma quadrilha chamada de partido político (PDT), presidida por um corrupto parido no Ceará, chamado Ciro Gomes, e que aparece na lista de propina da Odebrecht com o apelido “Sardinha”. Nada contra os cearenses honestos, tenho antigas amizades no estado e quando possível fujo para Jericoacoara.
Sardinha pede ao STF que impeça a nomeação de um policial para Diretor-Geral da Polícia Federal. O preposto é funcionário público, que já serviu a outros governos e não responde por nenhum crime ou processo e tem sua ficha limpa, mas que “infelizmente” é amigo do presidente do Executivo desde a época em que houve o atentado terrorista contra o então candidato em campanha na cidade de Juiz de Fora-MG.
Por falar em amizades proibidas e na condição de cidadão brasileiro, vou começar a cobrar coerência ao Supremo Tribunal Federal. Primeiro: como é que chegou à corte um sujeito sem nenhuma condição técnica e moral para exercer o cargo de ministro, chamado José Antonio Dias Toffoli, e hoje ocupa a presidência para defender os sujos interesses dos ex patrões? Não deveria ser ministro. É um verdadeiro pau mandado de dois presidiários José Dirceu e Luiz Inácio Lula da Silva.
Tem mais um escolhido por amizade, que envergonha a justiça brasileira e provoca náuseas em qualquer cidadão minimamente esclarecido. Esse chama-se Ricardo Lewandowisk. Produto do dia seguinte a uma madrugada onde rolou frango com polenta e muita cachaça comandada pelo ex-presidente e hoje presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, em um boteco na periferia de São Bernardo do Campo. Que tal o pessoal do STF começar a fazer uma autocrítica?
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

Descoberta quem está criando perfis falsos para espalhar fake-news

Ícone da cultura do Rio de Janeiro, Biscoitos Globo fecha fábrica pela primeira vez na história

O coronavírus fez mais uma vítima: o biscoito Globo. Símbolo do Rio de Janeiro, a fábrica de biscoitos Globo precisou ser fechada por causa da pandemia do novo coronavírus. Com menos gente na praia, as vendas entraram em queda e a empresa não viu alternativa a não ser suspender as suas atividades por tempo indeterminado.
“Nosso carro-chefe é o biscoito vendido nas embalagens de papel, revendido nas ruas e nas praias. Como ninguém sai de casa e a praia está proibida, não temos para onde correr”, disse Marcelo Ponce à Veja Rio.
De acordo com Ponce, a empresa costumava vender entre 5000 e 7000 saquinhos por dia nesta época do ano. No verão, quando as praias do Rio estão lotadas, o número chegava a dobrar. A crise provocada pela pandemia é a maior já enfrentada pela empresa em 67 anos de existência.
Com isso, a situação para os consumidores, amantes de longa data do biscoito, também é complicada. Atualmente, encontrá-lo nos mercados não tem sido fácil: a versão em sacos de papel desapareceu de todos os pontos de venda da cidade. Somente a embalagem plástica tem sido comercializada em grandes revendedores do Rio.

Alexandre Garcia acaba com Moro

 

Novo print mostra que Zambelli ‘implorou’ para que Moro ficasse no governo: “Por favor, o Brasil precisa de você”

