sábado, 31 de outubro de 2020

Ex-mulher de diretor da Globo revela absurdos e "troca de favores" dentro da emissora (veja o vídeo)

 
Maria Zilda Bethlem, ex-mulher de Roberto Talma e ex-atriz da Rede Globo, fez duras criticas a TV Globo nesta quinta-feira (29), durante uma live com o ator Oscar Magrini.
A atriz, que trabalhou na emissora por quase 40 anos, revelou detalhes dos bastidores durante o seu vínculo com a empresa. Segundo ela, no processo de seleção de alguns atores e atrizes mais jovens do canal, existe o chamado “teste do sofá”, onde há troca de favores sexuais por papéis em produções.
O assunto veio à tona depois de Magrini comentar que, nos últimos anos, só tem sido convidado para interpretar determinados perfis, em razão da sua idade.
“Agora só faço pai e avô. Faço pai de marmanjo e marmanja. E daqui a pouco estou fazendo avô", disse o ator de 59 anos.
Maria Zilda, que foi casada com o diretor Roberto Talma, ainda disse:
"Você trabalhou na TV Globo muitos anos e eu também. Eu entrei na Globo em 1975. Você não vai dizer para mim que eu não sei como aquilo funciona. Até porque eu fui casada com diretor. Então, eu sei muito bem como aquilo funcionava".

Eleição americana expõe morte do jornalismo ✰ Comentário de Rodrigo Constantino

 
A respeito das pesquisas que apontam vantagens para Biden na corrida presidencial dos EUA, 
Rodrigo Constantino critica a omissão de informações sobre escândalos envolvendo Biden para prejudicar Trump

Lava-Nhonho: PGR reabre investigação sobre propinas da OAS para Rodrigo Maia

A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu unificar e reabrir dois inquéritos sobre supostos pagamentos da empreiteira OAS ao presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Em despacho na última quinta-feira (29), o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin autorizou a solicitação, determinando o envio dos autos à Polícia Federal para continuidade das investigações, que estavam paradas desde que Augusto Aras assumiu o comando da Procuradoria-Geral da República.
Por conta da suspeita de repasses da OAS, Maia é alvo de dois inquéritos da PGR.
Um deles se baseia em trocas de mensagens entre o deputado e Leo Pinheiro, ex-presidente da companhia – neste caso, há indícios de corrupção passiva por parte do deputado, que teria beneficiado a empresa com a aprovação de uma medida provisória.
O outro processo é baseado em delações de antigos funcionários da empreiteira responsáveis pelo pagamento de propina a políticos, que incluíram Maia na lista de parlamentares supostamente beneficiados por repasses.
Este último caso havia sido arquivado durante o mandato de Raquel Dodge como PGR (2017 a 2019), mas a Polícia Federal solicitou recentemente a reabertura do inquérito, apontando que havia novos indícios.

Taxa de reincidência zero

Carla Zambelli dá o troco em Aécio e diz que vai propor exame toxicológico em parlamentares

 
O deputado Aécio Neves, que há muito andava recolhido em sua insignificância, repentinamente resolveu aparecer.
Escolheu a pior maneira possível.
Apresentou um projeto de lei no sentido de obrigar o cidadão brasileiro a tomar a vacina contra a Covid-19.
Antes de qualquer coisa e de qualquer discussão, é preciso que seja demonstrada a eficácia da vacina.
A esdrúxula tentativa de agradar João Doria, atual controlador do tucanato, não pegou bem.
O troco veio de maneira imediata, através da diligente deputada Carla Zambelli.
Em resposta a Aécio, Zambelli diz que vai propor exame toxicológico em parlamentares.
Pela proposta, em caso de detecção do consumo de drogas ilícitas, a pena seria a cassação imediata.
A deputada ainda disse o seguinte:
“É um absurdo interferir na liberdade individual. E também que haja sobre a população recorrentes dúvidas quanto à sobriedade dos parlamentares. A classe política deve ser exemplo e, infelizmente, não o é há muito tempo”.
E agora Aécio?
Vai apoiar o projeto de Zambelli?

A vachina FAKE do Doria ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Evidências surgem provando que a Doria está com negócios escusos com a Ch1na.

Barroso diz que quem estiver sem máscara não vota e classifica voto impresso com "obsessão"

O ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que quem estiver sem máscara de proteção contra a covid-19 não poderá votar nas eleições municipais, dia 15 de novembro.
A declaração foi dada em entrevista à BandNews.
“Quem chegar sem máscara não vai votar e ponto. […] Não é questão de livre arbítrio, é questão de proteção do outro. Livre arbítrio é para decisões que nos afetam, neste caso, sem máscara não vota”, declarou.
Barroso é o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ministro ainda comentou sobre os pedidos de ‘voto impresso’ e classificou como “obsessão”.
“Difícil entender essa obsessão pelo voto impresso. É como querer comprar um aparelho de vídeo cassete e subsidiar as locadoras de VHS”, disse.

Nova geração que quer salvar o mundo do preconceito e das desigualdades

Imagem para mera reflexão!

Saiba onde estarão os radares das rodovias estaduais gaúchas

A fiscalização eletrônica nas rodovias estaduais do Rio Grande do Sul passará por mudanças no feriadão de Finados. 
A partir deste domingo, a localização dos radares móveis utilizados pelo Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) poderá ser consultada no site da corporação. A medida atende às normas da Resolução 798/2020 do Conselho Nacional de Trânsito, publicada no Diário Oficial da União em 9 de setembro. 
Ela determina que as autoridades de trânsito tornem públicos os trechos de rodovias onde serão realizadas ações de fiscalização com o uso de radares portáteis.
Para saber onde estarão os radares

Doria vendendo São Paulo para o Partido Comunista Chinês ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
João Doria está entregando São Paulo para membros do partido comunista Chinês.
 A maior empresa de energia de São Paulo tem chineses na diretoria executiva.

Ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub é reeleito como diretor executivo no Banco Mundial

O Banco Mundial anunciou em comunicado que o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi reeleito para o cargo de diretor executivo da instituição.
“O Banco Mundial confirma que o Sr. Abraham Weintraub foi reeleito pelo grupo de países (conhecido como constituency) representando Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e Trinidad e Tobago para ser Diretor Executivo no Conselho do Banco. O Sr. Weintraub cumprirá um mandato de dois anos, com início em 1º de novembro de 2020”, afirmou o banco em comunicado.
“Diretores Executivos não são funcionários do Banco Mundial. Eles são nomeados ou eleitos pelos representantes dos nossos acionistas”, acrescentou o banco.
Weintraub já ocupava a diretoria-executiva do banco como substituto, em uma espécie de “mandato-tampão” que termina neste sábado (31).
Weintraub deixou o MEC em junho, em meio a uma série de polêmicas. Alvo de dois inquéritos – um que apura declarações racistas contra chineses e outro sobre ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Weintraub foi indicado pelo governo Bolsonaro para uma vaga fora do país.
Além da indicação para o banco, a própria viagem de Weintraub aos Estados Unidos causou polêmica – e ainda é alvo de investigação.
Isso porque, apesar de ter anunciado a saída do governo em 18 de junho, Weintraub só foi exonerado oficialmente no dia 20, quando já estava fora do Brasil. O ministro teria aproveitado o passaporte diplomático para driblar a quarentena para cidadãos comuns na chegada aos Estados Unidos, em meio à pandemia da Covid-19.

