sábado, 29 de fevereiro de 2020

Brasil está melhor que a ditadura chinesa no combate ao vírus ✰ Artigo de J. R. Guzzo

Não há gente batendo cabeça, brigas entre “autoridades” e medidas desconexas entre si. A abordagem é científica, técnica e objetiva

Coisas que começam bem não estão destinadas, obrigatoriamente, a acabar bem – mas não se discute que é muito melhor começar bem do que mal. É o caso do Brasil diante do Conavid- 19 (também podem me chamar de coronavírus), a mais agressiva de todas as epidemias que se espalharam pelo mundo nas últimas décadas, desta vez com origem na China.
Por todas as deficiências ou calamidades da nossa saúde pública, e da situação de alto risco que o país vive de forma quase permanente, as expectativas, mais uma vez, eram as piores possíveis. Não é o que está acontecendo. O Brasil, ao contrário de tudo o que se poderia temer, os serviços de saúde do governo, a medicina em geral e a alta competência dos infectologistas brasileiros estão reagindo muito bem ao início do ataque.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o dr. David Uip, diretor do Instituto Emilio Ribas de São Paulo, principal centro de infectologia do Brasil e coordenador do Centro de Gerenciamento do Coronavírus, e mais toda uma equipe médica de primeira linha estão fazendo o que tem de ser feito.
Estão se saindo melhor do que a China, que combate a epidemia com métodos de ditadura, e a Itália, que não a está combatendo adequadamente com métodos da democracia. Não há gente batendo cabeça, brigas entre “autoridades” e medidas desconexas entre si. A abordagem é científica, técnica e objetiva – e não política.
A primeira e bem sucedida quarentena, envolvendo brasileiros que vieram diretamente da China, foi uma mostra de competência. Agora, com o vírus se espalhando pelo mundo, as coisas ficam mais difíceis. Mas o Brasil está se revelando capaz, até o momento, de comprovar que em matéria de saúde pública, como observou a revista The Economist, a honestidade funciona bem mais que a esperança.
J. R. Guzzo - Jornalista

15/03 não ameaça a democracia ✰ Comentário de José Maria Trindade

 
José Maria Trindade fala sobre as manifestações de 15 de março e defende que elas não ameaçam a democracia brasileira

Dia 15 de março, o povo precisa ir para as ruas e impedir o golpismo do Congresso

Já viralizam nas redes sociais as convocatórias para manifestações públicas de apoio ao governo Bolsonaro.
Elas foram agendadas para o dia 15 de março.
O card ao lado do movimento Avança Brasil, usa a hashtag #DiaDoFodase, numa referência ao discurso do genral Augusto Helena, que se referiu desta forma à maioria formada no Congresso, que cria tudo que é tipo de dificuldade possível para obstaculizar as ações do governo Bolsonaro.
Em Porto Alegre, a manifetação será traduzida num ato público previsto para o Parcão.
A presença do povo na rua é capaz de impedir que as maiorias formadas em Poderes como Congresso e Judiciário continuem emparedando o governo Bolsonaro.
É isto. A ordem é ir para as ruas e apoiar o governo.

A melhor descrição gráfica da estupidez da esquerda

Eduardo Bolsonaro diz que jornalistas do "Antagonista" são uns lixos

Após postagem do blog O Antagonista sobre a contratação de amigo blogueiro de Eduardo Bolsonaro para ser seu assessor parlamentar, com remuneração de R$ 12 mil reais.
Em sua conta no twitter, o senador retrucou e disparou: "Ele sempre trabalhou de graça e o fez tão bem que o chamei para trabalhar comigo. Queria que eu contratasse quem, uns lixos iguais a vocês?"
E?

Os detalhes do propinoduto do PT no ABC ✰ Os Pingos nos Is

 
Augusto Nunes, José M. Trindade e Silvio Navarro detalham esquema do PT em São Bernardo do Campo, envolvendo o ex-prefeito Luiz Marinho

Patrocinada por Doria, Vera Magalhães é massacrada nas redes sociais

A atual apresentadora do Roda Viva da TV Cultura, estatal do governo Doria em São Paulo, a jornalista Vera Magalhães, vem recebendo diversos ataques nas redes sociais, inclusive com a divulgação de supostos (e já desmentidos) prints que teriam sido feitos a partir de seu telefone particular, além da divulgação de seus dados pessoais em uma falsa conta de WhatsApp.
A jornalista disse ontem em sua conta no twitter que já vomitou três vezes nas ultimas 24 horas (fake News de novo?).
A Lei do Retorno é infalível!

A ORCRIM desenhada ... para quem ainda não entendeu.