EPÍLOGO DO CASO SERGIO MORO

Eu tinha resolvido não falar mais sobre o ex-ministro Sergio Moro, mas não posso deixar de me pronunciar sobre um assunto novo, pois é bem didático, para nós, aqui da Direita Conservadora.
Eis aí, nessa imagem, o resultado de algo que eu SEMPRE digo aqui, para quem me dá a honra de acompanhar: existem fronteiras que não se ultrapassam, porque depois não se consegue mais voltar.
Foi o próprio Sergio Moro quem exibiu prints de WhatsApp com a Deputada Carla Zambelli.
Eles foram parar na Rede Globo e serviram como fundamento para prolação de uma decisão fraudulenta pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Então, nada mais justo que esse print que a Zambelli mostrou também seja atribuído à mesma FORÇA PROBANTE do primeiro, exibido por Moro, e que ele sirva para comprovação do seguinte fato, a seguir detalhado objetivamente por mim:
– Sergio Moro chantageou o Presidente da República, impondo condição para não pedir demissão: a anulação do Decreto da exoneração do Valeixo.
– Sergio Moro, apesar de não estar mais investido do poder de magistrado federal, continuava a sofrer de “juizite”, um mal infelizmente comum no Poder Judiciário (especialmente de 1ª instância, local onde ele atuava enquanto juiz), ao sequer abrir a porta do gabinete para a Deputada Zambelli, que ficou do lado de fora com o assessor do então ministro, chamado Lucas.
– Até 15 minutos antes da tal coletiva que o então ministro concedeu, ainda existia a esperança, por parte dele, que a sua chantagem fosse aceita pelo Presidente, considerando o horário em que respondeu à deputada: 10:45.
– A interferência no funcionamento da Polícia Federal vinha sendo feita por ele, Sergio Moro, que colocou-se na posição de “dono” do órgão, agindo – ele sim – com a pessoalidade a que o ministro Alexandre de Moraes se referiu na decisão fraudulenta de ontem.
Portanto, acabou, para Sergio Moro. Já era.
Ele, como jurista que é, e agora como cidadão privado, que vá cuidar da própria vida.
Agora, paremos de falar nesse assunto e vamos para a próxima pauta.
Nossa linha de ação, aqui na Direita, deve sempre se pautar pela lealdade.
Não percamos nosso tempo com chantagistas.

Prêmio 'Tchutchuca do Ano'!

Advogado mestre em direito propõe prisão de Alexandre de Morais por contrariar o art.17 da Lei de Segurança Nacional

Advogado mestre em Direito Constitucional pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ – Dr. Renato Rodrigues Gomes, sugere prisão do Ministro Alexandre de Morais do STF baseada na Lei de Segurança Nacional. Ele entende que o ministro cometeu crime ao contrariar o Presidente da República em sua ação de nomear o Diretor da Polícia Federal, usando o poder discricionário que está na Constituição Federal de 1988.
O advogado entende que o ministro Alexandre de Moraes concedeu liminar em mandado de segurança, impedindo a nomeação de Alexandre Ramagem para a DGPF, de forma fática demonstrando perda completa do senso jurídico. Colocou-se acima da lei. Aos fatos, objetivamente.
“1) Disse, em sua decisão, ter havido violação da moralidade, impessoalidade e probidade, desvio de finalidade, dentre outras.
Pergunto: com base em que fatos concretos ele chegou a essas conclusões? Ele leu a mente e captou as intenções futuras do presidente e do delegado nomeado? É Deus?
A fundamentação que usou, na prática, traduz-se em ofensa moral contra o presidente da República e o delegado federal. Presumiu a má-fé, em completa subversão jurídica e desrespeito à honra do chefe de governo, do Executivo e de Estado.
2) Quais fatos desabonam moralmente o Bolsonaro e o Ramagem? As meras alegações e os achismos sem provas de Sérgio Moro e da oposição destrutiva ao país?
3) Como pôde o Alexandre de Moraes reconhecer “direito líquido e certo” (De quem? Do povo??), se o inquérito aberto pelo Celso de Mello sequer foi concluído?
4) A lei não fixa a “inexistência de relação de amizade entre o presidente da República e o delegado federal” como condição para a indicação à Diretoria-Geral da Polícia Federal. O Alexandre de Moraes é legislador?
5) Pela sua lógica, Alexandre de Moraes não poderia ser ministro do STF, pois era amigo do ex-presidente Temer. Ou não era?
6) Fazer analogia com o caso do Lula (que estava para ser preso) é um atentado à inteligência mediana. No caso da Cristiane Brasil, também houve invasão do STF na competência do Temer. Juridicamente, nada impedia a posse da Cristiane. Moralidade, cada um preenche o conteúdo desse princípio como política e ideologicamente lhe interessa.
Solução é simples. Não é recorrer ao plenário do STF. De modo algum! Recorrer implica aceitar a violação da independência do Poder Executivo como constitucionalmente aceitável. O presidente da República deve(ria) executar os seguintes passos.
I) Ignorar a liminar do Alexandre de Moraes, observando o art.116,IV, da lei 8112/90 (ordens ilícitas e criminosas não se cumpre) e o art.38,p.2, do CPM (ordens criminosas não se cumpre). Ele, como chefe de Poder, não está submetido a ordens antijurídicas e, muito menos, a criminosas, de ministros do STF. Sem falar que não há poder moderador no Brasil e que ele, presidente, quando da posse, jurou defender a democracia e o Estado de Direito.
II) Convocar a cadeia nacional de rádio e TV (EBC) e denunciar para a população o crime praticado pelo ministro, tipificado no art.17, da Lei de Segurança Nacional (7170/83): “Tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito.Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.” Alguém tem dúvida da violência institucional, cometida com nítido abuso de poder? A ausência de fatos na justificação da liminar é sintomática.
III) Decretar a prisão em flagrante do Alexandre de Moraes, via aplicação do art.142, da CF, resgatando o respeito à lei (e à Constituição) e à ordem. Ponto final na desordem institucional criminosa causada. E sem intervenção militar generalizada, sem fechamento de instituições, sem supressão de liberdades, sem qualquer golpe. Tudo dentro das regras jurídico-constitucionais vigentes.
IV) Processar pessoalmente o Alexandre de Moraes, por atentar contra a honra do presidente da República e do delegado federal, ambos fichas limpas. Como o Alexandre deveria saber, ninguém pode alegar desconhecimento do Direito para abonar suas falcatruas (art.3, da LINDB).
Repito: recorrer da decisão liminar ao plenário do supremo é pressupor implicitamente que ministros do STF são infalíveis, estão acima da lei e não cometem crimes. É admitir que o golpe institucional supremo foi válido. É jogar no lixo as regras de Direito existentes exatamente para combater esses crimes e impedir a ruptura do Estado de Direito e da Democracia (a qual, de fato, inexiste). O general Leônidas deve estar angustiado em outra dimensão espiritual. Aguardemos o desfecho da suprema tragédia anunciada”, conclui o advogado.
Encerro lembrando que Alexandre de Morais foi secretário de segurança pública de São Paulo no governo de Geraldo Alckmin, que é do PSDB, indicado pelo amigo Michel Temer (MDB-SP) para o cargo de Ministro do STF. O mesmo partido do atual governador de São Paulo. Qual é mesmo o nome dele?