Eu decido minha vida

Petrobras anuncia queda de 5% no preço da gasolina nas refinarias; a segunda redução nesta semana

A Petrobras anunciou aos seus clientes que o litro da gasolina vendida em suas refinarias vai ficar 5% mais barato a partir de amanhã. Essa é a segunda queda de preço do combustível da semana. A primeira foi na segunda-feira (26), também de 5%.
O preço do combustível vai cair R$ 0,0829 nas refinarias, conforme informação da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) obtida pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Se Márcio França chegar ao segundo turno, ganha a eleição ✰ Comentário de Augusto Nunes

 

STF pode proibir revista íntima em presídios de todo o país

 
Ministro Fachin vota pela inconstitucionalidade das revistas íntimas em presídios
Para o ministro, o procedimento representa tratamento desumano e degradante, incompatível com a Constituição Federal.

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, nesta quarta-feira (28) se a revista íntima de visitantes que ingressam em estabelecimento prisional viola os princípios da dignidade da pessoa humana e da proteção à intimidade, à honra e à imagem do cidadão. Também está em discussão a licitude das provas obtidas mediante este procedimento. Único a votar na sessão de hoje, o relator, ministro Edson Fachin, considera que o procedimento representa tratamento desumano e degradante, incompatível com a Constituição Federal (artigo 5º, inciso III). O julgamento deverá ser retomado amanhã (29), com os votos dos demais ministros.
A questão é objeto do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 959620, com repercussão geral (Tema 998), e servirá de base para a resolução de, pelo menos, 14 casos semelhantes sobrestados em outras instâncias. O recurso foi interposto pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP-RS) contra decisão do Tribunal de Justiça local (TJ-RS), que absolveu da acusação de tráfico de drogas uma mulher que levava 96 gramas de maconha no corpo para entregar ao irmão, preso no Presídio Central de Porto Alegre (RS). Segundo o TJ-RS, a prova foi produzida de forma ilícita, em desrespeito às garantias constitucionais da vida privada, da honra e da imagem, pois a visitante foi submetida ao procedimento de revista vexatória no momento em que ingressava no sistema para realizar visita ao familiar detido.
Ofensa à dignidade humana
Em seu voto, o ministro Fachin assinalou que as provas obtidas a partir de práticas vexatórias, como o desnudamento de pessoas, agachamento e busca em cavidades íntimas, por exemplo, devem ser qualificadas como ilícitas, por violação à dignidade da pessoa humana e aos direitos fundamentais à integridade, à intimidade e à honra. O ministro observou que, de acordo com a Lei 10.792/2003, que alterou a Lei de Execução Penal (Lei 7.210/1984) e o Código de Processo Penal, o controle de entrada nas prisões deve ser feito com o uso de equipamentos eletrônicos como detectores de metais, scanners corporais, raquetes e aparelhos de raios-X. A ausência desses equipamentos, para o ministro, não justifica a revista íntima.
Fachin considera que as revistas pessoais são legítimas para viabilizar a segurança e evitar a entrada de equipamentos e substâncias proibidas nas unidades prisionais. No entanto, é inaceitável que agentes estatais ordenem a retirada de roupas para revistar cavidades corporais, ainda que haja suspeita fundada. De acordo com o ministro, a busca pessoal, sem práticas vexatórias ou invasivas, só deve ser realizada se, após o uso de equipamentos eletrônicos, ainda houver elementos concretos ou documentos que justifiquem a suspeita do porte de substâncias ou objetos ilícitos ou proibidos. Segundo ele, isso é necessário para permitir o controle judicial e a responsabilização civil, penal e administrativa nas hipóteses de eventuais arbitrariedades.
O ministro salientou que, na maioria dos estados, as revistas íntimas para ingresso em unidades prisionais foram abolidas, inclusive com regulamentação local. Segundo dados da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo, colhidos de 2010 a 2013, ficou constatada a reduzida quantidade de itens proibidos apreendidos em procedimentos de revista íntima, em comparação com o material ilícito recolhido na fiscalização das celas. Segundo a secretaria, em apenas 0,03% das revistas foram encontrados objetos ilícitos.
Provas ilícitas
Em relação à licitude da prova, o ministro votou pela manutenção do acórdão do TJ-RS, que anulou a condenação da mulher. Ele observou que a revista foi realizada após “denúncia anônima”, fórmula usual para justificar a realização do procedimento.
Tese
O ministro propôs a fixação da seguinte tese de repercussão geral:
“É inadmissível a prática vexatória da revista íntima em visitas sociais nos estabelecimentos de segregação compulsória, vedados sob qualquer forma ou modo o desnudamento de visitantes e a abominável inspeção de suas cavidades corporais, e a prova a partir dela obtida é ilícita, não cabendo como escusa a ausência de equipamentos eletrônicos e radioscópicos”.
Manifestações
Por videoconferência, o procurador-geral de Justiça do RS, Fabiano Dallazen, defendeu que a revista íntima na entrada de presídios, quando houver suspeita fundada, não é ilícita nem ofende direitos e garantias essenciais do cidadão, pois visa à garantia da segurança e da ordem pública. Segundo ele, o procedimento é excepcional e tem como objetivo evitar a entrada nos presídios de objetos e substâncias proibidas, como armas, telefones celulares e drogas.
Em nome da ré, o defensor público-geral do RS, Antonio Flávio de Oliveira, sustentou que, além de vexatório, o procedimento é ilícito, e as provas eventualmente obtidas por este meio devem ser descartadas. Segundo ele, o momento é de escolha entre civilização ou barbárie, pois, com os instrumentos tecnológicos atualmente à disposição, a revista íntima, que considera inadmissível, é um método ineficaz e irrisório, frente à devastação de integridade individual que representa.
O vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, disse que, para o Ministério Público Federal, o controle de entrada nos presídios é necessário para a preservação da ordem. Segundo ele, caso se proíba qualquer tipo de revista, os familiares de presos serão submetidos à pressão de organizações criminosas para que levem produtos ou substâncias proibidas para os presídios. A proposta da Procuradoria-Geral da República (PGR) é que as revistas íntimas sejam realizadas apenas em situações excepcionais, quando não for possível, por motivo de saúde, por exemplo, a realização de revista eletrônica ou mecânica.
Também se manifestaram na sessão representantes da Defensoria Pública da União, do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, do Instituto Terra, Trabalho e Cidadania, da Pastoral Carcerária, da Conectas Direitos Humanos, do Grupo de Atuação Estratégica da Defensoria Pública nos Tribunais Superiores (GAETS) e do Instituto de Defesa do Direito de Defesa Márcio Thomaz Bastos, todos pela ilicitude das provas colhidas por meio de revista íntima ou vexatória.