A "vingança" de Dilma: muita gastança e vôos pelo mundo ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Certamente uma das maiores das vergonheiras públicas convertidas em lei na história do Brasil foi aquela que durante o primeiro Governo de Fernando Henrique Cardoso garantiu inúmeras vantagens e mordomias “vitalícias” aos ex-Presidentes da República Federativa do Brasil, ”coincidentemente” incluindo o “futuro” do próprio Presidente da República da época, o sociólogo FHC (lei Nº 7.474/86).
FHC tentou esconder essa “vergonheira” que o beneficiaria no futuro próximo, usando os artifícios do avestruz, que enfia a cabeça no buraco “pensando” que assim esconde todo o corpo, para escapar da ação do seu predador. Ao invés de, como Presidente, SANCIONAR, a referida lei, como é de praxe, deixou essa tarefa absolutamente imoral (naqueles tais de toma lá-dá-cá), para ser executada pelo então Presidente da Câmara dos Deputados, que na ocasião ocupava o cargo de Presidente da República, e que sancionou a referida lei, tendo o “pejo” de nem deixar registrado o seu nome na dita Lei 7.474/86, também agindo como o avestruz.
Não é preciso relembrar quais são as inúmeras mordomias asseguradas ao 6 (seis) ex-Presidentes da República (José Sarney, Collor de Mello, FHC, Lula, Dilma e Temer), de todos conhecidas, delas despontando os 6 (seis) assessores, e dois carros de luxo, com motoristas, além de viagens ilimitadas por todos os quadrantes do mundo, bancadas pelo erário.
A única experiência que Dilma Rousseff teve na iniciativa privada foi na montagem de uma lojinha de “1,99”, que não teria dado  certo, passando o resto da sua vida “dependurada” em cargos de confiança (CC) de governos, na Prefeitura de Porto Alegre (Secretária Municipal), no Governo do RS (2 vezes Secretária de Energia, Minas e Comunicações), e  Ministra de Lula (Casa Civil), assumindo, finalmente, em 2010, durante 1,5 mandatos eletivos, até ser impichada, em 2016, a  Presidência  da  República, por  influência no PT do então Presidente Lula da Silva, apelidado “encantador de burros”, e na verdade  o “ditador” do seu partido.
Mas os gastos exacerbados de Dilma Rousseff, que sozinha conseguiu a “proeza” de ultrapassar os  gastos somados de todos os outros 5 (cinco) ex-Presidentes, incluídos os relativos à sua campanha eleitoral “frustrada” para o Senado de Minas Gerais, em 2018, onde foi derrotada, traz à tona a estupenda  irresponsabilidade política dos protagonistas dessa estapafúrdia lei, na verdade ”predadora”  do erário, assentados nos Poderes Executivo e Legislativo Federais.
Dilma Rousseff, por exemplo, gastou só em 2018, com hospedagens e diárias dos seus assessores (sem contar os seus vencimentos), e combustível para os seus dois carros de luxo  oficiais, mais de meio milhão  de reais.
Ora, se por um lado o uso e abuso de todas essas mordomias oficiais só podem ser atribuídos a ex-Presidentes desprovidos de qualquer consciência pública, e mesmo de vergonha na própria cara, menos verdade não é que essa ausência de vergonha na própria cara é certamente muito maior em relação aos responsáveis pela aprovação dessa absurda lei, e talvez maior ainda relativamente às autoridades públicas e políticos que possuem poderes para revogar essa absurda lei e não o fazem.
Por que o Presidente Bolsonaro, por exemplo, nem ao menos “tenta” editar uma “ medida provisória”, dentre as tantas outras que frequentemente edita, revogando essa “vergonheira”, apesar de com essa medida estar renunciando a esse mesmo benefício após deixar a Presidência? Não seria essa uma tentativa de medida “moralizadora”, que colocaria o Congresso em autêntica “saia justa”? Faltar-lhe-ia “moral” para tanto?  Interesse político ou próprio?  Coragem? O que seria, afinal?
Se Juca Chaves tivesse conhecido Dilma Rousseff, quando compôs “Presidente Bossa Nova”, na década de 50, (...“Voar, voar, voar, voar; Voar, voar para bem distante...”), certamente teria dedicado essa música à Sua Excelência, “a viajante-voadora”, e não ao então Presidente Juscelino Kubitchek, que foi um mero “amador” na arte de voar, se comparado com ela, e que mais viajava da “Velhacap” para Brasília, ida e volta.
Nesse exato sentido, Dilma está competindo, seriamente, “pari passu”, em quilometragem aérea, com aquele pilantra que preside a Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, campeão de uso (e abuso) “gratuito” dos jatinhos da FAB.
 Dilma Rousseff vive permanentemente voando pelos 4 Continentes do mundo, sempre acompanhada de assessores, tudo às custas do povo !!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

Esquerda quer impeachment de Bolsonaro ✰ Os Pingos nos Is

 
José Maria, Silvio e Adrilles falam sobre os planos da esquerda após Bolsonaro repassar um vídeo sobre a manifestação do dia 15 de março

Reação de três imorais segmentos do País ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Com relação às manifestações de rua programadas para o dia 15 deste mês, grande parte da imprensa podre, o Congresso, e o Supremo Tribunal Federal estão criticando e até de certa forma tentando desestimular o cidadão de participar do ato. Me refiro à imprensa podre comandada pela GLOBOLIXO, FOLHALIXO e agora também pelo lixo que se transformou o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, jornal que assinei por 35 anos enquanto fazia “JORNALISMO”
Gostaria de saber que moral tem três conhecidos segmentos do país para dar ordens a uma sociedade não comprometida com essa podridão, que foi e ainda continua sendo vítima de ladrões oficiais. Começando pela Câmara dos Deputados e Senado, dois prostíbulos comandados por corruptos e que custam ao contribuintes nada menos de 12 bilhões de Reais anualmente. Para se ter uma ideia do montante, vale dizer que a cidade de Campinas com 1.200 mil habitantes tem um orçamento anual de 6 bilhões.
Em seguida, cito o Supremo Tribunal Federal, outra instituição sem moral para ditar normas a uma sociedade honesta, pois não passa de um antro de corruptos, gigolôs do governo e que nos últimos anos foi transformado em uma bancada de advogados, defensores de bandidos ricos, liderados por Gilmar Mendes, vulgo LAXANTE. Nem vou falar tudo do presidente da confraria, basta dizer que é um incompetente, despreparado para o cargo e que nunca passou de um pegador de papel higiênico para José Dirceu e Luiz Inácio Lula da Silva, quando na privada.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

O conhecimento é o poder

Uma foto que sintetiza perfeitamente porque as coisas demoram tanto para acontecer. 
É porque muitos por falta de conhecimento acaba escolhendo caminhos errados.