Damares fazendo o trabalho do Moro omisso

 

O brasileiro e o seu 'bezerro de ouro'

De todos os fetiches bizarros que eu conheço, o mais surpreendente é o tesão que o brasileiro sente pelo Estado. 
É uma relação de ódio e submissão. Um relacionamento abusivo com um parceiro que te espanca todos os dias. Você usa a desculpa que precisa dele pra não faltar comida na mesa, mas a verdade é que não larga porque não consegue deixar de amar e, cegamente, acredita que um dia ele vai mudar. 
Em 1990, o governo confiscou a poupança dos brasileiros. 
30 anos depois, apenas 1% do país investe no mercado de capitais. Preferimos deixar o dinheiro rendendo menos do que a inflação, porque acreditamos que a poupança é o investimento mais seguro. 
Em 2005, totalmente contrário ao decidido em plebiscito, o governo desarmou a população, que pacificamente entregou seus instrumentos de defesa. Na década seguinte, os crimes violentos dispararam; os homicídios aumentaram mais de 40%. 15 anos depois, ainda vemos campanhas pelo desarmamento civil, dizendo que é o Estado quem deve proteger nossas famílias. 
Em 2020, estamos vivendo a falência do Estado Democrático de Direito. Governadores e prefeitos cerceiam o direito de ir e vir, confiscam propriedades privadas, restringem o funcionamento do comércio, proíbem cultos religiosos, usam os celulares para rastrear os cidadãos, entre tantos outros absurdos. Mas a maioria dos brasileiros ainda acredita que é só para o controle da pandemia; que depois que o vírus "for embora", o Estado se diminuirá por livre e espontânea vontade e tudo voltará ao normal. 
Nem parece que, ainda hoje, estamos lutando para tentar reduzir o Estado que foi agigantado, há mais de meio século, pelo "milagre econômico" do regime militar. Nem parece que lutamos, dia após dia, contra este gigante burocrático, oneroso e ineficiente, que impede o empreendedorismo, inibe a geração de riquezas, dificulta a criação de empregos, proíbe a defesa de nossa vida, família e patrimônio. 
Enquanto isso, vamos acreditando nas projeções sobre o famigerado "pico de contágio". Era em março, passou para abril, mudou para maio. Em maio, será transferido para algum momento entre junho e dezembro. Quando o país estiver irremediavelmente falido, finalmente anunciarão que tudo está controlado e que só estamos vivos graças à quarentena. 
Terão, então, milhões de bocas famintas sendo alimentadas pelo Estado, seja no "Bom Prato" do João Surubeiro ou nas filas de cestas básicas espalhadas pelas periferias, e agradecendo aos responsáveis por suas ruínas, pelas migalhas que estão recebendo. 
Um curral eleitoral gigantesco, guiado pelo cabresto da fome. 
Felipe Fiamenghi