Mulheres contra Bolsonaro

Globo dá calote de R$ 60,00 em figurante de novela e ator entra com ação por danos morais

Um ator que fez figuração em Amor de Mãe não recebeu o pagamento de R$ 60 por seu trabalho e entrou na Justiça contra a Rede Globo para garantir seus direitos. Agora, ele está cobrando o salário de R$ 60, R$ 10 mil por danos morais e R$ 10 mil por perdas e danos.
A participação dele em Amor de Mãe foi gravada em 21 de janeiro e o pagamento seria feito 30 dias depois. No entanto, foi comunicado que houve um atraso e duas novas datas foram informadas, 10 de abril e 23 de maio, que também não foram cumpridas.
O ator é menor de idade, tem apenas 10 anos, e está sendo representado pela mãe. No processo, também é relatado que os figurantes não receberam alimentação durante o dia de gravação. A responsável pelo pagamento não é a Rede Globo, e sim, uma agência de casting, Natalia Promoções e Eventos. Mas a emissora é citada no processo por gravar e transmitir a novela da qual o ator participou.
Como o processo é recente, a Rede Globo ainda não comunicada judicialmente. A coluna procurou a assessoria de imprensa da Globo que, até a publicação, não retornou os contatos. Também buscamos os canais de comunicação da Natalia Promoções e Eventos, sem sucesso. O espaço segue aberto.

Pode dar Boulos X Covas? ✰ Comentário de Paulo Moura

 
Pesquisa XP/Ipespe confirma Datafolha e mostra Covas e Boulos subindo e Russomanno caindo. 
Ascendeu o sinal amarelo para a direita paulista. Vamos continuar assistindo a eleição de braços cruzados?

Comunista lulopetista Manuela D'Ávila continua com altíssimo índice de rejeição em Porto Alegre

O índice de rejeição da comunista Manuela D'Ávila continua muito alto, na casa dos 26%, segundo a pesquisa do Real Time Big Data, que acaba de ser divulgada. Marchezan Júnior, que apresentava índice também muito alto, conseguiu reduzir a taxa de rejeição para apenas 15%, o que o recoloca como candidato competitivo (na pesquisa estimulada de intenções de votos, o prefeito está em segundo lugar). Conheça os principais índices de rejeição: 
Manuela D'Ávila (PCdoB): 26%
Nelson Marchezan Jr (PSDB): 15%
Sebastião Melo (MDB): 8%
José Fortunati (PTB): 5%
Os demais registram índices inferiores a 2%.
• Não rejeitou nenhum: 9%
• Não sabe/Não respondeu: 13%

31 de Outubro - Dia Nacional da Campainha da Porta

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Presidente da ANVISA desmascara jornalistas da GloboNews ao vivo

 
A TV monstruosa, que caminha rumo ao abismo, convidou o dr. Antonio Barra Torres (médico e diretor-presidente da Anvisa) para uma entrevista ao vivo.
Pois bem …
A intenção era debater a importação de insumos da China para a fabricação da vacina Sinovac (a vacina do João Dória).
Mônica Waldvogel, uma das entrevistadoras, tentou constranger o convidado soltando uma fake news ao vivo.
Ao rebater Mônica, o entrevistado foi logo interrompido (de maneira grosseira) por outro jornalista (Marcelo Cosme).
Confira no vídeo acima a palhaçada global.

Ex sócio de Biden apresenta provas - Biden será preso! ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
A situação de Joe Biden não poderia ser pior. 
Ex sócio do candidato a presidente dos Estados Unidos apresenta uma pilha de provas de que Biden é corrupto. 
A eleição americana acabou de ter uma reviravolta inédita. Donald Trump está com Vitória garantida

O ditador da calça apertada e o negócio da China

Ele era uma cara que parecia ser do bem. Esculachava o PT. Dava ao Luiz Inácio o nome correto pelo qual deve ser sempre chamado: LADRÃO!
Mais um que encantou e enganou os eleitores de Jair Bolsonaro.
Entretanto, era mais um que tinha tudo para dar certo. Mas preferiu pagar com traição.
O que mais surpreende hoje, que não importa se o eleitor é de direita ou de esquerda, todos têm seus motivos para odiar João Dória Jr.
Aquele que um dia apresentou renomado reality show, onde tinha a palavra final acerca dos sonhos dos aprendizes, demitindo-os a seu bel-prazer, hoje, vai, pouco a pouco revelando a essência de suas pretensões.
Gradativamente, João Dória está a poucos passos de se tornar o ditador da calça apertada no grande Estado de São Paulo.
Dória quer governar São Paulo com punho de ferro, e aterroriza o Brasil quando diz que todos serão obrigados a tomar a vacina chinesa.
Como todo bom ditador, quer retirar o direito que cada um de todos nós tem de recusar servir de cobaias para o experimento chinês apelidado de Coronavac, ou seja, a propalada vacina para o Covid 19.
O que assusta, não é a vacina, nem a agulhada. O que assusta são as coincidências. E as desconfianças.
Alguns podem falar que é teoria da conspiração. Eu vejo muitas coincidências. Coincidência demais.
O vírus maldito “surge” na China, em Wuhan – dizem que o vírus foi criado em Wuhan.
A China contém o vírus em uma área restrita – dizem que o vírus foi testado nesta área.
Chineses infectados, milagrosamente, conseguem autorização do PCC, e viajam pelo mundo espalhando a doença em quinze dias, justamente o período de incubação do vírus.
Com a pandemia instalada, o caos é implantado no mundo, as pessoas são confinadas em casa. As fábricas do mundo param.
As fábricas chinesas funcionam de vento em popa. O mundo é obrigado a comprar tudo da China. A China ganha TRILHÕES de dólares, euros e reais.
Agora, quando a curva da Covid inicia sua queda, o da calça apertada quer injetar em nós a vacina fabricada no mesmo lugar onde surgiu a doença?
É muita coincidência para o meu gosto.
Mas, para uns e outros, no Brasil e no mundo, isso é o que se pode chamar de “negócio da China”.