General salvou Bolsonaro do ‘golpe branco’

Ação teria sido encabeçada por deputados e senadores que queriam instituir o parlamentarismo no Brasil

Em entrevista para a revista [antipatriótica] Veja, o ministro José Dias Toffoli narrou que entre os meses de abril e maio houve uma tentativa de golpe para tentar depor o presidente Jair Bolsonaro.
O presidente do STF disse que precisou intervir junto a outros nomes de peso da República para abortar o ‘golpe’ contra Bolsonaro.
Toffoli não salvou Bolsonaro de absolutamente nada … foi o Serviço de Inteligência do Exército que evitou que o MECANISMO pudesse derrubar o presidente eleito.
Nos corredores de Brasília, corre a informação de que o ‘braço do Exército’ dentro do STF, General Ajax Porto Pinheiro (assessor de Toffoli) teria se dirigido ao presidente do STF e dito (em alto e bom tom) que se tentassem um GOLPE contra o governo democraticamente eleito, as tropas iriam para as ruas, com ou sem a autorização de Bolsonaro.
Ato contínuo, Toffoli teria alertado imediatamente Rodrigo Maia, David Alcolumbre e parlamentares pró GOLPE PARLAMENTARISTA BRANCO que a ideia não vingaria.
Mais uma vez (caso se confirme a veracidade do fato narrado acima), nossa glorioso Exército Brasileiro salvou a democracia do país dos golpistas de plantão.

O amor está no ar na esquerda: Glauber Braga e Sâmia Bonfim juntos ✰ Os Pingos nos Is

 

Argentina na dependência do FMI parece o Brasil dos anos 90 ✰ Artigo de J. R. Guzzo

O Brasil vivia quebrado, por falta de divisas. A Argentina, em pleno ano de 2021, continua na mesma vidinha de sempre

Brasileiros com menos de 35 anos de idade já não se lembram mais de uma das diversas cenas deprimentes que faziam parte da nossa vida diária até algum tempo atrás – as célebres, e ao mesmo tempo patéticas, visitas ao Brasil das “missões do FMI”. Era uma coisa triste.
Funcionários do Fundo vinham até aqui, periodicamente, para passar descomposturas nos ministros da Fazenda, presidentes do Banco Central e outros sultões da ”área econômica”, por não estarem fazendo direito os deveres que deveriam fazer, em sua condição de devedores do organismo internacional. Com educação, é claro – mas eram descomposturas de qualquer jeito.
O Brasil vivia quebrado, por falta de divisas. Por viver quebrado, vivia pedindo dólares emprestados ao FMI e a banqueirada estrangeira. Por viver mendigando empréstimo, tinha de prometer que atenderia a uma porção de exigências dos credores – as infames “Cartas de Intenção”.
Por não cumprir o prometido, enfim, vivia recebendo os burocratas do FMI para ouvir as suas broncas. Era a “crise cambial” permanente – um dos sinais de subdesenvolvimento mais explícitos que um país pode oferecer. Hoje, com 350 bilhões de dólares em reservas, o Brasil não pede nada ao FMI. Ao contrário, só paga por sua carteirinha de sócio.
Entra-se no túnel do tempo, assim, quando se vê o noticiário anunciar que a Argentina, em pleno ano de 2021, continua na mesma vidinha de sempre – está de novo às voltas com o FMI, de chapéu na mão, quebrada e dizendo que não tem como pagar, enquanto os peronistas de “centro esquerda” clamam em defesa da honra e da soberania nacionais. É o triunfo do atraso.
J. R. Guzzo - Jornalista

Fuja da mentira

Aumentos de Zema provam: homens públicos são o problema do Brasil ✰ Artigo de J. R. Guzzo