Cuidado! Não é uma boa época para se apaixonar

Mais um hipócrita da Rede Globolixo é desmascarado

O espertalhão, certamente por trabalhar nos bastidores, imaginou que não seria identificado. Ledo engano.
Amauri Soares foi devidamente reconhecido, enquanto fugia da quarentena e passeava tranquilamente pela praia, contrariando tudo o que a emissora vem pregando.
O ‘beleza’ é o diretor da Central Globo de Programação e ex-marido de Patrícia Poeta.
O flagrante ocorreu na tarde deste domingo (19) na orla da Zona Sul.
Amauri estava sem máscara.
É, realmente, mais um ‘mascarado’ da tenebrosa emissora que acaba de ser desmascarado.

30 de Abril - Dia do Ferroviário

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Após vídeos o contradizerem, Moro desmente seu pronunciamento

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que desde sua exoneração vem caindo em inúmeras contradições, em nova entrevista, procurou esclarecer as suas falas anteriores, mas acabou se contradizendo mais uma vez.
Inicialmente, ele havia dito que o governo vinha sucessivamente buscando interferir no trabalho das instituições, e que foi isso, inclusive, que teria deixado Valeixo cansado.
A internet não perdoou e várias entrevistas de Moro, em que ele diz o contrário, vieram a público.
Assim, Sérgio Moro em nova entrevista, afirmou que as supostas tentativas de interferir. por parte do Governo Federal, começaram a ocorrer após o dia 12 de março, data da última entrevista em que ele disse não haver qualquer interferência por parte do presidente.
O ex-ministro disse: “Então, as entrevistas de janeiro e março sobre o presidente não interferir na PF eram verdadeiras, mas não são mais”.
Perguntamos: Então, por que no próprio dia 24 de Abril o ex-ministro tuitou que Valeixo cansou por ser demasiado “assediado” pelo presidente Bolsonaro, e que isso vinha acontecendo desde agosto de 2019? Sérgio Moro mentiu antes ou está mentindo agora?

Quantos apoiam Bolsonaro

Jornalista divulga outro áudio: “O Joice … grampearam o meu telefone … eles já têm todas as nossas conversas”

 
O jornalista Allan dos Santos, portal Terça Livre, divulgou mais um áudio que ‘supostamente’ envolve a deputada Joice Hasselmann no recém apelidado ‘gabinete da Peppa’, que seria uma rede de pessoas [contratadas pela deputada] para ‘detonar’ Eduardo, Carlos e Jair Bolsonaro nas redes sociais.
Allan publicou no twitter:
Um interlocutor conversa com a deputada e diz o seguinte:
Confira o áudio acima:
Amanda Nunes Bruckner

O Moro, o Papa, o Obama, etc, são referências da esquerda. Para os tontos, celebridades

 

O celular de Joice Hasselmann precisa ser alvo de busca e apreensão imediatamente

Depois de todas as piadas, a séria realidade: o escândalo "Gabinete da Peppa" exige busca e apreensão de celulares e computadores de Joice Hasselmann pela Polícia com toda a urgência