Boulos sofre violento atentado em São Paulo

Paulo Guedes sobe o tom sobre Mandetta: “Animador de televisão inconsequente”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, rebateu as críticas proferidas pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Para Guedes, Mandetta não passa de um “animador de televisão e inconsequente”.
Durante participação no programa Roda Viva, Mandetta afirmou que não tinha apoio da pasta de Guedes no combate ao coronavírus.
Guedes foi firme:
“A logística da Saúde começou a funcionar [com a saída de Mandetta].”
Mandetta é realmente um fanfarrão, que um dia ousou usar a pandemia para tentar ganhar popularidade e trair quem o nomeou e o tirou do ostracismo.
Não deu certo.

O desembarque do general ✰ Comentário de Paulo Moura

  
O general Rego Barros, ex-porta-voz do presidente desembarcou do governo ao estilo do general Santos Cruz. 
Os conhecimentos dos generais do governo sobre guerra na selva, de nada valem para a selva da política. Saiba o por quê.

Convite ao desastre ✰ Artigo de J. R. Guzzo

Bastou a decisão de um único ministro para reduzir a zero a autoridade do Supremo

O Brasil deveria ser o país mais justo do mundo; em nenhum outro os magistrados que estão no seu supremo tribunal de justiça decidem tanta coisa como aqui, da suspensão dos mandatos de senadores que escondem dinheiro na cueca aos voos de helicópteros da polícia sobre as favelas do Rio de Janeiro. Se quem manda são os 11 cidadãos que consideram a si mesmos – e assim são considerados pela lei – como os mais qualificados, ou os únicos qualificados, para resolver o que é certo e o que é errado em quaisquer questões da vida pública, tudo deveria estar saindo muito bem. Quem saberia mais do que nossos supremos juízes o que o País deve fazer? Só que não é nada disso; é exatamente o contrário. O Brasil de hoje é um dos lugares do mundo onde mais se nega a prestação de justiça à sociedade.
Um país está seriamente doente quando todos os seus sistemas de governança, e a maioria absoluta das forças que têm influência real na condução das questões públicas, aceitam como perfeitamente normal que a lei seja usada para permitir que os marginais violem a lei – o tempo todo, e cada vez mais. Essa aberração não é apenas aceita; é ativamente incentivada pelo Congresso Nacional e pelas prateleiras mais altas do Poder Judiciário. Também não é uma exceção – é o estado normal das coisas. O resultado prático é que o Brasil vive sob um regime de vitória permanente do crime, como ficou claro mais uma vez nessa alucinante libertação de um chefe do PCC de São Paulo, condenado em segunda instância e com sentença confirmada no STJ por tráfico de drogas em escala mundial.
Estamos, aí, em plena demência. O traficante, considerado pela polícia e pelo Ministério Público como um delinquente perigoso e que ameaça a segurança social, não foi solto por um juizinho qualquer do interior, mas por ninguém menos que o mais alto tribunal de Justiça da nação brasileira.
Mais: o homem foi solto, acredite se quiser, contra a vontade de nove dos dez atuais juízes do STF; bastou a decisão de um único ministro para reduzir a zero a autoridade do Supremo num episódio que ficou escancarado aos olhos de toda a população como uma fratura exposta. Se isso não é uma injustiça em estado puro, qual seria, então, a definição de justiça?
A história fica ainda pior. Como revelou o repórter Vinícius Valfré em O Estado de S. Paulo, o ministro Marco Aurélio, que mandou soltar o peixe graúdo do PCC paulista, já tinha colocado em liberdade, só neste ano de 2020, pelo menos 92 outros criminosos – também beneficiados pelas liminares que concedeu nos habeas corpus solicitados junto a ele. Não há erro neste número: são 92 mesmo, numa média de dez bandidos soltos por mês, ou um a cada três dias. Não existe nada parecido com isso em lugar nenhum do planeta.
A justificativa é a mesma: uma trapaça legal contrabandeada para dentro do recente “pacote anticrime”, em sua passagem pela Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados. Por este dispositivo de proteção explícita aos criminosos e ao crime, são consideradas ilegais todas as prisões preventivas que não forem “reavaliadas” e “justificadas” a cada 90 dias. É praticamente impossível, desse jeito, manter na cadeia qualquer marginal que tenha dinheiro para pagar advogados caros, desses que conseguem agir nas alturas do STF e sabem como utilizar o atual sistema de sorteios para fazer os seus casos caírem – por exemplo – com ministros como o dr. Marco Aurélio.
O sistema de Justiça que existe hoje no Brasil tornou-se simplesmente incompreensível para os cidadãos; faz sentido para congressistas, a OAB e o STF, e para ninguém mais. É um convite permanente ao desastre.
Bastou a decisão de um único ministro para reduzir a zero a autoridade do Supremo.
J. R. Guzzo - Jornalista

Mexeu com uma, mexeu com uma só mesmo

Cadê a Fátima Bernardes, as feministas de plantão. Só porquê o cidadão (?) é da Globo?

O plebiscito dos mentecaptos ✰ Artigo de Guilherme Fiuza

Acaba o auxílio emergencial, mas começa a campanha emocionante do Ricardo Barros pelo plebiscito — e emoção é alimento espiritual