Ou a autoridade nº 1 do Estado assume a liderança, correndo todos os riscos que a vida impõe, ou não vai mudar nada, nunca.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, deve ter todas as razões deste e de outros mundos para dar um aumento de mais de 40% nos salários da Polícia Militar e civil do seu Estado, como acaba de fazer. Vai ver, até, que o certo seria dar 80%, ou ainda mais. Afinal das contas, toda pessoa com um mínimo de bom senso sabe que é perfeitamente impossível pensar em ter uma boa polícia, em Minas ou no resto do planeta, sem bons salários – ou a função do policial é valorizada e colocada no lugar que merece, entre as mais importantes do serviço público, ou haverá uma polícia ruim.
Não há nenhuma dúvida, também, que a segurança tem de ser uma prioridade em qualquer Estado do Brasil, e não pode haver segurança decente sem uma polícia boa.
O problema não está na lógica do aumento. O problema é que o governador Zema, como empresário e homem racional que é, sabe que dinheiro não dá em árvore, nem na Secretaria da Fazenda, nem no governo federal. Dinheiro só dá no bolso do contribuinte e, portanto, só pode sair de lá.
Muito bem: ou o governador faz as contas e cria em Minas um imposto extra para pagar esse aumento que deu, ou corta o montante da despesa que criou eliminando gastos em outras áreas da máquina pública estadual. É claro que não aconteceu, nem vai acontecer, nem uma coisa nem outra. Mesmo com o Estado financeiramente quebrado há anos, o reajuste para a polícia vai ser apenas jogado na massa falida geral e tornar ainda pior o que já é um desastre.
Não se trata apenas de uma agressão à aritmética e aos princípios de moralidade nas finanças publicas que o governador e o seu Partido Novo tanto pregam. (O partido, aliás, foi coerente: dos seus três deputados na Assembleia Legislativa, dois votaram contra o aumento. Estão certíssimos; foi exatamente para isso que os eleitores mineiros lhe deram os seus mandatos).
Autorizar um aumento salarial desses, e imaginar que fique tudo bem, é como esperar que um passarinho levante voo do fio de rua onde está pousado e que todos os demais permaneçam quietos nos seus lugares – é claro que quando um deles levanta voo todos os demais vão atrás, na hora. No caso da polícia de Minas, já está havendo um movimento de outras áreas para receber aumento igual.
A atitude de Zema é, mais uma vez, a prova de que os homens públicos brasileiros, não importa o que pensam ou prometem, são a peça-chave para a situação de bancarrota em que vivem praticamente todos os 27 Estados da Federação. Os funcionários, é óbvio, vão sempre querer ganhar mais, e os deputados vão sempre concordar com qualquer disparate na despesa pública – quem tem coragem de votar com a razão, fora um punhadinho de gente que respeita o seu mandato, como os solitários deputados do Partido Novo em Minas?
Cabe ao governador tomar para si a responsabilidade de gerir o Estado com honestidade contábil – principalmente se foi isso que prometeu na campanha. Aí é preciso ter uma estatura e uma coragem que poucos têm. Ronald Reagan e Margaret Thatcher foram assim. São gigantes da política mundial do século XX.
É querer demais? Não, não é querer demais – é apenas querer o certo. Mais que isso: o indispensável. Minas Gerais sustenta, acredite se quiser, 460.000 funcionários públicos, sem ter a menor condição para isso. Arrecada pouco mais de 100 bilhões de reais por ano; gasta acima de 115, numa conta que não fechará nunca. Há quatro anos – quatro anos – os salários do funcionalismo são pagos com atraso.
O décimo terceiro de 2019 ainda não foi pago para os servidores que ganham mais de 2.500 reais por mês. Quem está enganando quem nessa comédia? O certo é que o grande otário, para os responsáveis pelo governo e para o funcionalismo, é o contribuinte. Ou a autoridade número 1 do Estado assume a liderança nessa luta, correndo todos os riscos que a vida impõe a quem toma o partido do bem contra o mal, ou não vai mudar nada, nunca.
J. R. Guzzo - Jornalista

Quem liga para as críticas da ONU? ✰ Comentário de Rodrigo Constantino

 

Homem detido por usar notas falsas, paga fiança com elas e é preso novamente em SC

Um homem de 23 anos foi preso na última quarta-feira, 19 de fevereiro, em Santo Amaro da Imperatriz, na Grande Florianópolis, sob acusação de ter pago fiança com notas falsas.
Ele havia sido preso em flagrante justamente por usar cédulas falsificadas para comprar alguns produtos no interior de um parque aquático da cidade.
Diante disso, foi encaminhado para audiência de custódia, ocasião em que pagou o valor da fiança arbitrado pelo Judiciário.
Quando o chefe de cartório foi depositar os valores em conta judicial, foi alertado pela atendente da lotérica que as notas eram falsas.
Com isso, foi decretada a prisão preventiva do investigado. O Setor de Investigação Criminal (SIC) realizou a operação para localizar e prender o homem. Ele está à disposição do Judiciário.

29 de Fevereiro - Dia de as mulheres pedirem os homens em casamento

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

O maior dilema da Globo é que ela necessita destruir Bolsonaro ainda em 2021

Um questionamento que todo o cidadão brasileiro já deve ter feito a si mesmo é o seguinte:
Qual seria o motivo dos ataques diários, cotidianos e em massa da Rede Globo ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro?
E mais:
Qual o real interesse da emissora em tentar insanamente desgastar a imagem do presidente?
A resposta é simples. A Rede Globo está apavorada, aterrorizada e sem ter mais pra onde correr.
Como o próprio Bolsonaro já afirmou: “Acabou a mamata”.
Para quem não sabe, a concessão pública dos veículos de Rádio e TV é regulada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações.
A Rede Globo tem a validade de sua concessão se expirando em 2022, ou seja, precisará do aval do presidente da República para a aprovação. Bolsonaro, no entanto, já ponderou sobre a renovação dessa concessão.
“Temos uma conversa em 2022. Eu tenho que estar morto até lá. Porque o processo de renovação da concessão não vai ter perseguição. Nem pra vocês, nem pra TV, nem rádio nenhuma. Mas o processo tem que estar enxuto, tem que estar legal. Não vai ter jeitinho pra vocês, nem pra ninguém”, disse Bolsonaro em um discurso em 2019, logo após a emissora tentar incriminá-lo no caso Marielle Franco.
Segundo a Constituição Federal o processo de concessão, no que pertine a emissão ou renovação é analisado pelo Executivo. Após isso, a decisão pela não-renovação ou aprovação tem que ser autorizada pelo Congresso em votação nominal.
A concessão da Globo durará 15 anos no total, com o vencimento em 10 de outubro de 2022. Por isso, Bolsonaro pode chegar a avaliar o processo ainda em seu mandato. Uma lei aprovada durante o governo Temer permite que o presidente decida sobre a concessão até um ano antes do vencimento, sendo assim, em 2021 o presidente já pode cancelar a concessão da emissora.
A última vez que a Globo precisou renovar sua concessão, foi em 2007, no governo Lula. Não teve nenhum problema.
Com Bolsonaro, a história certamente será diferente.
Assim, diante desse temor, a solução para a Globo é derrubar o presidente. Daí, o seu comportamento inconsequente, inescrupuloso e leviano. Esse é o dilema.
Otto Dantas - Articulista

Superávit

É só não roubar dinheiro público que o País cresce... 
Prisão para todos os criminosos corruptos lesa pátria que vem a décadas assaltando os cofres públicos.