Apesar de todas as piadas que foram feitas com o escândalo Joice Hasselmann, mais especificamente o dos perfis que ela mandou criar para atacar desafetos (como é a linguagem corrente do tipo de gente que é a própria deputada), incluindo “tias do Zap”(sic), o caso é gravíssimo. Sobretudo porque a bandeira desfraldada pela própria Joice no Congresso é acusar seus adversários de “atacarem-na” com dinheiro público.
É claro que esquerda e direita são razoavelmente unânimes em tirar sarro de Joice Hasselmann de graça, quase como respirar ou beber água. Foi Joice, afinal, que protagonizou um filme, pago com muito dinheiro por ela própria, com cenas que… bem, contando ninguém acredita.
O ponto é a esquisitice que é pensar que alguém precise receber dinheiro para tirar sarro disso. Pelo contrário, acho que boa parte da população pagaria para rir, se fosse obrigada a pagar um imposto pela reação involuntária da atuação de Joice.
Mas a deputada, conhecida nas redes sociais como Peppa Pig, teve um áudio vazado em que ordena a criação de perfis para atacarem a “milícia”, na ridícula novilíngua em voga no Brasil (se as pessoas discordam de você, é “ataque” e “milícia”; se você ordena a criação de perfis para xingá-las, é “criação de perfis”).
O escândalo ficou conhecido como #GabineteDaPeppa, o que foi confirmado pela própria deputada. A defesa da deputada saiu-se pior ainda: os dois perfis que ela cita como “oficiais” e “verdadeiros”, EquipeJH e VerdadeJH, na verdade, a retratam como a Miss Piggy, personagem dos Muppets, e a acusam de usar perfis falsos para espalhar fake news. Se Joice diz que estes perfis são “verdadeiros” e que os perfis que tinha ordenado criar eram estes, devemos então acreditar que Joice… estava usando perfis falsos para espalhar fake news.
 
Ou seja, a deputada se defendeu falando de contas que… ainda não haviam sido criadas. O que exige uma explicação bem mais séria do que as desculpas esfarrapadas até agora apresentadas. Ou, é claro, pode sempre alegar ser completamente retardada – não pega bem, mas nesse caso parece ser o único jeito de alegar inocência.
Para piorar, já é consabido desde pelo menos outubro de 2019 que Joice Hasselmann contratou a EG Consult com verba de gabinete para destilar ataques contra adversários, em grupos de WhatsApp como “Joice, eu apoio!”. Ataques a adversários são a tônica ali – e, mais uma vez, pela novilíngua, discordantes de Joice Hasselmann são “gabinete do ódio”, já os perfis que alimenta e a militância de Zap que paga com nosso dinheiro é “geração de materiais de ordem gráfica e multimídia, gerenciamento, atendimento e suporte aos usuários das plataformas de comunicação utilizadas pela deputada federal” (sic).
A defesa de Joice custa R$ 2.500 mensais do meu, do seu, do nosso dinheiro. E olhe que carinha fofa o Estadão usa para explicar que Joice “pede para ‘tias do zap’ criarem perfis verdadeiros” (sic).
Bem ao contrário do que diz o Estadão, quem precisa ter a Polícia Federal batendo à sua porta às 8 da manhã para exercer um mandado de busca e apreensão é a deputada Joice Hasselmann. Piadas inevitáveis à parte, isto não pode ser mero assunto de memes na internet. É motivo sobejante para cassação de mandato.
Se o inquérito inconstitucional do STF que Bolsonaro citou a Moro havia ensejado busca e apreensão de celulares, computadores e tablets nas casas de pessoas que ousassem fazer críticas ao STF, a musa da CPMI das Fake News tem de ter seu celular periciado pela Policia Federal para saber quais eram verdadeiramente os perfis que Joice havia ordenado criar. Para saber quem e como paga por seus ataques a desafetos. Para o povo brasileiro descobrir que “tias do Zap” são essas, que de repente caíram nas graças de Joice Hasselmann, que tanto critica “ataques”, mas que recebem ordens de uma politica.
E, caso se constate que Joice apagou qualquer mensagem, deve ser punida pelo artigo 305 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40, que versa sobre a destruição de provas, prevendo pena de reclusão de um a cinco anos e multa.
É urgente. Deputados precisam exigir a Polícia Federal na casa de Joice. A base de apoio à deputada no PSL precisa retirá-la imediatamente da liderança do partido e do governo, e deve-se mesmo pensar em cassação do mandato por quebra de decoro.
Se a lei no Brasil vale para todos, investigar Joice Hasselmann é imperioso, urgente e revelador.
Flavio Morgenstern - escritor, analista político, palestrante e tradutor