O Brasil está com a vida ganha, não tem nada pra fazer amanhã e então resolveu discutir uma Constituição nova. A ideia genial teve como porta-voz ninguém menos que o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros. Temendo que isso não fosse suficiente para salvar os brasileiros do tédio, o deputado caprichou na emoção: ele quer um plebiscito.
Brasil, seus problemas acabaram. Essa sensação de estar de barriga cheia numa tarde modorrenta de domingo terminou. Ricardo Barros veio te tirar da zona de conforto — esse lugar perigoso que ameaça a todos os que, como o Brasil, estão com o boi na sombra e o motorista na porta esperando a ordem para levá-lo ao shopping. Chega disso. Com a campanha do plebiscito para uma nova assembleia constituinte você vai voltar a ver aquele desfile exuberante de almas penadas — Lula, Ciro Gomes, Requião, Dirceu, sindicalistas gulosos e subcelebridades sedentas — explicando como vão mudar tudo que está escrito para salvar você do Mal.
De fato, um país atropelado por uma pandemia que ressuscitou todos os picaretas e sabotadores associados precisa sair da zona de conforto. Essas quarentenas vips são mesmo confortáveis demais. Estava na hora de uma sacudida. Essa dívida de quase R$ 1 trilhão distribuído para a população não morrer de fome a gente vê depois. Isso aí se resolve com um pouco de empatia e duas laives da Anitta. O importante agora é fazer uma assembleia constituinte para dar chance a essa gente sofrida do lobby parasitário que ainda não conseguiu brilhar na Era Rodrigo Maia.
Tem também essa questão de decidir o que os pobres vão comer em janeiro, quando acabar o auxílio emergencial. Mas isso é ansiedade pequeno-burguesa. Hoje em dia há uma clara supervalorização desse negócio de comer. Só pode ser efeito colateral daquele fenômeno das varandas gourmet. De repente ficou todo mundo ligado demais em comida. Não é por aí. Acaba o auxílio emergencial, mas começa a campanha emocionante do Ricardo Barros pelo plebiscito — e emoção é alimento espiritual. Chega de materialismo.
É bem verdade que o Brasil não consegue fazer nem a reforma administrativa. Mas talvez seja justamente esse o problema: estamos pensando pequeno. Por isso é que as novas reformas não andam. Não tem nada a ver com o transtorno da vida nacional provocado pela pandemia e seus aproveitadores. O que falta é pensar grande. O Congresso não consegue dar um passo na reforma tributária, mas uma nova Constituição sai.
Essa é a grande sacada do Ricardo Barros: já que o país está na UTI, vamos aproveitar e fazer logo um transplante de coração. Já estamos aqui mesmo, certo? Mas nada de autoritarismo. Constituinte é participação de todos. Tem que ter bisturi pro PT, PCdoB, Psol, PP, PQP, PODEMOS, QUEREMOS etc. É a festa da democracia na UTI. O país já parou um ano mesmo, então para só mais dois, ninguém vai nem notar. Se o tédio bater a Daniela Mercury faz mais uma laive. Esse coração novo vai ficar uma coisa linda.
Os tarados do lockdown estão maravilhados com a iniciativa do companheiro Ricardo Barros. Estava ficando um pouco difícil manter o país travado com as pessoas voltando a circular e descobrindo que aquele trancamento medieval não salvou ninguém. Um plebiscito é simplesmente perfeito. Enguiça tudo de novo numa outra urgência inútil e os idiotas tomam conta novamente guerreando entre a Constituição futura e a Constituição pretérita, a Constituição de esquerda e a Constituição de direita, a Constituição liberal e a Constituição conservadora, a Constituição fake e a Constituição fuck.
Se no meio disso o Aécio aparecer com uma seringa para vacinar todo mundo, ninguém vai nem lembrar contra que mesmo era essa vacinação. O coronavírus não é ninguém perto da pandemia de estupidez.
Guilherme Fiuza - Jornalista e escritor

É pra acabar!! Conservador x PSolista - O Debate ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Debate entre Gustavo Gayer e Manu Jacob (PSol)
 Partido do ódio PSOL não consegue debater propostas, apenas vomitam ódio e inveja. Mas dessa vez eu não deixei barato.

Saindo da toca, Aécio Neves pega carona na pandemia ✰ Artigo de J. R. Guzzo

Acusado de extorsão, o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) agora quer castigar quem não é acusado de cometer crime nenhum. Triste fim para alguém que foi candidato à presidência e obteve mais de 50 milhões de votos. 

Desde que foi pego em flagrante tentando extorquir dinheiro de um grande empresário do ramo de carnes, o ex-candidato à Presidência e atual deputado Aécio Neves (PSDB-MG) tomou talvez a decisão mais acertada da sua vida: não abriu mais a boca, nem mesmo para apresentar um pedido de desculpas, um só que fosse, aos 51 milhões de eleitores brasileiros que votaram nele nas eleições de 2014. Tratou de se enfurnar silenciosamente na Câmara de Deputados, protegeu-se das denúncias com o “foro privilegiado” que impede qualquer parlamentar brasileiro de responder a processo penal na Justiça e sumiu do mapa.
Deveria ter continuado assim. Ninguém estava sentindo a sua falta, nem se lembrava mais da história. Mas pelo jeito não aguentou. Acaba de informar aos jornalistas que acompanham a vida política de Brasília que protocolou um projeto de lei para punir quem não quiser tomar vacina contra a Covid-19.
A vacina nem existe (o governador de São Paulo anunciou a compra maciça de uma substância patenteada na China e processada num instituto de pesquisas de São Paulo; não há nada além disso), mas Aécio já quer punir quem não tomar. Ou seja: o acusado de extorsão quer castigar quem não é acusado de cometer crime nenhum, salvo ter uma opinião diferente da sua numa questão médica em relação à qual Aécio sabe exatamente três vezes zero.
O homem sentiu no ar o cheiro de proveito político que muitos dos seus companheiros de atividade já sentiram. É vírus? Então a gente quer fechar escola, usar máscara, passar gel, suspender licitação, proibir isso, obrigar aquilo. Quem sabe rende voto? Por via das dúvidas, vamos embarcar nesse bonde. As penas que Aécio recomenda para quem não tomar vacina são uma piada — as mesmas previstas na lei eleitoral para quem não vota e que merecem, por parte da população, o respeito que se conhece.
O deputado e ex-candidato nos lembrou que “sem vida” não pode haver “opiniões”, e “muito menos direitos”. Interessante, isso. O que a vacina que não existe tem a ver com a “vida”? Em compensação, ficou claro que não é o vírus que incomoda Aécio hoje em dia. São as “opiniões” e os “direitos”.
J. R. Guzzo - Jornalista

Vachina pronta, envazada e com embalagens traduzidas para o português antes da pandemia

Votar ou não votar: por que votar? ✰ Artigo de Renato Sant'Ana

Se alguém lhe pedir o título eleitoral emprestado para votar em seu lugar, você empresta? Não é provável. Quem praticaria tal ato que, além de ilícito, é uma tremenda burrice?
Pois desperdiçar o voto ou simplesmente não comparecer têm efeito parecido com o de emprestar o título a outra pessoa.
Vejam-se duas coisas. Uma é que sempre haverá políticos, a menos que se instale a completa barbárie e passe a vigorar a lei do mais forte.
Outra é que a vida de cada um é inevitavelmente afetada pela administração da cidade e do país, que é conduzida por políticos aprovados nas urnas - com ou sem sua participação.
É bom que haja políticos. E é ainda melhor que haja políticos bons, o que requer eleitorado responsável e criterioso.
Se nenhum candidato tem o perfil que gostaríamos, a saída é votar no "menos pior". Mas, votar! Para, nem que seja, "despiorar" a política!
O que não vale é pecar por omissão.
Também não vale curvar-se à "ideologia do vitimismo" e só se queixar dos políticos que abusam da coisa pública (crias de nossa omissão).
A sociedade é fruto da soma das atitudes de todos, boas ou más. E não há como esquivar-se. Só há como escolher entre a omissão e a colaboração.
Portanto, em vez de reclamar, é melhor votar e ter por critério eleger o candidato que mais se presta a afirmar os valores necessários à paz social, que, aliás, em nossos dias, vêm sendo duramente atacados.
Votar é, sim, uma ocasião de mandar um recado aos políticos, deixando de fora candidatos que não defendem os valores que nos são caros.
E não votar e não influir na escolha dos futuros administradores da vida social equivale a entregar a própria sorte a mãos alheias.
E como tudo começa pelo município, as eleições municipais merecem o mesmo rigor e mesma responsabilidade das demais eleições.
Votemos, pois. E que o voto seja guiado por um critério amadurecido.
Renato Sant'Ana - Advogado e Psicólogo