Saiba como Patrícia Campos Mello e Vera Magalhães são mentirosas do mesmo naipe

O jornalismo que Folha, Estadão, Globo, Zero Hora e alinhados menores da imprensa tradicional fazem neste momento, é mais do que malcheiroso, porque é indecente, indecoroso e criminoso.
Eles produzem fake news de destruição em massa contra o bolsonarismo e o povo brasileiro.
E muitos dos seus melhores jornalistas prestam-se ao papel de cãozinhos dos seus donos.
Os dois casos mais evidentes da torpe campanha midiática encorpada pelo Eixo do Mal contra o governo Bolsonaro, foram protagonizados justamente por duas jornalistas:
- Patrícia Campos Mello, Folha, ligada ao PT
- Vera Magalhães, Estadão, ligada ao PSDB
Patrícia já foi suficientemente desmascarada no episódio da denúncia sobre disparos eleitorais por WhatsApp na campanha presidencial, no qual denunciou Bolsonaro, mas que depois ficou comprovado que o crime resultou cometido por Haddad, seu candidato. A jornalista foi acusada de tentar trocar sexo por informações a respeito do caso. Há, agora, silêncio obsequioso sobre o fato.
No que diz respeito a Vera Magalhães, também âncora do Roda Viva, o caso é ainda pior, porque ela "revelou" que Bolsonaro postou vídeos "conclamando" o povo para os atos do dia 15, quando na verdade ele divulgou mensagens postadas por terceiros e em grupo privado de poucos interlocutores, um dos quais fez a intriga com a jornalista da Folha. Bolsonaro não assina mensagem e nem fala nos vídeos. Vera usou até vídeos de 2015, numa convocação para atos públicos realizados também no dia 15 de março, mas pelo impeachment de Dilma.
Políbio Braga - Jornalista

A reportagem de Vera Magalhães, do jornal Estadão, fez explodir o apoio ao Presidente Jair Bolsonaro ✰ Comentário de Paulo Martins

 

O muito sujo falando do mal lavado ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Dispensa apresentação, mas por via das dúvidas eu vou fazer um ligeiro resumo. Uma das empresas mais corruptas do país, a Construtora Odebrecht, mantinha um departamento de propinas destinado a distribuir dinheiro público para políticos de altos coturnos principalmente da esfera Federal. Esse departamento tinha o pomposo nome de “Departamento de Operações Estruturadas”. Pois é, nele constam os pseudônimos de centenas de corruptos, mas no momento eu quero dar destaque ao “BOTAFOGO” que não é o time de futebol.
Pois é, o Botafogo, vulgo Rodrigo Maia, é um corrupto brasileiro que hoje preside um dos prostíbulos que compõem o Poder Legislativo, chamado erroneamente de Câmara do Deputados ou ainda “casa do povo”. Esse indivíduo que nem brasileiro é, acaba de vomitar a seguinte frase – ” “tantos militares da ativa no primeiro escalão nunca é um bom sinal”. Depois dessa, a sociedade brasileira formado por homens de bem tem o direito de fazer a seguinte afirmativa – “Tantos deputados e senadores respondendo a processo por corrupção, na ativa no congresso, é que não é nunca um bom sinal”.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

Furo X grelo duro

57,9% dos eleitores já decidiram: querem Ministro Sérgio Moro no STF

A maioria dos brasileiros já decidiu que o que quer para o futuro de Sergio Moro. Instituto Paraná Pesquisas revela que 57,9% desejam vê-lo ocupando uma vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).
Uma eventual candidatura deste ilustre juiz paranaense à sucessão de Jair Bolsonaro tem a aprovação de apenas 15,9%, enquanto outros 14,4% desejam vê-lo como candidato a vice do atual presidente em 2020.
A avaliação do papel de Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública é tão positiva que 69,2% consideram que o governo perderia e apenas 17,7% que ganharia caso ele deixasse o cargo. Só 7,5% consideram seu desempenho ruim e 10,7% o avaliam como péssimo.
54,5% acham ótimo e bom o trabalho de Moro, considerado ruim ou péssimo por 18,2%
O Instituto Paraná Pesquisas resolveu ouvir a população brasileira também sobre o trabalho do Ministro Sérgio Moro no Ministério da Justiça.
Eis os resultados:
Ótimo (25,9%) e bom (28,6%) - 54,5%
Regular, 21,7%
Ruim (7,5%) e péssimo (10,7%), 18,2%
Não sabem, 5,7%
Nesta pesquisa foram ouvidos 2.117 brasileiros de 162 municípios de todas as unidades da Federação entre os dias 13 e 17 de fevereiro. 