Um apelo a presente geração:

Os políticos que "humilharam" a Embraer ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Ozires Silva é um raro cidadão motivo de orgulho para o povo brasileiro. Seu nome se confunde com a história da EMBRAER, da qual é o pioneiro, e a presidiu por 20 anos, desde a sua fundação, em 1969, época da chamada “ditadura” militar.
Ozires foi Oficial Aviador e Piloto da Força Aérea Brasileira, voando no Correio Aéreo Nacional (FAB) durante 5 anos. Dentro da sua brilhante biografia, foi uma espécie de “Saint-Exupéry” (autor de “Pequeno Príncipe”), filósofo, escritor, e aviador francês, que também chegou a voar o correio aéreo Europa-Brasil, entre os anos de 1929 e 1931, atravessando o Oceano Atlântico, sozinho, num monomotor. Uma das escalas do “correio” era no “Campéche”, Florianópolis, numa pista de areia. Os “catarinas” chamavam-no de “Zé Perri”.
Ozires Silva também presidiu a Varig e a Petrobrás, dentre outras empresas.
Durante os vinte anos em que o “espírito” de Ozires esteve presente na EMBRAER, a empresa só cresceu, “repelindo” o complexo de “viralatas”, que ainda contamina muitos brasileiros. Nesse tempo a EMBRAER já fabricava aviões comerciais, executivos e militares, todos de grande sucesso mundial.
Mas bastou o Regime Militar entregar o comando do país aos políticos, em 1985, que eles já começaram a “esculhambar” essa empresa, não demorando para que “afastassem” Ozíris Silva, que certamente seria um empecilho na nova ordem em vista: negociatas e corrupção.
Finalmente, em 1994, no Governo de Itamar Franco, que tinha à frente do Ministério da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, resolveu privatizar a EMBRAER. Foi o “embrião” da “privataria tucana”, que iria se instalar a partir do ano seguinte (1995).
A partir da sua privatização, a EMBRAER deixou de crescer na medida mais prudente, e passou a ter um crescimento descontrolado, a “inchar”, apesar do grande sucesso mundial na sua linha produção dos   jatos comerciais ERJ-145, ERJ-145, e EMBRAER E-170, 175, e 195 e, mais recentemente do cargueiro KC-390.
A “corrupção” passou a fazer parte das “operações” rotineiras da EMBRAER, tanto que em 2016 ela foi condenada a pagar pela Justiça Americana a exorbitante quantia de US$ 206 milhões de multa, por pagar propinas em negociações na Índia, Arábia Saudita, República Dominicana e Moçambique.
A recente negociação da EMBRAER com a BOEIN G (uma “joint venture”), ”abortada” pela americana, alegadamente por motivos da nova conjuntura mundial, inclusive reforçada pela “peste da China”, pela qual 80% da produção dos jatos comerciais da EMBRAER passariam às mãos da BOEING, pelo que a EMBRAER receberia US$ 5,26 bilhões nessa negociação, jamais poderia ter causado um impacto tão grande à empresa brasileira, chegando ao ponto de “vida-ou-morte”, ou mesmo da sua completa humilhação e desmoralização, em virtude do fracasso das negociações, quando a brasileira chegou a “implorar’ reconsideração da americana. Como deixaram a EMBRAER chegar à essa situação de “desespero”? Quem são os responsáveis”? Como jogar fora assim, gratuitamente, um dos maiores feitos do Regime Militar?
Mesmo o Presidente Jair Bolsonaro não tendo exercido o seu direito de “vetar” essa venda da EMBRAER à BOEING, portanto, concordando com dita negociação, na verdade a EMBRAER já havia deixado de ser “autenticamente” brasileira, desde a sua privatização. Ela ainda é uma empresa brasileira, mas só para “inglês ver”, porém comandada por grupos de interesses estrangeiros, principalmente fundos americanos.
É uma lástima o que fizeram com a EMBRAER !!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

Falta de memória ou falta de caráter?

   

Por que temes, Alexandre de Moraes?

