quarta-feira, 31 de março de 2021

Saiba quem são os novos comandantes das Forças Armadas

Paulo Sérgio (Exército), Baptista Júnior (FAB) e Almir Garnier Santos (Marinha)

O presidente Jair Bolsonaro já escolheu os novos comandantes das Forças Armadas. São eles: Paulo Sérgio (Exército), Baptista Júnior (FAB) e Almir Garnier Santos (Marinha). Eles vão assumir no lugar dos comandantes que foram exonerados de seus cargos nesta terça (30) após as mudanças que o presidente fez nos ministérios.
Eles entram no lugar de Edson Leal Pujol, do Exército, Antônio Carlos Moretti Bermudez, da Aeronáutica, e Ilques Barbosa Júnior, da Marinha, que colocaram os cargos à disposição depois de reunião com Braga Netto, nesta terça-feira (30), em resposta à saída repentina de Fernando Azevedo do Ministério da Defesa.
Azevedo funcionava como freio à vontade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de exigir o alinhamento incondicional das Forças Armadas a suas posições políticas. Tal postura do chefe do Executivo não tinha apoio entre Azevedo e os agora ex-comandantes das forças militares.
Na nota em que se despediu do cargo, o ex-ministro ainda reforçou a manutenção do papel constitucional dos militares de atuarem de forma apartidária: "Preservei as Forças Armadas como instituições de Estado”.
Veja o perfil dos novos comandantes
Comandante da Aeronáutica
O tenente-brigadeiro Carlos Almeida Baptista Junior vai comandar a Aeronáutica, substituindo Moretti Bermudez. Ele chefiava o COMGAP (Comando-Geral de Apoio) da Aeronáutica, após ter passado pela chefia de Operações Conjuntas do EMCFA do Ministério da Defesa. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, tendo ingressado na FAB em 3 março de 1975. No seu currículo, fazem parte todos os cursos de carreira e, ainda, o de Planejamento Orçamentário e Financeiro e de Especialização em Política e Estratégia. Possui cerca de 4 mil horas de voo, sendo 2.200 horas em aeronaves de caça, além de 24 condecorações nacionais.
Comandante do Exército
O general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que comandou as ações de combate à covid-19 na Força, vai comandar o Exército Brasileiro, no lugar de Edson Pujol. Considerado autoridade máxima da saúde no Exército, ele passou por dois anos no Comando da 12ª Região Militar (12ªRM).
Durante o período no Comando Logístico Terrestre da Amazônia Ocidental, o general Paulo Sérgio estreitou os laços com a sociedade manauara, ao manter a parceria do Exército Brasileiro com o governo do Estado Amazonas e Prefeitura de Manaus em diversas ações, destacando-se a prestação de serviços médicos e hospitalares nas áreas de fronteira no Estado do Amazonas, principalmente as populações indígenas. Ele exercia a função de sub chefe de Operações do Ministério da Defesa, em Brasília.
Comandante da Marinha
O almirante de esquadra Almir Garnier Santos vai comandar a Marinha Brasileira, substituindo Ilques Barbosa. Ele chefiava a Secrertaria-Geral do Ministério da Defesa, desde janeiro de 2019. Nasceu em 22 de setembro de 1960, no Rio de Janeiro. No Ministério da Defesa, atuou por mais de dois anos e meio (junho de 2014 a janeiro de 2017) como assessor especial militar com os ministros Celso Amorim, Jaques Wagner, Aldo Rebelo e Raul Jungmann. É coautor de dois livros na área de gestão de logística e da cadeia de suprimentos e possui mais de 950 dias de mar, tendo vários prêmios e condecorações.
Em 1991, como capitão-tenente, fez mestrado em Pesquisa Operacional e Análise de Sistemas na Naval Postgraduate School (NPS), em Monterey-CA, EUA. Em 1998 concluiu o curso de Estado -Maior para Oficiais Superiores, obtendo a primeira colocação. Possui ainda o curso de Master of Business Administration (MBA) em Gestão Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - COPPEAD (2008) e o Curso de Política e Estratégia Marítima da Escola de Guerra Naval. Comandou o navio de apoio logístico "Almirante Gastão Motta", o Centro de Apoio a Sistemas Operativos, o Centro de Análises de Sistemas Navais e a Escola de Guerra Naval.
Thiago Nolasco - Repórter do JR Brasília

O dia D está próximo - Mobilização Nacional, Braga Neto e PMs com Bolsonaro ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Tudo leva a crer que Bolsonaro está prestes a lançar o dia D. Braga Neto enaltece 31 de Março 
PMs de todo o Brasil se posicionam com o presidente. O fim dessa ditadura está próximo