Brasileiros querem Moro no STF ✰ Os Pingos nos Is

 
Augusto Nunes, José Maria Trindade e Silvio Navarro detalham números de uma pesquisa 
que revelou que os brasileiros preferem que o ministro Sergio Moro assuma uma vaga no STF

A elegante escória do Senado ✰ Artigo de Renato Sant'Ana

Renan Calheiros e Davi Alcolumbre

Muitos brasileiros gastam os tubos para ter um plano de saúde meia-boca.
A maioria, porém, só conta com o SUS. Já os senadores têm um plano de saúde vitalício, com gastos ilimitados inclusive no exterior, com acesso a médico, dentista, hospitais e exames, prevendo o reembolso de qualquer despesa com saúde. Não só senadores, mas também ex-senadores, cônjuges e, pasmem!, filhos e enteados de até 33 anos.
Enquanto pessoas morrem na fila do SUS, esperando por uma cirurgia, esses parasitas podem até, por pura vaidade, fazer plástica de graça.
E é tudo pago pelo povão! Pelos impostos de todos nós!
O grande cidadão e senador Antonio Reguffe (Podemos-DF) há dois anos tenta acabar com essa farra. Mas o seu projeto segue engavetado pela Coordenação de Apoio à Mesa do Senado. E assim vai continuar enquanto Davi Alcolumbre mandar naquela casa.
Está mais do que na hora de se repetir o feito de 2013, Quando as ruas rugiram, as redes sociais ganharam força e a escória se encolheu. Aquele foi só um começo! Depois, a população afrouxou e os picaretas relaxaram.
Alcolumbre e assemelhados precisam levar um bafo na nuca!
Renato Sant'Ana - Advogado e psicologo

Estão destruindo tudo que montamos

Ameça do coronavírus deixa futuro do Brasil a cargo da esperança ✰ Artigo de J. R. Guzzo

A estrutura de produção, a vida econômica e as relações sociais dependem do que acontecerá ou não com algo que sequer existia 3 meses atrás

É sempre muito perigoso deixar o futuro a cargo da esperança, mas aí é que está: estamos numa situação onde não parece existir muito mais do que isso para contar. A questão é o coronavírus, que vem crescendo desde o mês de dezembro. Surgiu na China, saltou para fora das suas fronteiras, chegou a países desenvolvidos e, agora, inevitavelmente, está batendo às portas do Brasil.
Na melhor das condições, a saúde pública brasileira é uma lástima. Em condições como as de agora, tudo fica apenas mais complicado.
Éramos piores – mas o mundo era menos arriscado.
O fato é que, apesar de todos os progressos obtidos nas últimas décadas, estamos hoje altamente vulneráveis a tudo – sobretudo em situações nas quais o mal tem o grau extremo de malignidade, que é a marca do coronavírus, chinês na origem e agora internacional.
Calamidade
Toda a agenda política do Brasil – as “pautas-bomba” do Congresso, as brigas entre os poderes, as reformas, a radicalização da política e tudo o mais que você possa imaginar – pode estar indo para o espaço, pura e simplesmente, se o coronavírus se transformar, aqui, na calamidade que ameaça ser.
Toda a estrutura de produção, a vida econômica e as relações sociais estão na dependência do que vai ou não vai acontecer com algo que sequer existia três meses atrás. É complicado.
Os atores principais da nossa vida pública, ou os que se imaginam assim, bem que poderiam ter uns momentos de humildade diante de uma realidade em relação à qual não dispõem da mais remota possibilidade de controlar.
Mas acham que estão além e acima de tudo isso. Esperemos.
J. R. Guzzo - Jornalista

É evidente que há um viés e corporativismo na imprensa ✰ Comentário de Rodrigo Constantino

 

Eis o laudo que comprova propina paga a Lula no caso do Instituto Lula

O laudo dos peritos da Polícia Federal, que foi atacado na defesa, tudo no caso do processo da compra de terreno do Instituto Lula, caracterizado como propina feita pela Odebrecht, pode ser examinado no link a seguir. 
A defesa do ex-presidiário apresentou, ontem, suas alegações finais em Curitiba. Lula poderá ser condenado pela terceira vez na 13ª Vara da Justiça Federal. A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais defendeu o laudo.
Para ler a íntegra do laudo

...mas a culpa é do Bolsonaro

Os políticos delinquentes protegidos por um "estado-democrático-de-direito" deturpado ✰ Artigo de Sérgio A. de Oliveira