Ministro exige aviso urgente à AGU por WhatsApp para impedir a nomeação de Ramagem

Alexandre de Moraes, em fato inédito na história do Brasil, desarquivou o inquérito inconstitucional das Fake News arquivado por Raquel Dodge para tentar incriminar Carlos Bolsonaro, deputados da base governista e cidadãos em geral apoiadores do presidente a fim de desestabilizar o governo.
O ex-diretor da PF Mauricio Valeixo era um homem de confiança de Alexandre de Moraes, e a saída de Moro ocorreu exatamente porque ele queria nomear Disney Rosseti, outro nome de confiança de Moraes, e Bolsonaro queria nomear Alexandre Ramagem, como efetivamente o fez.
Alexandre de Moraes determinou a suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem em mais uma ação inconstitucional, incluindo em seu despacho a seguinte mensagem:
Não é preciso fazer muito esforço para compreender a situação.
É lícito esse tipo de comunicação entre um juiz e um advogado?
Qual o motivo de tanta urgência?
Por que Alexandre de Moraes tem tanto medo de Alexandre Ramagem?
Ele simplesmente está escancarando a sujeira que esconde debaixo do tapete, contrariando o velho ditado “quem não deve, não teme”.

O herói que virou moleque!

Forças Armadas asseguram estabilidade a Bolsonaro após acusações de Moro

As Forças Armadas asseguraram ao Palácio do Planalto de que não deverão apoiar qualquer movimento que tenha por objeto desestabilização política do presidente Jair Bolsonaro.
A CNN conversou generais da ativa e da reserva com interlocução com o presidente e a avaliação é a de que o papel das Forças Armadas neste momento é garantir a estabilidade institucional como garantiu em outros momentos de crise aguda na Nova República.
Citam como exemplos as ocorridas nos processos de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff e a crise política no governo Michel Temer em razão das denúncias por corrupção contra ele apresentadas pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os generais avaliam que deverão seguir na atual crise a mesma toada desses outros momentos do país. Avaliam, contudo, – e deixaram isso claro ao Planalto – que não veem no atual episódio entre Sergio Moro e Bolsonaro motivações para uma instabilidade institucional.
Também dizem que o presidente foi eleito “democraticamente e não teve um arranhão ou desvio até agora que justificasse sua instabilidade”, segundo um general. A avaliação é a de que as próprias instituições, no caso o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, deverão tomar suas atitudes.
Um deles, contudo, ressaltou que “não pode ocorrer forçação de barra” contra o presidente e que todo e qualquer movimento deve ser resultado de alguma ilegalidade por parte do presidente, algo que, para eles, ainda não ocorreu.

A pior ditadura que existe é a do Judiciário ✰ Comentário de Rodrigo Constantino

 

Biografia saiu arranhada. O fator Moro atrapalha mais a oposição que o governo ✰ Artigo de Alexandre Garcia