“A fome está batendo cada vez mais forte”, alerta Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar as medidas de lockdown no Brasil e ressaltou que “a fome está batendo cada vez mais forte”. Para ele, os “efeitos colaterais do combate à pandemia podem ser mais danosos do que o vírus”.
"Nós, servidores públicos, temos todo mês recursos depositados na conta, já os autônomos perderam quase tudo. As geladeiras estão vazias, muitas pessoas tiveram seus recursos reduzidos a zero e a fome está batendo cada vez mais forte na casa dessas pessoas. O auxílio emergencial é um alento, mas é pouco, reconheço. Só temos um caminho, deixar a população trabalhar. Se a pobreza continuar avançando não sabemos onde poderemos parar" – apontou.
Ele também falou sobre as medidas de isolamento.
"Alguns decretos têm se superado e muito até o que seria um estado de sítio no Brasil. O estado de sítio não é presidente quem decreta, ele pode até mandar o decreto pro Parlamento, mas só depois do Parlamento aprovar, ele entraria em vigor. Toque de recolher e supressão do direito de ir e vir extrapolam o estado de sítio" – ressaltou.
Em sua declaração, o presidente ainda voltou a falar sobre o desemprego.
"Tínhamos e temos dois inimigos: o vírus e o desemprego. E não é ficando em casa que vamos resolver esse problema. Essa política ainda está sendo adotada, mas o espírito dela era para achatar a curva de contaminações enquanto os hospitais se preparavam" – destacou.

Salve 31 de março de 1964!

Em 1964 militares impediram o comunismo no Brasil

Em 1964, atos inconstitucionais como censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e repressão à quem era contra o comunismo levaram o país à beira de uma guerra civil.
Todos os mecanismos constitucionais estavam completamente falidos e sem nenhuma estrutura, diante desse desastroso contexto, civis e militares se uniram contra tudo o que lhes roubavam direitos e garantias. O cargo de presidente da república foi declarado vago pelo congresso e preenchido em seguida de maneira indireta por militares.
O regime militar foi um verdadeiro livramento para o Brasil, trazendo incontáveis benefícios como taxas de crescimento econômico de 10% ao ano, além da diminuição da criminalidade, melhoria da educação, criação de empresas estatais, criação da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
Foram duas décadas de notório crescimento sócio-econômico que colocaram o Brasil como a 8ª economia do mundo.
O regime militar deve ser celebrado pois, os acontecimentos iniciados em 31 de março de 64, evitaram que o Brasil entrasse em uma era sombria dominada pela extrema pobreza e medo.

Bolsonaro vai dar o GÓPI! Troca-troca nas FFAA ✰ Comentário de Paula Marisa

 

Juiz que já mandou fechar Instituto Lula vai conduzir o caso no DF

A Justiça Federal do Distrito Federal anunciou que o juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª vara federal do DF, será o responsável pelo processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em que ele é acusado de receber vantagens indevidas da empreiteira Odebrecht para a construção do instituto.
A distribuição da ação para Ricardo Leite é consequência da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, que, no início de março, anulou as condenações que havia contra Lula na Justiça Federal do Paraná e remeteu os casos para a Justiça Federal do DF.
Em 2017, Leite ganhou notoriedade ao mandar suspender as atividades do instituto.

Modelos de máscaras para tampar a boca

Gritando 'GLOBO LIXO', homem interrompe jornal e deixa Bocardi irritado (Veja o vídeo)

 
Nesta quarta-feira, 31/03/21, um protesto de um homem interrompeu uma reportagem ao vivo do jornal "Bom Dia SP", Rede Globo, na cidade de Jundiaí, no interior do Estado. O apresentador, Rodrigo Bocardi, chamou a repórter Fernanda Elnour, que estava em um posto de vacinação da cidade, para noticiar que o local vinha servindo, também, como ponto de coleta de alimentos não perecíveis que seriam encaminhados para doação às pessoas que vem passando por necessidades em razão da pandemia de coronavírus.
Durante a reportagem, a repórter passava as informações quando foi interrompida por um homem, não identificado, que começou a gritar “Globo Lixo”. A produção do telejornal interrompeu a transmissão externa e voltou com as imagens do estúdio. O apresentador Bocardi, visivelmente incomodado com a situação, anunciou que a reportagem continuaria no decorrer do programa:
“Daqui a pouco a gente volta com a Fernanda Elnour, quando deixarem ela trabalhar e levar a informação para você, de que posto de vacinação está virando posto de arrecadação de alimentos”, disse ele. Porém, até o final do telejornal, meia hora após o ocorrido, a reportagem não foi concluída.

Bolsonaro retoma a iniciativa ✰ Comentário de Paulo Moura

 
A esquerda teme um golpe depois as mudanças que o presidente está implementando no governo, 
mas creio que o que está em andamento é outra coisa. Ficou curioso?

