Após fazer uma análise detalhada e imparcial do desmoralizado Supremo Tribunal Federal (STF), lá encontrei sem sombra de dúvidas pelo menos sete “Hermes”. Para quem não está em dia, nem gosta de mitologia grega, eu explico: ”Hermés” era um dos deuses olímpicos, filho de Zeus e de Maia, e possuidor de vários atributos. Deus da fertilidade, dos rebanhos, da magia, da divinação, das estradas e viagens, entre outras várias virtudes, inclusive era o tradutor de Deus, e ao longo dos anos seu mito foi extensamente ampliado.
Algo parecido também aconteceu e continua acontecendo com os nossos “Hermes”, homiziados em uma Instituição outrora respeitada e que hoje tornou-se a maior vergonha nacional, um verdadeiro prostíbulo. Os “Hermes” da mitologia tupiniquim também ampliaram seus mitos tornando-se os mensageiros dos ladrões, dos corruptos, dos endinheirados, dos pedófilos, dos abortistas, dos traficantes, e como não podia deixar de ser, o tradutor de Deus na “terra brasilis”.
Há pouco, li que a população do Rio de Janeiro está sendo vítima de ataques da bandidagem que desce do morro para praticar assaltos com aval do ministro Edson Fachin, já que o mesmo proibiu ação da polícia contra a bandidagem. Um outro ministro mandou para a rua uma leva de 34 mil bandidos que precisavam, segundo seu despacho, de proteção contra o Covid 19, ficando a população sob o risco do vírus e desses marginais, o que fez crescer o número de assaltos, assassinatos e estupros.
Costumo dizer que não sou contra a instituição SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, sou contra esses elementos que tomaram conta da Suprema Corte e se acham “Hermes”, os verdadeiros tradutores de Deus. Tornaram-se simplesmente ridículos, instalaram no país insegurança jurídica, e por fim viraram chacota nas redes sociais e mesas de botequim. Se as FFAA não agirem… Só Deus salva o Brasil!!!
PS – Sugiro ao ministro Edson “Hermes” Fachin, que vá morar no Rio de Janeiro, de preferência em São Conrado, o mais próximo possível da ladeira (para os que conhecem o RJ) que dá acesso a “COMUNIDADE” da Rocinha.
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