O melhor negócio do mundo ✰ Comentário de Alexandre Zibenberg

 

Candidato "Bolsonaldo" (PCdoB) é sintoma da crise existencial da esquerda

A realidade, no Brasil, supera qualquer ficção

Como acontece com frequência, primeiro pensei que era uma brincadeira da Internet, para em seguida constatar mais uma vez que no Brasil – especialmente na política – a realidade supera qualquer ficção. No município de Marituba, no Pará, um candidato a vereador apostou na semelhança física com o presidente Jair Bolsonaro para adotar o nome “Bolsonaldo”. Como se isso já não fosse suficientemente bizarro, o candidato é do... PCdoB, partido visceralmente contrário ao governo federal. Acredite se quiser.
Mas a história tem outros ingredientes curiosos. Tudo começou em 2018, quando diversos moradores da cidade passaram a chamar o metalúrgico e comerciante Enaldo Rodrigues Araújo, 63 anos, de Bolsonaro. Ele gostou tanto do apelido que resolveu fundir seu nome ao do presidente, de quem se diz admirador, surgindo daí “Bolsonaldo”. Imagino que as notícias se espalhem rápido por Marituba, como em qualquer município pequeno, e a popularidade de Bolsonaldo logo chamou a atenção das lideranças políticas da região. Ele virou uma celebridade local (até aí tudo bem, há quem vire celebridade por motivos mais fúteis).
Daí para partidos das mais variadas colorações ideológicas convidá-lo a se lançar candidato a uma das 15 vagas da Câmara Municipal da cidade foi um pulo. A campanha de Bolsonaldo aposta na distribuição de santinhos e já tem até jingle: “Vote no Naldo pra vencer. Bolsonaldo não promete, ele faz acontecer”, diz um trecho.
E porque ele escolheu o PCdoB? Ora, que pergunda mais boba: foi por ser amigo do presidente municipal do partido (e candidato a prefeito). Mas, indagado se é comunista, Bolsonaldo, que se declara cristão, respondeu: “Graças a Deus que não!”. E complementou, com uma sinceridade arrasante: “Eu não sou do comunismo, mas esse foi o meio mais fácil de chegar à eleição”.
O episódio representa, seguramente, uma lamentável tentativa de enganação, por parte do partido de Bolsonaldo, do eleitorado que apoia o presidente, bastante popular em Marituba. O vale-tudo para conquistar os votos dos incautos é assustador: como se não bastasse a prática recorrente de excluir a cor vermelha e outros símbolos associados ao comunismo em seu material de campanha, partidos de esquerda agora lançam candidatos que pegam carona na popularidade do presidente, sem qualquer constrangimento.
Somente à primeira vista se trata do comportamento de uma esquerda envergonhada que não ousa dizer seu nome: o que motiva essas práticas não é vergonha, mas cálculo: se a cor vermelha e a foice e o martelo não rendem mais votos, vamos de sósia de Bolsonaro mesmo, para ver se dá certo. Ele pode até se declarar cristão e anticomunista, o partido não se importa.
Mas o episódio é também sintoma da crise existencial profunda, do estado de desorientação e confusão mental da esquerda brasileira, que desde o impeachment de Dilma Rousseff não para de bater cabeça. Inconformada até hoje com a perda do poder, vive em estado de negação e não sabe para onde ir. Ora aposta no vandalismo, ora nas pautas identitárias, ora na cultura do cancelamento, ora em jogar em Bolsonaro a culpa pela Covid-19 etc.
Mas nada disso está colando: pelo menos segundo as pesquisas, com toda a sabotagem e com toda a torcida contra dos inconformados, a popularidade do presidente se mantém, e cada um desses movimentos erráticos só aumenta o abismo que afasta a esquerda dos brasileiros comuns.
O pensamento vivo de Bolsonaldo:
“Hoje mesmo fui ao banco e a atendente pediu uma foto, porque a mãe dela gosta muito do Bolsonaro. Se foto garantisse voto eu já estava eleito”;
“Não me considero nem de direita nem de esquerda. Sou neutro. Escolhi o PCdoB porque o candidato a prefeito do partido é meu amigo e fizemos esta parceria. Eu sou do povo, a minha luta não é partidária”;
“Quem vai dominar não é o partido, mas quem está dentro do mandato. Tem pessoas boas e ruins em todos os partidos";
“A situação do nosso município está complicada. Não temos assistência na saúde e sempre falta profissionais para atender a população. O desemprego também é preocupante. Vejo o sofrimento na vida do povo de Marituba. O pessoal falou comigo que estava na hora e resolvi aceitar o desafio”;
"Não tenho muito contato com essas coisas (comunismo). Não me interessei, porque sou pelo povo e não me ligo muito nesses assuntos";
“O povo que trocou meu nome para Bolsonaldo. Falei que isso tinha que estar na urna. É a voz do povo”;
“Tenho fé em Deus que vai chegar até ele (Bolsonaro) e que um dia ele vai vir aqui em Mirituba. Meu pai teve 22 filhos e muitos irmãos eu ainda não conheço. Quem sabe ele não é meu irmão?”.

O corona vírus está sofrendo mutação

Também a Argentina não é para amadores ✰ Artigo de Augusto Nunes

Confrontado com o fiasco do isolamento social, o governo peronista prorrogou a quarentena

Neste 24 de outubro, o balanço da pandemia na Argentina informou que, na semana iniciada no dia 18, foram confirmados mais de 104.000 casos de covid-19 e ocorreram 2.615 óbitos. Esses números representam mais que o dobro dos registrados dez semanas antes, entre 9 e 15 de agosto. Confrontado com o fiasco do isolamento social decretado 229 dias antes — um recorde mundial —, o que fez o presidente Alberto Fernández? Prorrogou até 8 de novembro a quarentena para todos.
Como o Brasil da frase famosa de Tom Jobim, também a Argentina não é para amadores. Tanto não é que a Casa Rosada ainda não revogou todas as medidas que restringem a entrada no país de turistas brasileiros. Essas barreiras até fizeram sentido em julho e agosto, quando a Argentina surfava em estatísticas favoráveis. As posições se inverteram há alguns meses. O país vizinho está solidamente instalado no ranking dos países mais atingidos pela pandemia. Neste final de outubro, é o Brasil que deve evitar o ingresso de hermanos em território nacional.
Augusto Nunes - Jornalista

Presidiário não deve ter contato pessoal com ninguém ✰ Comentário de José Maria Trindade

 

Mateus e os seus ✰ Artigo de Percival Puggina

Nota: este texto atualiza um artigo que escrevi em 2004, com o título “Mateus, adeus!”.