Rodrigo Pacheco e sua COVARDIA nas Redes Sociais ✰ Comentário de Caio Copoplla

 
É ridículo (e inconstitucional), mas temos um Presidente do Senado com tanto MEDO DA OPINIÃO PÚBLICA que preferiu bloquear suas contas em redes sociais ao invés de receber dezenas de milhares de novos seguidores. Pra contrastar com essa COVARDIA, compartilhe esse vídeo e MARQUE UMA PESSOA CORAJOSA NOS COMENTÁRIOS (heróis da pandemia, exemplos de vida, chefes-de-família, sobreviventes...)
Resumo: Num rompante autoritário, o senador Rodrigo Pacheco restringiu suas contas de Instagram/Twitter/Facebook, bloqueou seguidores (não-anônimos) e deletou comentários. Na prática, o que o Presidente do Senado fez foi LIMITAR ACESSO À INFORMAÇÃO e CENSURAR CRÍTICOS. Não é apenas um COMPORTAMENTO INFANTIL E MIMADO de um político mal assessorado: as redes sociais do Senador são geridas por servidores remunerados com VERBA PÚBLICA e as postagens podem configurar ATOS OFICIAIS do Parlamentar (que é o representante máximo do Poder Legislativo). Portanto, trata-se de uma conduta ilegal e incompatível com os princípios da administração pública elencados no Artigo 37 da Constituição Federal – especialmente o princípio da PUBLICIDADE.
Um apelo aos Parlamentares e Partidos Políticos: JUDICIALIZEM ESSA QUESTÃO NOS TRIBUNAIS pra que a Justiça obrigue o Presidente do Senado a dar transparência aos seus atos, sem discriminar seguidores ou censurar suas críticas.
Hipocrisia: o político usa suas redes sociais pra se eleger, mas ao ser eleito RESTRINGE, DISCRIMINA e CENSURA os cidadãos/eleitores que agora representa.
Conclusão - Políticos não têm que ter medo do povo, políticos têm que RESPEITAR o povo; - Políticos não tem que evitar a opinião pública, políticos têm que ESCUTAR a opinião pública; - Políticos não têm que censurar críticas, políticos têm que TOLERAR críticas (e de preferência aprender com elas).
Como cidadão, SOLICITO O RESTABELECIMENTO IMEDIATO DAS CONTAS do Senador Rodrigo Pacheco nas redes sociais, sem censura aos comentários. E eu me comprometo a gravar um novo vídeo tão logo isso aconteça, pra que vocês possam seguir, acompanhar e criticar livremente o SEU Senador da República, o SEU Presidente do Senado, o SEU Presidente do Congresso Nacional, o SEU servidor público.
Caio Coppolla - Comentarista político e bacharel em Direito

Estão boicotando a vacinação!

   

Marco Aurélio Mello pede para sair antes do prazo porque quer garantir aposentadoria integral

O decano do STF, ministro Marco Aurélio Mello, resolveu sair uma semana antes da data limite de sua aposentadoria para garantir a paridade com os ministros da ativa. Há um dúvida quanto ao índice de reajuste para as aposentadorias compulsórias, e para não correr o risco de ter um reajuste diferente e receber menos, Marco Aurélio optou por antecipar a aposentadoria em uma semana da data limite.
Ele mesmo explicou a manobra, falando ao site da Record, o R7:
"Sairei sete dias antes de completar 75 anos que é a data limite para se permanecer no cargo, portanto não se trata de uma antecipação maior de aposentadoria. O tribunal termina o primeiro semestre judiciário no dia 30 de junho e eu sairei no dia 5 de julho, apenas para evitar percalços. Já que há uma boataria muito grande quanto ao sistema de reajuste dos proventos considerada a aposentadoria compulsória, reajuste pela previdência geral, e índices talvez superiores, ou a espontânea, em que há paridade com o pessoal da ativa. Prefiro realmente o certo. Mas é boato. De qualquer forma como o País é de um insegurança maior eu tenho que tomar as precauções".

MPF quer censurar Governo Federal nas redes sociais ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
MPF pede fim de postagens em redes sociais do governo federal que façam promoção de Bolsonaro e obras do governo.

Suplente de Major Olímpio toma posse no Senado Federal

Alexandre Giordano exaltou a memória de Olímpio

Tomou posse na tarde desta quarta-feira (31), o senador Alexandre Giordano (PSL-SP). Ele foi o primeiro suplente do senador Major Olímpio, também do PSL, que morreu no dia 18 de março, após complicações causadas pela Covid-19.
No discurso de posse, o novo parlamentar exaltou a memória de Olímpio e falou em dedicar seu mandato à causa da igualdade social.
"O Brasil perdeu um grande político, um grande estadista [que] nos deixou um grande legado" – disse.
Em seguida, Giordano lembrou ter passado parte da sua vida como um vendedor ambulante na Rua 25 de Março, em São Paulo, e, assim, ter visto “de perto a ausência do Estado”.
"Eu sei o quanto é importante o atendimento à população mais carente. Vou trabalhar sempre pelo melhor para o Brasil, para São Paulo. As pautas de interesse da população são as minhas pautas. Defenderei a igualdade social, os projetos sociais terão atenção neste mandato que inicio hoje" – declarou.
Assumindo o mandato de Major Olímpio, eleito em 2018, o empresário ocupará a cadeira no Senado Federal até 2027.

Pandemia aqui e lá

Menino de 7 anos é processado por estupro nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, um menino de 7 anos está respondendo criminalmente por estupro na cidade de Brasher Falls, em Nova York.
De acordo com o canal de TV norte-americano WWNY, o crime teria ocorrido em 25 de novembro de 2020, no Dia de Ação de Graças, mas a acusação foi formalizada em 23 de março, e a criança foi detida.
O advogado do menino, Anthony Marlone, tem experiência com casos envolvendo crimes cometidos por crianças e classifica a acusação como “absurda”.
"Instintivamente, [isso] não deveria acontecer com uma criança de 7 anos. Eu acho que você não poderia nem mesmo saber o que está fazendo aos 7 anos, então acho absurdo acusar uma criança de 7 anos de estupro" – declarou Marlone a WWNY.
Marlone também disse considerar impossível a comprovação do crime.
"Eles teriam que provar que ele realmente cometeu fisicamente este ato, o que para mim, quase parece ser uma impossibilidade" – disse.
De acordo com a emissora, o garoto que, para ter a identidade preservada, não teve o nome divulgado, foi liberado e responderá, pela acusação de estupro de terceiro grau na Vara da Família, como delinquente juvenil.