Quem mais se aproximou da exata definição que merece a grande maioria dos políticos brasileiros, por mais surpreendente que isso possa parecer, foi exatamente Adolf Hitler, que governou, com mãos de ferro, como Chanceler do Reich, e Fuhrer da Alemanha, de 1934 a 1945.
Apesar de Hitler ter sido o principal responsável pelo genocídio (holocausto) de cerca de 6 milhões de judeus, só “perdendo” para os comunistas, que “assassinaram mais de 100 milhões de pessoas por onde passaram, o “Fuhrer” também disse e escreveu algumas verdades, como também ocorre com os piores bandidos. Ninguém passou ou passa pela vida sem algum momento de “verdade”, incluídos os mais desclassificados seres humanos.
Uma dessas “excepcionais” verdades de Hitler constou do seu livro “Mein Kampf” (Minha Luta), escrito enquanto ele estava preso, durante a sua juventude, na “velha” Áustria, seu país natal. Referindo-se aos políticos do seu país, ele escreveu que “eram atraídos para fazer política elementos da pior escória da sociedade”.
Ora, se trouxermos essas palavras de Hitler, escrita na sua “Mein Kampf”, publicada em 1925, para a realidade política do Brasil atual, observaremos que a definição do “Fuhrer” serve como uma “luva” para definir com exatidão o perfil da imensa maioria dos políticos brasileiros.
O que dizer, por exemplo, do perfil moral dominante dos parlamentares do Senado e da Câmara Federal, que optaram pela escolha de “iguais”, respectivamente, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, elementos mais desqualificados que qualquer bandido? Os perfis morais desses dois “cidadãos” não estariam “sintonizados”, exatamente, com os dos seus “eleitores”, senadores e deputados federais? A resposta só pode ser um SIM!!!
E porventura esse tipo de “representatividade” pervertida não seria prática corriqueira em toda a política brasileira, nas assembleias legislativas estaduais, nas câmaras de vereadores, nos tribunais judiciais, em outros tipos de tribunais (contas, etc.), e em qualquer outro órgão de alguma forma ligado ao serviço público?
O problema da democracia degenerada em funcionamento no Brasil é que ela se tornou uma verdadeira ARAPUCA para o povo. Esse modelo adotado serve como “democracia” exclusivamente dentro e para a própria comunidade de políticos e autoridades encarregadas de propor, aprovar, ”usufruir”, e “julgar” as demandas da sociedade frente às leis. É, portanto, uma democracia “elitista”, ”seletiva”, privativa dos políticos e juízes, à qual o povo só tem acesso mediante as alternativas escolhidas pelos “outros”, pelos políticos e seus partidos. Só os políticos podem cancelar e aprovar leis, intitulando-se, ”cinicamente”, ”representantes” do povo.
O pior é que eles ainda têm a cara de pau de escreverem constituições hipócritas, que estabelecem a (rara) possibilidade do povo praticar o que chamam “democracia direta”, mas que não passa de uma fantasia mentirosa, sendo praticamente impossível colher o número mínimo de assinaturas (1% dos eleitores) e, mesmo assim, se isso acontecer, ainda tem que passar pela aprovação do respectivo parlamento, valendo tanto quanto a iniciativa de um só parlamentar. E chamam essa droga de “iniciativa popular”. “Democracia direta”!!!
Portanto o povo não tem meios para acabar com as tramoias dos políticos que se perpetuam no poder mediante as sucessivas renovações de mandados. São eles que fazem as leis.
E esses políticos canalhas são tão espertos que quaisquer reformas na constituição ou nas leis sempre vai depender deles. Protegem-se denominado esse emaranhado de normas que enclausuram o povo de “estado-democrático-de-direito”. Mas esse estado “democrático” e de “direito” beneficia tão somente a eles, aos políticos, e o povo fica sempre a “ver navios”.
Mas com todas as cautelas que os políticos, nessa condição chamados “constituintes”, tiveram ao escrever a Constituição vigente, a de 1988, eles conseguiram deixar uma única “brecha”, talvez por algum descuido, na constituição, para que houvessem reformas profundas, sem que eles participassem dessas reformas diretamente.
Essa “brecha” está exatamente no artigo 142 da Constituição, que autoriza as reformas necessárias, não por políticos, parlamentos, etc, porém pelo Poder Militar, pelas Forças Armadas, nas 4 (quatro) hipóteses ali previstas (manutenção da “ordem”, da “lei”, e proteção da “pátria”, e dos “poderes constitucionais”.
De vez em quando generais comparecem à mídia, justificando as razões de não terem tomado ainda nenhuma providência à respeito, dizendo a “gracinha” que o povo teria que ir para frente dos quarteis reclamar a tal “intervenção”. Mas eles esquecem que seria impossível o povo fazer uma gigantesca mobilização como essa, de se reunir ao mesmo tempo em um só lugar, ou na frente de todos os inúmeros quarteis. E o povo nem tem “grana” para isso. E também não tem uma “Justiça Eleitoral” à disposição, que só serve aos políticos, e faz o que eles querem, ou escrevem nas leis que editam.  Essa exigência, portanto, não passa de “cretinice” pura, e de uma desculpa esfarrapada que esconde o verdadeiro motivo dessa omissão, dessa covardia, quando viram as costas para um povo que é o verdadeiro “soberano” e a quem deveriam servir em primeiro lugar, antes dos políticos.
Ora, está mais que evidenciado que o povo brasileiro não mais tolera essa tal “democracia”, e esse “estado-de-direito” corrompido, que os políticos lhe enfiaram goela-abaixo, e que “pensam” que só eles têm o poder de modificar. E se o povo não mais tolera tudo isso, e nada muda, é claro que deixou de existir tanto a democracia, quanto o festejado “estado de direito”, por força, simplesmente, da soberania popular, prevista no parágrafo único do art. 1º, da Constituição, pelo qual TODO O PODER EMANA DO POVO.
E essa absoluta e justa  intolerância da parcela do povo que consegue pensar  com a própria cabeça, e que com muito esforço conseguiu escapar das teias da lavagem cerebral “esquerdista”, no “ar” desde 1985, manifestada não só nas ruas, mas principalmente, e com maior profundidade, nas redes sociais, certamente transfere ao Poder Militar, às Forças Armadas, os poderes necessários para agir, em nome do povo, no sentido de que “detonem”  a ação militar prevista no artigo 141 da CF.
Valendo-se da sua “soberania”, prevista na Constituição, o povo brasileiro está delegando às Forças Armadas todos os poderes que lhe pertencem, necessários ao rompimento brusco com esse falso “estado-democrático-de-direito”, guarnecido criminosamente pelos Três Poderes Constitucionais, que “roubaram” o poder pertencente exclusivamente ao povo.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

A CNBB é um braço da Esquerda no Brasil, escancaradamente comunista e petista ✰ Comentário de José Marcio Castro Alves

 

O Águia de Haia e o Pavão de Tatuí ✰ Artigo de Augusto Nunes

Cem anos depois de Rui Barbosa, o Brasil tem de consolar-se com Celso de Mello, ironiza Augusto Nunes:

O doutor Celso de Mello não se considera gente como a gente. Primeiro, porque não é apenas um ministro do Supremo Tribunal Federal. É O DECANO, título conferido ao mais antigo integrante do time da toga. Soa bem. Sobretudo, rima com o subdialeto falado por Celso de Mello: juridiquês castiço. Trata-se de um filhote disforme do português que torna majestoso o mais mambembe botequim.
Em homenagem aos viventes comuns, o decano às vezes solta um "Supremo Tribunal Federal". Em momentos especialmente generosos, até se permite um "STF". Mas o que Celso de Mello saboreia com prazer afrodisíaco são três expressões sinônimas: "Pretório Excelso", "Colenda Corte" e "Egrégio Tribunal". Pretório era a denominação de um tipo de fortificação romana. Excelso quer dizer "sublime". "Colendo" significa "respeitável, venerando". E egrégio quer dizer "insigne, nobre, eminente".
Aliás, o afetivo “eminente" precede os nomes dos colegas de STF ou juristas que menciona em seus votos de dimensões sempre amazônicas. Uma sumidade dessas não poderia deixar de emitir seu parecer no assombroso besteirol gerado pelo vídeo que Jair Bolsonaro soltou num grupo de WhatsApp.
A conclamação para o ato contra o STF e o Congresso, decidiu nosso Rui Barbosa em compota, “revela a face sombria de um presidente (...) que demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do cargo que exerce e cujo ato de inequívoca hostilidade aos demais Poderes da República traduz gesto de ominoso despreço e de inaceitável degradação do princípio democrático".
No fim do ano, a aposentadoria compulsória devolverá Celso de Mello à cidade paulista onde nasceu. Mas não precisa dizer mais nada para justificar o cognome que conquistou com palavrórios desse calibre: cem anos depois do Águia de Haia, o Brasil tem de conformar-se com o Pavão de Tatuí.
Augusto Nunes - Jornalista

A evolução da 'mulher melancia'

Exposição cultural causa polêmica com imagem de Virgem Maria nua e com pênis

A exposição Cine Desejo, no Centro Cultural Hélio Oiticica, na capital fluminense, está dando o que falar. A mostra fala sobre a história dos cinemas de rua que passaram a exibir filmes pornôs. O problema é que uma das obras expostas não agradou alguns parlamentares do Rio de Janeiro, que pediram à prefeitura carioca a retirada da peça do local.
Na obra em questão, a imagem ilustra a Virgem Maria com um seio nu e um órgão masculino, com a inscrição “Deus acima de tudo, gozando acima de todos”.
Um dos políticos que não gostou nada da manifestação cultural foi o deputado estadual Capitão Paulo Teixeira (Republicanos-RJ), que pediu à prefeitura do Rio de Janeiro. Outro deputado, Márcio Gualberto (PSL-RJ), se manifestou em suas redes sociais.

28 de Fevereiro - Dia Nacional de Dormir em Público

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Marido de Joice Hasselmann é investigado por fraude em contrato com Hospital e pagamento indevido do governo Dória

O Ministério Público de São Paulo está investigando o contrato de gestão de um hospital localizado no interior do estado com o marido da deputada federal Joice Hasselmann (PSL), o médico Daniel França Mendes de Carvalho
O hospital e o marido da deputada são suspeitos de receberem verbas públicas da gestão do governador João Dória (PSDB), por atendimentos médicos que nunca foram realizados.
A Promotoria apura a prática de empresas com vínculos a gestores do hospital e menciona a Nevro Serviços Médicos, empresa pertencente ao médico.
A Nevro foi contratada em novembro de 2018, para efetuar neurocirurgias necessárias no hospital.
O contrato reza que a Nevro deveria fornecer "profissional para o atendimento de cirurgias eletivas no centro cirúrgico três vezes por semana; neurocirurgião para visitas médicas diariamente; profissional para atendimento ambulatorial duas vezes por semana; além de coordenador e de neurologista para cobertura a distância 24 horas por dia".
Entretanto, após quatro meses do início do contrato o hospital não realizou nenhuma neurocirurgia, embora os pagamentos estivessem sendo feitos.
Agravando ainda mais a situação, a denúncia relata que um paciente chegou a ser encaminhado ao hospital para uma neurocirurgia, mas não foi atendido e morreu.
Segundo o contrato, a Nevro recebeu quase R$ 600 mil no período.
A Secretaria Estadual da Saúde informou que já enviou ao MPSP as respostas aos questionamentos feitos. Disse ainda que "os contratos de gestão são submetidos a avaliações trimestrais, com envio de relatórios à Assembleia Legislativa, e completa prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado".
O marido de Joice salientou que, no período em que o hospital não realizou neurocirurgias, ele trabalhou na estruturação do centro cirúrgico do hospital.
"Acompanhei toda a estruturação do local. [...] Os pagamentos que recebi foram graduais", disse Daniel França.
O médico ainda afirmou ainda que o processo de contratação de sua empresa começou em agosto de 2018, "quando nem Joice nem Doria estavam eleitos".
Joice por sua vez reiterou, por meio de assessoria, ser "mentira que houve pagamentos por serviços não prestados".