No mercado de trabalho brasileiro, como resposta às circunstâncias e realidades próprias da nossa vida econômica, o trabalho informal vai virando regra e o vínculo empregatício se tornando exceção. E note-se: não é informal apenas o trabalhador na sua relação com o patrão. Muitos patrões caíram na informalidade e ficaram tão informais quanto o biscateiro, o ambulante, o cuidador, o motoqueiro, o motorista do aplicativo e grande parte dos autônomos.
Tudo isso é medido regularmente pelo IBGE. A pesquisa PNAD Contínua divulgada com dados do segundo trimestre deste ano mostrou haver no setor privado do país 30,2 milhões de trabalhadores formais e 33,8 milhões de informais. Estes últimos se subdividem em 11,6 milhões de trabalhadores sem carteira assinada, 3,3 milhões de domésticos sem carteira assinada, 0,7 milhão de empregadores sem CNPJ, 16,3 milhões de trabalhadores por conta própria sem CNPJ e 1,9 milhão de familiares auxiliares.

***
A história do século XX ensinou aos povos que é possível paralisar a atividade produtiva através da implantação de um sistema do tipo socialista ou comunista que concentre no Estado a legitimidade das iniciativas econômicas. Dentro dessas mesmas sociedades, no momento seguinte, em presença da escassez, surge um mercado paralelo e uma rede de corrupção, que passam a ser tolerados pelo sistema em virtude de sua eficiência para atender as carências mais urgentes da população. Em Cuba, esses trabalhadores por conta própria são chamados cuentapropistas.
As circunstâncias em que vinha operando a economia brasileira ao longo da mais recente década perdida receberam poderoso impulso para baixo à conta do novo coronavírus. Se já tínhamos excessiva tributação e excessiva regulamentação, o vírus interrompeu a circulação de pessoas e bens, parou atividades, derrubou o consumo e a produção, e deve, a qualquer momento, dar origem a um novo tributo.
Se faltou dinheiro até para o poder público, imagine nos negócios de Mateus. Numa nação rica, pouco populosa, altamente produtiva, cultural e tecnologicamente avançada, admite-se que o Estado se aproprie de 40% do PIB para prestar bons serviços à população. Num país pobre, populoso, de baixa produtividade, reduzido nível cultural e tecnológico, uma apropriação de recursos sociais, por via fiscal, quase nessas proporções, adquire força de lei penal: informalize-se ou morra.
Mateus entendeu a ordem e a está cumprindo. Belo dia, chegou em casa depois de raspar o caixa para pagar seus impostos, pressão arterial a 20 x 13, olhou para as carências dos seus e exclamou: “Primeiro os meus!”. Adeus ao Simples (e ao complicado), adeus sindicato, adeus previdência, adeus fiscalização, adeus Justiça do Trabalho. Um dia, quem sabe, nossas instituições vão encarar o Brasil real e levar a sério o ministro Paulo Guedes.
Percival Puggina - Membro da Academia Rio-Grandense de Letras e Cidadão de Porto Alegre, é arquiteto, empresário e escritor

30 de Outubro - Dia Nacional do Doce de Milho

 

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Helio Lopes sobre Bolsonaro: ‘O sucesso não subiu à cabeça do meu irmão’

Hélio Lopes e Jair Bolsonaro mantém amizade de mais de 20 anos

Um dos aliados mais antigos e próximos do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Helio Lopes, também conhecido como Helio Negão, encara seu primeiro mandato político já com a responsabilidade de honrar o título de deputado federal mais votado do estado do Rio de Janeiro em 2018.
Negro, evangélico e conservador, Lopes tem feito contraponto ao movimento negro com opiniões geralmente contrárias às tradicionalmente reivindicadas pelos militantes, como cotas raciais em universidades e concursos públicos. Também tem sido alvo de críticas e acusado de ser “subalterno” a Bolsonaro, tido por muitos como racista.
O senhor foi o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro, em 2018, eleições que foram marcadas por uma grande ascensão de candidatos de direita e conservadores. Como o senhor avalia seu primeiro mandato político até o momento?
A verdade é que o povo brasileiro é majoritariamente conservador. Quando surgem representantes que atendam as demandas dessa parcela da população, os votos deixam de ser por exclusão e passam a ser por representação efetiva, como espera-se de um processo eleitoral dentro de uma democracia representativa. Esse processo lógico e natural foi chamado pela mídia de “onda conservadora”, não vejo assim. Vejo um oceano inteiro de conservadores que eram calados e hoje tem voz na figura do presidente Bolsonaro.
De todo modo, ser o Deputado Federal mais bem votado do Rio de Janeiro em 2018 foi uma grata surpresa. Durante o meu primeiro ano de mandato (2019), tive a oportunidade de ser o parlamentar do PSL com mais propostas legislativas apresentadas, também enviei emendas que superam os R$ 29 milhões para instituições de saúde do meu estado, mais de R$ 12 milhões para educação e R$ 2,75 milhões para segurança pública. Estamos conseguindo levar água encanada para os moradores de Queimados/Austin e região, além de poder trabalhar pelas pautas e sempre votar junto com o governo Bolsonaro em todas as demandas apresentadas na Câmara, sendo essa última minha principal missão em Brasília. O povo me elegeu para continuar dando suporte ao presidente Bolsonaro e seu projeto de governo.
Quais têm sido os desafios?
Já perdi as contas do número de pessoas que me param na rua para agradecer por estar sempre ao lado do nosso presidente, seja fisicamente, seja moralmente. E elas exigem que eu sempre esteja por perto, chego a receber “puxões de orelha” das “tias do zap” quando não me veem junto do meu irmão (risos).
Essa é a minha missão. Sou soldado do Brasil e meu comandante é o capitão Bolsonaro. Não posso dizer que temos uma missão fácil nas mãos, mas a recompensa está no olhar de cada brasileiro que nos procura dizendo acreditar que o Brasil tem jeito, mesmo depois de anos de desgoverno. Acreditamos nisso e é por isso que lutamos aqui. Nesse sentido, o presidente Bolsonaro tem feito um brilhante trabalho. Qual foi o último presidente que governou sem fatiar ministérios? Diziam que ele não se elegeria, depois que não completaria um ano de governo. Pois bem, estamos seguindo trabalhando pelo Brasil muito bem e obrigado.
Durante algum tempo houve uma especulação de que o senhor seria o candidato de Bolsonaro para concorrer à Prefeitura do RJ, o que acabou não acontecendo. O senhor pensa em aceitar a ‘missão’ se Bolsonaro assim pedisse? Sua candidatura a prefeito estaria condicionada à criação do Aliança pelo Brasil?
Na linha de aumento da representatividade da maioria da população brasileiro que é conservadora, temos a criação do Aliança, conforme trazido no Artigo 2o do seu estatuto: “a fim de formar cidadãos livres e conscientes e garantir-lhes voz, unindo todos aqueles que estejam sob a bandeira do amor à pátria e contrários a tentativas ideológicas tendentes desvirtuar os valores mais caros aos brasileiros, desestabilizar a sociedade e confrontar a soberania nacional.” Ter um partido com essas características é um sonho para todos nós.
Quanto a uma candidatura minha à prefeitura do Rio de Janeiro, posso dizer que nos 27 anos que servi ao Brasil como militar do Exército Brasileiro aprendi a cumprir as missões que me são confiadas, e é isso que tenho feito. O povo do Rio de Janeiro me confiou uma missão de quatro anos na Câmara dos Deputados. Somente após concluir essa missão posso iniciar outra. E quando chegar esse momento, toda e qualquer missão que eu assumir será dada em comum acordo com meu irmão Bolsonaro.
O senhor acredita que nas eleições deste ano ainda iremos ver essa ‘onda conservadora’ se repetir na esfera municipal?
Como disse anteriormente, o Brasil é um oceano de conservadores. E agora que o povo se sente representado por políticos que defendem: a importância da família, nossas crianças da sexualização nas escolas, a liberdade de comércio, o direito à legitima defesa, o direito à propriedade privada, a valorização da cultura judaico-cristã – que foi responsável pela consolidação de toda a sociedade ocidental – é natural que mais políticos sejam eleitos para atender as demandas representativas desse povo.
O que o eleitor conservador precisa observar neste pleito?
Nesse processo, o fundamental é que o eleitor esteja atento se aqueles candidatos que se rotulam como conservadores realmente possuem uma postura conservadora. O apostolo Tiago nos ensinou em carta com seu nome, no capítulo 3, verso 12: “Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce”.
De todo modo, eu acredito que a mudança política iniciada em 2018 continuará agora em 2020, conservadores serão cada vez mais ouvidos, até que tenhamos os cargos eletivos preenchidos pelo mesmo percentual da população que se julga representada por essa visão de mundo.
O filósofo inglês Roger Scruton definia o conservadorismo como: “advém de um sentimento que toda pessoa madura compartilha com facilidade: a consciência de que as coisas admiráveis são facilmente destruídas, mas não são facilmente criadas.” Isso é verdade, sobretudo, em relação às boas coisas que nos chegam como bens coletivos: paz, liberdade, lei, civilidade, espírito público, a segurança da propriedade e da vida familiar, tudo o que depende da cooperação com os demais, visto não termos meios de obtê-las isoladamente.
Como o senhor avalia o governo Bolsonaro até o momento?
Só em não termos até agora nenhum escândalo de corrupção no governo isso já o credenciaria para tal, visto as décadas que esse “câncer” consumiu o nosso pais. Meu irmão já era o melhor presidente da história da República Federativa do Brasil em 2019, por ações como:
1) Levar internet para 1 milhão de alunos no Nordeste;
2) Lançar o projeto “conta para mim”, que faz parte da Política Nacional de Alfabetização, a fim de estimular a leitura diária. E visa combater o baixo desempenho de alunos brasileiros no PISA – herança dos governos petistas;
3) Reforçar alinhamento com as maiores potências do mundo, como EUA e Israel, além de ganhar apoio destes para entrada do Brasil na OCDE. Ampliação do leque de opções gerando concorrência e barateamento de produtos, empregabilidade e desenvolvimento;
4) Iniciar a construção de colégios militares, tendo como objetivo, um por cada estado até o fim de seu mandato. Ensino de reconhecida excelência diante dos resultados nacionais e internacionais;
5) Enxugar milhões de reais com gastos desnecessários, impedindo contrato de dezenas de milhões de reais criptomoedas para índios;
6) Extinguir centenas de conselhos de administração pública, que no fundo são cabides de emprego, geram travamento proposital da máquina pública, economizando bilhões em gastos desnecessários;
7) Extinguir 21 mil cargos e comissões, gerando redução de R$195 milhões em gastos anuais com o dinheiro público;
8) Além de outras ações que resultaram na queda recorde de homicídios e de estupros. Bem como no recorde de apreensão de drogas;
9) Aprovar a Nova Previdência; e
10) Implementar o 13o do Bolsa Família.
Mas dizem que mar calmo nunca fez bom marinheiro. Pois bem, em 2020 o Brasil está passando pela questão do coronavírus de maneira madura e exemplar. O presidente Bolsonaro, junto a seus ministros – tecnicamente escolhidos – implementou:
11) Auxílio emergencial as camadas mais vulneráveis, o que possibilitou uma estabilidade mesmo diante desse delicado momento;
12) Diferimento, por parte da União, do Simples Nacional por três meses;
13) Liberação do Banco do Brasil de R$ 24 bilhões de linha de crédito para pessoa física e R$ 48 bilhões para linha de crédito para empresas;
14) Auxílio de R$ 4,7 bilhões para o atendimento de povos e comunidades tradicionais (indígenas, ribeirinhos, quilombolas e ciganos), idosos, pessoas em situação de rua ou em áreas urbanas vulneráveis (Operação Acolhida em Roraima) e pessoas com deficiência.
15) Investimentos para preservação desses empregos somam R$ 24, 4 bilhões;
16) O plano Pró-Brasil vai acelerar a retomada da economia brasileira no período pós-pandemia, por meio da execução de projetos e ações de grande impacto na geração de empregos e renda.
17) O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda já preservou mais de 18,6 milhões de contratos de empregos, beneficiando 1,45 milhão de empregadores e mais de 9,7 milhões de trabalhadores.
Diante do exposto, fica evidente que as ações do governo federal sempre foram pensando no crescimento do Brasil e bem estar dos brasileiros, por isso, tenho a convicção de que o presidente Bolsonaro será reconhecido como melhor presidente da história do Brasil.
Acredita que o presidente seguirá forte para uma possível reeleição em 2022?
A receptividade do povo ao presidente nos quatro cantos do país fala por si só. Infelizmente, parte da mídia e dos ditos “intelectuais” prendeu- se em seu universo de militância e afastou-se da realidade do dia a dia, que é o que realmente importa para o povo. O presidente entende isso, trabalha por isso e o povo brasileiro aprendeu a reconhecer um patriota quando o vê.
Uma coisa eu posso afirmar, o poder não subiu a cabeça do meu irmão, continua sendo o mesmo Jair que eu conheci há mais de vinte anos, hábitos simples, humilde, bem humorado, patriota, defensor da família, religioso e que pensa em todos. Ele sempre foi do povo e hoje é o presidente do povo, posso assegurar que, com ele como nosso comandante, ninguém ficará para trás.