Esquerda leva surra no Twitter e rede social interfere ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Esquerda tenta lançar uma hastag contra Bolsonaro e leva uma surra no twitter com o #opovoestacombolsonaro​ 
Eles não cansam de passar vergonha. O POVO ESTÁ COM BOLSONARO

E uma intervenção "meia sola", dispensando Bolsonaro e dando posse a Mourão? ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

É absolutamente certo que os motivos de Bolsonaro não ter acionado o comando previsto no artigo 142 da Constituição não é por ele ser um “democrata”, ou lhe faltar coragem bastante para fazê-lo. Encurralado como ele está por todos os lados, inclusive por aquele que ele recentemente tanto influenciou para eleger Presidente da Câmara Federal, a única explicação plausível para esse não-uso do citado artigo da constituição estaria na receptividade absolutamente nula das Forças Armadas em aderir à “sua” causa (pessoal).
Três motivos saltam aos olhos para essa receptividade nula da “intervenção”, pelos militares, se porventura fosse pretendida pelo “capitão” para salvar-se à frente do Governo, apesar do Presidente acumular a função de “chefe supremo das FA”, por força da Constituição.
O primeiro e talvez mais importante motivo da não adesão das Forças Armadas a algum plano de medida excepcional decretado pelo Presidente, embora previstos na constituição, como o Estado de Sítio, de Defesa, ou a própria “intervenção” (art.142 da CF), certamente reside na “oposição” ao Presidente no seio das próprias Três Forças, que longe está do prestígio e do apoio recebidos durante a campanha da sua eleição.
No meio militar (das FA), Bolsonaro só teve desgaste, apesar do jogo de “ping-pong” que tem feito com os generais e outros oficiais superiores de alto prestígio nas Forças Armadas, convidados a compor o Governo, e logo a seguir “defenestrados”.
Por isso, de tantos que foram os generais nomeados para altos cargos do governo, inclusive de ministros, e em seguida demitidos, por qualquer “chilique” do Presidente, não vai demorar e não sobrará um só general que não tenha participado do “rodízio” governamental. E nenhum governo jamais conseguirá funcionar bem com tantas e tão frequentes mudanças.
Uma outra questão que necessariamente deve ser levada em conta é a pergunta até que ponto as Forças Armadas não teriam TAMBÉM sido “aparelhadas” pela esquerda, enquanto governou, no período compreendido entre 1985 (a partir da posse de José Sarney) e 1º de janeiro de 2019 (posse de Bolsonaro). Isso significa que quase a totalidade dos generais que ainda estão no serviço ativo foram promovidos nos governos de esquerda durante cerca de 35 anos. Por tal motivo, todos os generais, sem exceção, da “geração 64” não são mais forças “vivas” e participantes da ativa das Forças Armadas de 2021. E seria evidentemente uma ingenuidade sem tamanho supor que só tivessem prevalecido os próprios regulamentos e regimentos militares nas promoções dos militares, e que os aspectos “ideológicos” não tivessem sido levados em consideração nas suas promoções. E o ambicioso projeto de “perpetuação” da esquerda no poder não teria influenciado nas promoções militares?
Ora, na verdade seria um verdadeiro “atentado” contra a lógica imaginar que as Forças Armadas tivessem sido as únicas organizações públicas livres do aparelhamento do Estado e de todas as suas instituições, inclusive da Constituição, e das leis, escritas durante todo esse tempo em que dominaram. Na área do ensino, em particular, estabeleceram em leis a “estabilidade” de dirigentes do ensino público, inclusive dos reitores de universidades, que ninguém consegue mais “mexer”, a não ser por nova constituição e leis, quase impossíveis de conseguir em vista do “aparelhamento” (esquerdista) das próprias Casas Legislativas. Bolsonaro sentiu esse aparelhamento na própria carne como ninguém mais. E por isso não está conseguindo governar.
Por fim seria outra grandiosa ingenuidade supor que a questão da “hierarquia militar” não tivesse nada a ver com algumas restrições culturais dos militares de patente mais elevada em relação a seus “inferiores”. O fenômeno é da própria natureza humana. Assim como um pai jamais admitirá ser mandado por um filho, também um general terá restrições em ser comandado por um “capitão”, por uma mera decisão política escrita na constituição, apesar do “capitão” acumular as funções de Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas.
Todos estão enxergando claro que alguma coisa deve ser feita com urgência. Mas “fora” da política. E com ou sem amparo constitucional. A sociedade brasileira está em pânico e pedindo socorro.
Mas a própria Constituição indica uma boa saída. E uma saída “constitucional”. Plenamente legal, portanto. Valendo-se da sua condição de “guardiã” da Pátria, como expressamente previsto no artigo 142 da CF, as Forças Armadas podem, por moto próprio, independente do seu “Comandante Supremo”, ”detonar” esse dispositivo constitucional, fazendo todas as reformas necessárias e urgentes, assumindo provisória e excepcionalmente a condição de “Poder Constituinte Originário”, em nome e representação da soberania do Povo, prevista no artigo 1º da CF, submetendo tais atos, logo a seguir, a “referendo” eleitoral..
Mas tudo indica, pelas diversas razões acima apontadas, que o atual Vice-Presidente da República, General Hamilton Mourão, em assumindo a Presidência, teria melhores condições e mesmo “autoridade”, legal, moral, e mesmo “militar”, de acabar com essa confusão reinante e colocar o Brasil nos trilhos da paz, da ordem, do respeito à hierarquia, da prosperidade e, fundamentalmente, da justiça social. E aí reside a intervenção e a democracia “meia sola” a que me referi. Mourão também foi eleito pelo povo, e deve assumir no afastamento do Presidente. Como foi feito, aliás, com o afastamento do então Presidente Jânio Quadros, por renúncia, e a posse do “Vice”, João Goulart, em 1961.
Mas entre Bolsonaro e o Povo Brasileiro, só posso optar pelo segundo!!!
E lá no “fundo”, os malditos projetos da esquerda e de Bolsonaro são absolutamente idênticos: “Eu, em primeiro lugar; depois o povo”.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