Foi uma grande perda para o governo a saída do ex-juiz Sérgio Moro, símbolo do combate à corrupção e um dos ícones levados por Bolsonaro para compor seu ministério. Ainda ministro e dentro do ministério, fez denúncias contra seu chefe, o presidente, segundo as quais Bolsonaro queria ter “relações impróprias com a Polícia Federal. Despediu-se oferecendo-se "à disposição do País”.
Quando Mandetta estava no auge, um veterano prócer político me disse que iria lançá-lo como imbatível candidato à Presidência da República. Alertei-o de que se tratava de um cometa. Saiu e passou. Moro tem mais luz própria, está mais para astro.
Perda para o governo, mas sua saída pode atrapalhar a oposição, se não ficar restrita à sua perda pessoal, de uma carreira de juiz e de uma cadeira no Supremo. Pode ser candidato anti-Bolsonaro. E aí arromba as pretensões de gente açodada, que se expôs cedo à chuva.
Se anti-Bolsonaro, Moro deixa a esquerda no dilema de ter que elogiar o juiz que condenou Lula e os tesoureiros do PT. Pode ser instrumento quem se alia até ao coronavírus para enfraquecer o presidente. Mas, como ele disse, tem a biografia. Que ficou arranhada com a divulgação dos prints de pessoas que nele confiaram, seu chefe e sua afilhada de casamento.
A propósito, a Procuradoria da República, que pediu ao Supremo abertura de investigação sobre as denúncias de Moro contra o Presidente, supõe que ele deva oferecer o celular para dar transparência às mensagens.
A investigação autorizada pelo ministro Celso de Mello apuraria os interesses do presidente na PF, mas também se houve denunciação caluniosa e crimes contra a honra por parte de Moro. No Supremo, Gilmar, Lewandowski e Toffoli são críticos do juiz Moro. O mesmo acontece com Rodrigo Maia, a esquerda e o centrão, na Câmara.
Rodrigo Maia acaba de repetir que não é tempo de impeachment. Ele sabe que não há votos para isso. Só as bancadas ruralista, evangélica e da segurança já garantem que não passa. Além do que a esquerda há de se perguntar se não seria melhor ficar desgastando Bolsonaro a ter na presidência um duro como Mourão.
O mais decisivo é que não há impeachment sem povo. Goulart foi derrubado porque antes o povo ocupou as ruas; Jânio não conseguir voltar atrás na renúncia, porque o povo não saiu por ele; Collor pediu povo a seu favor e o povo veio contra; e Dilma foi o que vimos.
Moro saiu e o presidente aproveitou para vitaminar Guedes e Tereza Cristina, encerrando incertezas do mercado e do agro. E Bolsonaro põe na Polícia e no Ministério gente de confiança com que possa conversar mais e melhor. O fator Moro atrapalha mais a oposição que o governo.
Augusto Nunes - Jornalista

Maia vírus, o mais letal de todos!

Datafolha admite que Bolsonaro tem amplo apoio popular

Josias de Souza, em sua coluna, intitulada “Datafolha revela que falta rua para o impeachment”, lembrou que há três ingredientes básicos para o impeachment, e que um deles é o povo, que não está nas ruas pedindo, ao contrário, está buscando a permanência do presidente.
Citando pesquisa do Datafolha, que afirma que 48% dos brasileiros rejeitam abertura de processo de impeachment contra Bolsonaro; 50% desaprova a hipótese da renúncia do presidente; e que ele tem aprovação de 33% do eleitorado; o colunista deixa claro que Jair Messias Bolsonaro tem amplo apoio popular.
Se até o DataFolha, da célebre afirmação “Bolsonaro perde para todos no segundo turno”, vê o presidente forte, podemos ter certeza de que ele está fortíssimo e que os números reais estão bem acima dos revelados.

Descobrimos o segredo dos panelaços

 

PF apura desvio de verbas utilizadas no combate ao Covid-19 no Amapá

Operação Virus Infectio investiga superfaturamento na aquisição de insumos utilizados pelas equipes de prevenção e combate à pandemia

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (29/4) a Operação Virus Infectio*, para combater desvio de recursos públicos utilizados no enfrentamento específico ao coronavírus, no estado do Amapá. A ação contou com a participação do Ministério Público Federal (MPF) e da Controladoria Geral da União (CGU).
Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão, um na residência dos sócios e outro na empresa de equipamentos hospitalares, que foi contratada para o fornecimento dos insumos utilizados pelas equipes assistenciais de prevenção e combate à pandemia.
As investigações apontaram fortes indícios de superfaturamento na aquisição de equipamentos de proteção individual, em pelo menos seis dos quinze itens comprados, através de contrato firmado pelo Fundo Estadual de Saúde do Amapá (FES), por meio de dispensa de licitação.
Verificou-se também indícios de superfaturamento em lotes de materiais de proteção hospitalares, mostrando variações de valores significativas, com destaque para as máscaras duplas e triplas que atingiram patamares de 814% e 535% de sobrepreço, respectivamente.
Ainda, conforme se apurou, o valor pago à empresa contratada pelos itens analisados foi de aproximadamente R$ 930 mil, no entanto o valor de referência seria de quase R$ 291 mil, o que mostra que foram gastos cerca de R$ 639 mil a mais em relação aos preços médios praticados no mercado nacional.
Os investigados poderão responder, na medida das suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação e integrar organização criminosa, e, se condenados, poderão cumprir pena de até 14 anos de reclusão.
* Vírus Infectio: vírus da corrupção.