31 de Março - Dia da Saúde e Nutrição

terça-feira, 30 de março de 2021

Constantino alerta sobre a "relação" de Lira com o Partido Comunista Chinês

Em sua conta no Twitter, o colunista Rodrigo Constantino fez uma publicação alertando sobre uma eventual aproximação entre Brasil e China, através de Arthur Lira:
“Bom dia. Todos prontos para aprender mandarim, abandonar as urnas e enaltecer o comunismo?
Parece que não precisaremos mais de presidente ou eleição. O PCC controlará tudo diretamente pra nós. Uma província chinesa, olha que maravilha!”.
A postagem foi em resposta a duas publicações feitas pelo embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, no dia 25, em que o diplomata chinês anunciou uma conversa entre o presidente da Assembleia da China e o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil:
“O Presidente da Assembleia Popular Nacional da China, Sr. Li Zhanshu acabou de ter uma videoconferência, nesta noite da quinta-feira, com o Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Sr. Arthur Lira”, noticiou ele.
“Os dois Presidentes trocaram sinceramente opiniões e manifestaram os interesses comuns de aprofundamento das relações bilaterais, ampliação do intercâmbio e cooperação parlamentares, além do reforço da parceria no combate à pandemia e nas vacinas”, detalhou o embaixador chinês.
Foi só isso, por enquanto, mas o assunto é, de fato, intrigante...

A luta é contra quem? O vírus ou nossa liberdade? ✰ Comentário de Carla Zambelli

 
O governador de Sergipe decretou a possível expropriação de propriedade privada.
 Ou seja, o povo está correndo sério risco de perder sua propriedade. Assista, entenda e compartilhe.

Donald Trump lança site próprio após ser banido das redes sociais

O nome "45Office" é uma alusão ao fato de Trump ter sido o 45º presidente dos EUA

Donald Trump anunciou o lançamento de um novo site oficial, que terá o intuito de “informar, educar e inspirar” os americanos, segundo comunicado. O “45Office”, uma alusão ao fato de Trump ter sido o 45º presidente dos EUA, afirma buscar “preservar o legado” de sua administração, ao mesmo tempo em que “avançará” com a agenda “American First”, aponta a descrição oficial.
Até o momento, a página traz um texto que chama Trump de líder “do mais extraordinário movimento político” da história dos EUA, e uma descrição da ex-primeira dama, Melania Trump.
O lançamento vem em meio a notícias de que o ex-presidente estaria se preparando para retornar às redes sociais com uma plataforma própria, enquanto segue banido das principais mídias sociais: Twitter, Facebook e Instagram.
Para acessar o site

Por onde anda os movimentos negros??

Deputados rejeitam projeto que aumentaria poder de Bolsonaro

Lei da Mobilização Nacional foi vista como 'tentativa de golpe' por opositores

O projeto de lei da “Mobilização Nacional” proposto pelo líder do PSL na Câmara, Vitor Hugo (GO), nesta terça-feira (30) que daria maiores poderes ao presidente Jair Bolsonaro não será pautado em Plenário, após líderes partidários não entrarem em acordo.
O texto do projeto estabelece que o chefe do Executivo pode tomar as medidas de Mobilização Nacional, hoje permitidas apenas em caso de ataque de forças estrangeiras ao país, também em caso de pandemia.
As medidas incluem, entre outras, a intervenção na produção pública e privada; a requisição e a ocupação de bens e serviços; e a convocação de civis e militares para ações determinadas pelo governo federal.
Sob acusação de golpe para deputados da oposição, a Mobilização Nacional atualmente só pode ser acionada em estado de guerra. Com a mudança proposta pelo deputado bolsonarista, o poder poderia ser usado durante a pandemia.
"A aprovação do projeto da mobilização nacional permitiria que Bolsonaro assumisse imediatamente o comando de todos os servidores civis e militares, e até convocar quem não é servidor. Isso significa assumir o comando das polícias civis e militares. Não tem outra palavra: GOLPE!" – disse o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) em suas redes sociais.
Alexandre Padilha, líder do PT na Casa, alegou que ele e o colegiado de líderes do partido “barraram este absurdo”, e que o PL é uma tentativa de Bolsonaro “atrapalhar a boa atuação de prefeitos e governadores que não negam a ciência”.

A verdade sobre a vacinação no Brasil ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Para os que dizem "Votei no Bolsonaro mas ele está errando com as vacinas" esse vídeo serve pra mostrar a verdade sobre a vacinação no Brasil

Bancada da bala “desaprova” o novo ministro da Justiça

Deputado enviaram carta ao presidente Jair Bolsonaro criticando a escolha do delegado Anderson Torres

A nova troca no comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública, formalizada na esteira na mini-reforma ministerial do presidente Jair Bolsonaro, que substituiu a chefia de seis pastas em uma tacada só nesta segunda-feira (29), começou a provocar as primeiras reações à escolha do delegado da Polícia Federal Anderson Torres como substituto de André Mendonça – que foi remanejado de volta para a Advocacia Geral da União (AGU).
Em nota conjunta endereçada a Bolsonaro, deputados da chamada ‘Bancada da bala’ se uniram a onze entidades representativas de profissionais da Segurança Pública para criticar a nomeação, já oficializada no Diário Oficial da União. O grupo diz que, enquanto foi secretário de Segurança Pública do governo do Distrito Federal e chefe de gabinete do ex-deputado do PSL Fernando Francischini na Câmara, o novo ministro demonstrou ‘atuação parcial’.
“Neste sensível momento de crise que o país e o mundo se encontram, a busca de uma gestão harmoniosa, valorizando inclusive as categorias que sempre estiveram em Vossa base de apoiamento, se faz uma medida necessária para a prevalência da boa ordem, e a busca do progresso”, diz um trecho do texto.
O deputado Capitão Augusto (PL-SP), presidente do bloco parlamentar e um dos nomes que subscreve a nota, negou que a bancada tenha sido consultada sobre a indicação.
Em lado oposto, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), onde Torres foi diretor de assuntos legislativos, e a Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) elogiaram o novo ministro.
“O delegado Anderson Torres reúne as qualidades necessárias para ocupar o cargo”, disseram. “A experiência e conhecimento amealhado à frente de uma das principais secretarias de Segurança do País certamente ajudarão o novo ministro a alcançar também na área federal bons resultados, por meio de coordenação efetiva entre os membros da federação e com a adoção de medidas que fortaleçam e garantam a atuação republicana das instituições de Estado”, acrescentaram.
Torres é próximo ao ex-secretário-geral da Presidência, Jorge Oliveira, nomeado por Bolsonaro para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e do ex-deputado federal Alberto Fraga, além de ter cultivado relações pessoais com os filhos do presidente, o senador Flávio (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo (PSL-SP).
No final de 2019, chegou a ser cotado para assumir o comando da Polícia Federal no lugar de Maurício Valeixo, pivô da demissão de Sérgio Moro, mas teve o nome vetado pelo então ministro.

Saída de ministros ontem & hoje. Precisa desenhar??

PSOL “esperneia” e STF derruba mais um decreto do presidente Bolsonaro

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubaram, por maioria, o decreto do presidente Jair Bolsonaro que permitia ao governo indicar diretores-gerais interinos em Centros Federais de Educação Tecnológica; caso o cargo estivesse vago. Os ministros entenderam que a medida viola a autonomia dos institutos.
A ministra Cármen Lúcia, foi a relatora da ação movida pelo PSOL e afirmou que a indicação de interinos pelo Ministério da Educação “sem critérios claros substitui a atuação democrática da comunidade e pode restringir o pluralismo de ideias”.
“Ao se impor que a vacância pode ensejar a atuação vertical e direta do Ministro da Educação na escolha do Diretor-Geral pro tempore, sem vincular tal atuação com os princípios constitucionais e, principalmente, sem critérios que impeçam o arbítrio daquela autoridade, tem-se desatendimento aos princípios constitucionais”, justificou.
E completou:
“Bastaria, por exemplo, que o Ministro da Educação não nomeasse o Diretor-Geral quando, por qualquer motivo, o cargo de Diretor-Geral estiver vago e não houve condições de provimento regular imediato e nomeasse alguém de sua escolha pessoal, deixando-o por tempo indefinido”.
Ela alegou que a escolha do presidente por um interino descumpriria “todos os princípios e regras norteadoras do regime jurídico-constitucional e que a seleção do diretor-geral é feita pela comunidade dos centros federais, que elegem seus representantes para o cargo. A escolha de um interino pelo governo iria ferir tal autonomia.”
Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e o presidente do Supremo, Luiz Fux, votaram pela derrubada do decreto presidencial. Kássio Nunes Marques foi o único a favor de Jair Bolsonaro.
Em seu voto, Nunes Marques defendeu o posicionamento do chefe do Executivo.
“A parte final da norma é bastante clara ao dispor que a nomeação apenas ocorrerá pro tempore e o cargo estiver vago e não houver condições de provimento regular imediato. Ou seja: apenas com a soma de tais condições, o dispositivo será chamado a cumprimento no sentido de nomeação pro tempore. Pondero que a nomeação pro tempore é solução que melhor evita a ausência do Diretor-Geral por qualquer eventualidade”, finalizou.
Não teve jeito. Mais uma vez, prevaleceu a vontade do PSOL.

O que há em comum entre as saídas de Pazuello e Ernesto? ✰ Comentário de Paulo Moura

 
Ninguém percebeu mas há algo em comum entre as saídas de Pazuello e Ernesto Araújo do governo. Seria mera coincidência?

Governo Bolsonaro atacado por Eduardo Leite e mais 14 governadores

Os governadores ficaram incomodados com estes cards de denúncia publicados pelo ministério da Saúde. Leite e seus colegas não responderam em números, mas referiram-se de modo evasivo ao caso.
Eduardo Leite voltou a atacar os bolsonaristas, alguns dos quais apoiam seu governo na Assembleia do RS e ainda não romperam com ele.
O governador gaúcho Eduardo Leite voltou, ontem, a desferir críticas ferozes contra o governo Bolsonaro e os deputados e senadores que o apoiam no Congresso. Ele fez isto em carta que assinou com outros 14 governadores (assinam o manifesto os governadores Rui Costa (BA), Flavio Dino (MA), Helder Barbalho (PA), Paulo Câmara (PE), João Doria (SP), Ronaldo Caiado (GO), Mauro Mendes (MT), Eduardo Leite (RS), Camilo Santana (CE), João Azevedo (PB), Renato Casagrande (ES), Wellington Dias (PI), Fátima Bezerra (RN), Belivaldo Chagas (SE), Reinaldo Azambuja (MS) e Waldez Goés (AP).
No Sul, apenas Leite assinou, já que os governadores de SC e do Paraná negaram-se a entrar no jogo político e eleitoral.
Os governadores estão importunados com os pedidos de impeachment apresentados contra alguns deles, inclusive Leite, além de insubordinações em algumas das PMs, que não querem mais reprimir empresários e trabalhadores que querem retomar as atividades, como também é o caso do RS.
"CARTA DOS GOVERNADORES: QUEREMOS VERDADE E PAZ!

Os governadores manifestam sua indignação em face da crescente onda de agressões e difusão de Fake News que visam a criar instabilidade institucional nos Estados e no País. Vivemos um período de emergência na saúde, e a vida de todos os brasileiros está em grave risco.
Os governadores, juntamente com os servidores públicos e profissionais do setor privado, estão lutando muito para garantir atendimento de saúde e apoio social à população. Enquanto isso, alguns agentes políticos espalham mentiras sobre dinheiro jamais repassado aos estados, fomentam tentativas de cassação de mandatos, tentam manipular policiais contra a ordem democrática, entre outros atos absurdos.
Registramos especialmente o nosso protesto quando são autoridades federais, inclusive do Congresso Nacional, que violam os princípios da lealdade federativa.
Conclamamos o Presidente da República, os Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, bem como o Presidente do Supremo Tribunal Federal, para que adotem todas as providências de modo a coibir tais atos ilegais e imorais.
Os Estados e todos os agentes públicos precisam de paz para prosseguir com o seu trabalho, salvando vidas e empregos. Estimular motins policiais, divulgar Fake News, agredir Governadores e adversários políticos, são procedimentos repugnantes, que não podem prosperar em um país livre e democrático.
Finalmente, sublinhamos a nossa gratidão a todos os servidores públicos e profissionais que têm atuado incessantemente para vencermos a pandemia. Merecem especial destaque as forças policiais, que têm a nossa solidariedade e apoio em relação a reivindicações justas quanto à vacinação, pleito em análise no âmbito do Ministério da Saúde pela Comissão Intergestores Tripartite - CIT.
Brasília, 29 de março de 2021.

Wesley Soares Góes, o Óscar Pérez brasileiro

Oposição ‘insiste’ e anuncia novo impeachment contra Bolsonaro

Para a esquerda, presidente tentou se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.

Lideranças de oposição ao governo federal no Congresso anunciaram que entrarão amanhã (31) com um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por avaliarem que há uma tentativa do presidente de se apropriar indevidamente das forças militares para interesses pessoais.
Segundo os parlamentares, os episódios que culminaram nas saídas do ex-ministro da Defesa Fernando de Azevedo e Silva e dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Aeronáutica, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, representam uma ameaça “evidente” à democracia.
Azevedo e Silva pediu demissão por se recusar a promover alinhamento automático e ‘apoio político’ das Forças Armadas ao presidente. Seu substituto à frente da Pasta, general Walter Braga Netto, demitiu os comandantes das armas por ver neles a mesma resistência.
Em nota sobre a denúncia contra Bolsonaro, as lideranças apontam para o trecho da Lei de Impeachment que estabelece crimes de responsabilidade contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, como “servir-se das autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder, ou tolerar que essas autoridades o pratiquem sem repressão sua” e “incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina”.
O pedido de impeachment será entregue na Câmara dos Deputados amanhã, às 11h, pelos líderes da minoria e da oposição no Senado e na Câmara, respectivamente Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ), além do líder da minoria no Congresso, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

URGENTE! Brasília está derretendo e Bolsonaro reage ✰ Comentário de Gustavo Gayer

 
Brasília é um barril de pólvora e tudo indica que esse barril finalmente explodiu.
Troca de 6 ministros, renúncia dos 3 comandantes das forças armadas, renúncia de Ernesto Araújo e muito mais em apenas 2 dias.

Braga Netto: Movimento de 1964 ‘pacificou’ o país e deve ser ‘celebrado’

Primeiro ato do novo ministro da Defesa foi emitir nota pela data de 31 de Março

Em um dos primeiros atos como novo ministro da Defesa, o general Walter Braga Netto publicou nesta terça-feira (30), “Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964”, em referência à data do golpe militar no país, que completa 57 anos nesta quarta-feira. No texto, disponível no portal da pasta, Braga Netto cita que os eventos daquele dia, “assim como todo acontecimento histórico, só podem ser compreendidos a partir do contexto da época” e sustenta que o “movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil”. Segundo o ministro, “assim devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”.
Na ordem do dia, Braga Netto lembra que o século XX foi marcado por dois grandes conflitos bélicos mundiais e pela expansão de ideologias totalitárias, com importantes repercussões em todos os países. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo, com participação do Brasil, “derrotou o nazi-fascismo e o mapa geopolítico internacional foi reconfigurado e novos vetores de força disputavam espaço e influência”.
No entanto, de acordo com a publicação, a Guerra Fria entre Estados Unidos e a então União Soviética envolveu a América Latina e trouxe “um cenário de inseguranças com grave instabilidade política, social e econômica” ao Brasil.
"Havia ameaça real à paz e à democracia" – sustenta Braga Netto.
Diante disso, na avaliação do ministro, “brasileiros perceberam a emergência e se movimentaram nas ruas, com amplo apoio da imprensa, de lideranças políticas, das igrejas, do segmento empresarial, de diversos setores da sociedade organizada e das Forças Armadas, interrompendo a escalada conflitiva, resultando no chamado movimento de 31 de março de 1964”.
Após o golpe militar, classificado como “movimento” pelo ministro, as Forças Armadas pacificaram o país, “enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”.
Braga Netto lembra também que, em 1979, a lei da Anistia, aprovada pelo Congresso Nacional, “consolidou um amplo pacto de pacificação a partir das convergências próprias da democracia”. A partir de então, “o país multiplicou suas capacidades e mudou de estatura”.
Para o ministro da Defesa, o cenário geopolítico atual apresenta novos desafios, entre eles as questões ambientais, ameaças cibernéticas, segurança alimentar e pandemias.
– "As Forças Armadas estão presentes, na linha de frente, protegendo a população. […] Marinha, Exército e Força Aérea acompanham as mudanças, conscientes de sua missão constitucional de defender a Pátria, garantir os Poderes constitucionais, e seguros de que a harmonia e o equilíbrio entre esses Poderes preservarão a paz e a estabilidade em nosso País" – completa.

Comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica pedem demissão ✰ Tchau, queridos!

Congresso Nacional – Trocaram seis por meia dúzia? ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho.

Realmente, está ficando a cada dia mais difícil acreditar que o Brasil um dia possa ser considerado uma nação. Há pouco, tivemos uma mudança na presidência da Câmara e do Senado e isso fez com que a grande maioria dos cidadãos voltassem a acreditar que o Congresso iniciaria um processo de moralização, deixasse de ser um prostíbulo e começasse a ser uma instituição de respeito, para poder representar com dignidade a sociedade e não quadrilhas como vem acontecendo nos últimos vinte anos.
Mero engano, a esperança durou pouco, trocaram seis por meia dúzia. No Senado, sai o Batoré I e entra o Batoré II; na Câmara sai o Botafogo I e entra o Botafogo II. Em suma, não demorou muito para vermos que o prostíbulo continua a mesma “merda”, só mudaram as posições das “moscas”; antes pousavam pela esquerda e agora pousam pelo centro, apenas inovaram em um ponto. Após a posse pousaram com suas patas sujas no Palácio do Planalto levando uma fedida proposta de conciliação que não demorou muito para ser quebrada. São uns IMORAIS.
A essa altura eu não saberia dizer qual desses poderes é o mais podre, o Judiciário ou o Legislativo. O Poder Judiciário, representado em sua última instância pelo Supremo Tribunal Federal (STF), deixou de ser uma Instituição para ser uma banca de advogados de bandidos ricos, enquanto o Congresso, a dita casa do povo, não passa de um valhacoto de bandidos infelizmente escolhidos por um eleitorado de analfabetos e semi analfabetos, e que há muito tempo está em sintonia perfeita com o STF. Afinal ambos os poderes estão unidos por interesses pessoais e pela falta de vergonha na cara que hoje impera no país.
Encerro com umas perguntas que há muito estou querendo fazê-las, porém para não parecer radical segurei até agora, mas vamos lá. O que as FFAA estão esperando para agir em função da defesa constitucional, prerrogativa que é sua quando uma Suprema Corte é transformada em um prostíbulo e espalha a insegurança jurídica por todo o país, dando autonomia total para governadores e prefeitos ladrões, além de parlamentares corruptos passarem a ditar normas e estabelecer o que o cidadão pode, não pode e deve fazer? Isso para não falar que todos os dias pedem a cabeça de um ministro e conseguem.
Será que a oficialidade da ativa que compõe o comando das FFAA está mesclada daqueles comunistas que se mostram verde por fora e vermelhos por dentro, e foram adquirindo patentes por obra e graças da esquerda podre que dominou o pais há 30 anos? Finalmente o presidente do país, que é constitucionalmente o chefe supremo das três forças, Marinha, Exercito e Aeronáutica, não tem autoridade ou está lhe faltando coragem para agir em defesa do país, antes que nos transformemos em uma imensa Venezuela? Você militares, estão esperando o que para agirem? A essa altura não dá mais para esperar. Lembrem-se, são 58 milhões de brasileiros esperando uma resposta.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos