segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A pena de Lula começa somente agora: terá que trabalhar !!! ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Já que o ex-Presidente Lula da Silva, através dos seus advogados, não tomou nenhuma providência até agora para fazer jus ao regime de progressão de regime, ou prisional semiaberto, onde teria que trabalhar durante o dia e se recolher ao respectivo presídio durante à noite, certamente pela ogeriza que sempre teve à palavra “trabalho”, os procuradores da Lava Jato de Curitiba acabaram fazendo essa tremenda “sacanagem” para “Sua Excelência”.
Invocando o “bom comportamento” de Lula durante o período em que esteve preso, e após ter cumprido 1/6 da pena, condições necessárias para decretação desse benefício, mais parece que no “fundo” os referidos procuradores tiveram a iniciativa de postular a progressão de regime para Lula como uma “desforra” ao “tiroteio” contra a Operação Lava Jato que está partindo do Congresso Nacional e do próprio Supremo Tribunal Federal.
Lula está fazendo um “charminho” muito interessante no sentido de não se mostrar simpático à sua progressão de regime, pretendendo com isso que a sua condenação pelo Juiz Sérgio Moro seja anulada pelo STF, ou pelo TSJ, por intermédio de qualquer uma das dezenas de “manobras jurídicas” e “chicanas processuais”, que simultaneamente tramitam nos tribunais.
Mas a ambição maior de Lula está lá em 2022, onde as anulações das suas condenações o deixariam “ficha limpa” e apto a concorrer novamente à Presidência da República, convencido que a sua “força política” e “prestígio eleitoral” não teriam sido abalados, apesar de provadas e tornadas públicas todas as falcatruas que cometeu, direta, ou indiretamente, durante o regime de mando do PT.
Em síntese, Lula recusa-se a trocar a vida de “rei” que sempre teve na Superintendência da Policia Federal de Curitiba - que custa ao erário a exorbitante quantia de DEZ MIL REAIS/DIA - e onde desfruta de mordomias somente acessíveis aos mi/bilionários, por uma vida “comum”, em que teria que fazer o extremo “sacrifício” de trabalhar, como todos, e não só governar um país fazendo “politicalha” e roubando tudo que encontra pela frente.      
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo 

Rock in Militância

Salve as tartarugas, salve a Amazônia, Bolsonaro está acabando com o meio ambiente, disse o Ret@rd@d0 que joga lixo no chão e fuma 3 maços de cigarro por dia. Cadê a coerência? Isso foi no Rock in Militância

Janot… Quem promete deve!!! ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Janot só não matou "gimba" porque depois não haveria quem o soltasse

Hoje todo o Brasil sabe que a revista semanal Veja, após perder as publicidades oficiais superfaturadas, resolveu jogar sujo com o novo governo que tenta proteger o dinheiro público e moralizar o país depois que quadrilhas oficiais e extra oficiais detiveram as chaves dos cofres por no minimo 20 anos. Fui leitor da revista por mais de 40 anos e assinante por mais de 30, contrato que denunciei há 6 meses, quando senti que estava sendo chamado de idiota. A revista tornou-se um verdadeiro LIXO e hoje apela em rede online para manchetes sensacionalista, a exemplo da que se segue publicada ontem, 26 de setembro, às 22:02.
Rodrigo Janot sobre Gilmar Mendes: “Ia dar um tiro na cara dele”. Em entrevista, o ex-procurador-geral da República conta que, no ápice da Lava-Jato, foi armado ao STF para matar o ministro
Policarpo Junior e Laryssa Borges
Bom pessoal, já que tive estômago suficientemente forte para ler a matéria até o final, sem vômitos, me acho no direito de fazer um comentário, um pedido e uma cobrança. O comentário: jamais imaginei que um dia iria ver a revista que acompanhei durante a minha adolescência e na vida adulta ser transformada em um lixo. O pedido: que a Abril Cultural faça chegar ao ex procurador Rodrigo Janot a minha cobrança. A cobrança: que ele, Janot, cumpra integralmente a sua promessa, porque quem promete, deve . Assim teremos dois bandidos a menos, e o Brasil agradece.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

Portugueses montam outdoor pedindo um “Bolsonaro” para Portugal

 

Antes de ser lançado, livro de Janot vaza e é compartilhado no WhatsApp

O livro Nada Menos que Tudo (editora Planeta; 255 páginas; 55,90 reais e 31,90 reais na versão digital) foi escrito pelos jornalistas Jailton de Carvalho e Guilherme Evelin com base em relatos do ex-procurador-geral da República após ele deixar o cargo, em 2017 (./.)
O ex-PGR Rodrigo Janot causou um pequeno furacão em Brasília ao revelar, em entrevista a VEJA, seu plano para matar Gilmar Mendes dentro do Supremo Tribunal Federa.
Desde então, recebeu a visita da Polícia Federal, teve a arma, o celular e o tablet apreendidos e ainda foi proibido de se aproximar dos ministros do Supremo. Janot sofreu no fim de semana outro duro golpe. Dessa vez na sua estratégia para faturar um trocado com o livro Nada menos que tudo, 256 páginas, editora Planeta.
É que a obra assinada pelos jornalistas Jailton de Carvalho e Guilherme Evelin vazou, na íntegra, e está sendo compartilhada freneticamente nos WhatsApps de Brasília desde o fim de semana. É prejuízo certo.

A droga que 'ele' financia assassinou a menina Aghata

TRF-4, Porto Alegre, nega recurso e manda Zé Dirceu pagar r$ 4,5 milhões de multas

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) negou recurso da defesa de Zé Dirceu e o ex-ministro terá de começar a pagar os R$ 4,5 milhões referentes a custas processuais, multa penal e reparação de danos.
Dirceu teve sua condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro confirmada pela corte em 21 de fevereiro deste ano.
Os advogados recorreram ao tribunal buscando adiar o cumprimento da condenação pecuniária para quando a sentença transitasse em julgado.
Em 26 de setembro de 2018, o TRF-4 confirmou a condenação, mas baixou a pena para 8 anos, 10 meses e 28 dias de reclusão.

Sem decorar o script previamente, a menina Greta Thunberg não consegue responder nem uma simples pergunta...

 
Agora ela vai dizer:
- "Vocês roubaram minha fala, o meu discurso"...

O ‘aeroporto clandestino’ usado por políticos em Brasília

Uma média de 40 voos diários … mais de 800 voos por mês.
Um vai e vem de malas, maletas, mochilas, caixas e outros penduricalhos que, sem qualquer identificação, não passam por qualquer controle.
Entre os clientes assíduos, de acordo com reportagem revelada pela Revista Crusoé, estão Aécio Neves, Edison Lobão, Gilberto Kassab e dezenas de outros políticos, autoridades e empresários poderosos.
O ‘aeroporto clandestino’ tem cerca de 119 hangares e uma pista pavimentada com 1.700 metros de comprimento.
O aeródromo abriga 250 aeronaves, avaliadas em até 20 milhões de reais.
Para usar a pista clandestina, os pilotos precisam apenas apresentar um plano de voo antes da decolagem.
O local é perfeito para quem quer embarcar e desembarcar sem passar pela ‘peneira’ da Polícia Federal.
Pois é … nossos políticos vivem num mundo paralelo.

Composição do STF

Diferença entre Greta Thunberg e Malala Yousafzai ✰ Artigo de Isaac Averbuch

"Nos últimos tempos duas meninas chamaram a atenção do mundo e ambas foram parar na ONU. Duas histórias muito diferentes e duas personalidades totalmente distintas. Uma falou com pleno conhecimento de causa e outra sem conhecimento algum. Uma trazia um sentimento nobre, palavras sensatas e um semblante humilde; a outra exibe uma face arrogante, um discurso malcriado e interesses ocultos nada admiráveis (e que por isso precisam permanecer ocultos).
A que surgiu mais recentemente, a sueca Greta, que nem completou o ensino médio, pretende dar ao mundo aulas de ecologia. A ela não faltou, jamais, qualquer suporte material, desde antes de nascer. Nascida num dos países mais ricos do mundo, nunca viu a miséria de perto, não faz a mínima ideia do que sejam as dificuldades da vida, mas do alto da sua ignorância quer ditar como a humanidade deve viver. O excesso de conforto material não evitou que a mocinha se transformasse num pequeno poço de revolta. Em tom quase histérico anuncia que estamos às portas de uma “extinção em massa”. Com o olhar injetado de ódio e rosto crispado, questiona, sabe-se lá quem: “vocês roubaram a minha infância e os meus sonhos!”. 
Como assim? O que lhe faltou na sua infância? Pelo jeito, carinho da família ou dos amigos e uma educação que lhe abrisse os olhos para o fato (evidente) de que o mundo é complicado mesmo e que as coisas não se resolvem do dia para a noite. Talvez conselhos no sentido de não ser tão agressiva e rancorosa. Se foi isso que lhe “roubaram”, garota, procure os culpados na sua casa e na sua escola, não no resto do mundo. Ah,.... mas à escola a menina-que-sabe-tudo não vai mais, exatamente porque já sabe tudo....
Eu me pergunto: roubaram seus sonhos? Foi mesmo? Aos 16 bem vividos anos já não há mais com o que sonhar? Se alguém lhe “roubou” esses sonhos e você não tem mais nenhum, o problema está em você, não no resto da humanidade. Se você não sonha em ter uma profissão ou uma carreira, ganhar a sua vida, ter uma família e, quem sabe, colaborar para construir um mundo melhor, o problema está só em você, que espera que seus “sonhos” lhe sejam entregues sem esforço. Isso não vai acontecer, menina. Melhor se acostumar com a ideia, por frustrante que ela seja. Talvez até hoje seus pais e financiadores ocultos tenham feito o possível para realizar esses tais “sonhos”, mas à medida que o tempo passa, o esforço precisa, cada vez mais, ser seu mesmo. E não adianta inchar a veia do pescoço enquanto esbraveja na ONU, sob os aplausos de uma plateia de idiotas que, avidamente, tentam sorver os ensinamentos que você não tem para lhes oferecer, porque isso não vai trazer seus "sonhos" de volta.
A outra garota anda meio desaparecida, mas não pode, jamais, ser esquecida. Em tudo difere da petulante suequinha. Refiro-me à paquistanesa Malala. Ela, sim, teve a infância roubada (e quase a vida se foi junto). Malala nasceu nos confins mais atrasados do Paquistão, onde predominam costumes tribais e o fundamentalismo islâmico. Malala tinha um sonho, estudar, e foi esse sonho, tão singelo, que lhe tentaram roubar. Sofreu ameaças, levou um tiro na cabeça. Sua família teve que fugir do país e ela chegou entre a vida e a morte na Inglaterra (num antiecológico avião a jato, não num barco a vela), onde foi salva. Malala sobreviveu para contar a sua história, para prosseguir no seu sonho e para ajudar a fazer um mundo melhor, para si e para todas as mulheres que sofrem perseguições e discriminações e, com o seu exemplo, dar-lhes maiores oportunidades. Malala tinha mil razões para odiar e para se queixar, mas sua presença, por onde passa, transmite uma mensagem de serenidade e firmeza na defesa de ideais nobres. Malala não exala ódio, desejo de vingança, ao contrário, cativa pela sua modéstia e seu sincero desejo de fazer o bem.
O contraste entre as duas é brutal. Uma sempre teve tudo e acha que nada presta. A outra, teve uma origem extremamente humilde, não tinha sequer liberdade e quase perdeu a vida por um sonho tão modesto. Não se abateu, não se vitimiza e não se diz “roubada”. Malala quase morreu porque desejava estudar, mas foi em frente. Greta posa de vítima e não vai mais à escola porque, tolamente, pensa que já pode dar lições ao mundo". 
Isaac Averbuch

30 de Setembro - Dia da Secretaria

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Bolsonaro deve "derrubar" o Congresso que derrubou os seus vetos à Lei de Proteção aos Bandidos? ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Estou na expectativa para ver se a valentia, a altivez e a soberba do Presidente Bolsonaro, demonstradas na recente ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU, irão, ou não, se repetir em relação ao CONGRESSO NACIONAL, por ter este DERRUBADO a maioria dos vetos presidenciais à Lei de Abuso de Autoridade, melhor, à “LEI DE PROTEÇÃO AOS BANDIDOS”.
Para começo de conversa, as duas Casas Legislativas não possuem qualquer MORAL para legislar com isenção sobre essa matéria, principalmente pelo fato de muitos dos seus membros estarem “enleados” com os órgãos de combate ao crime, com a Polícia, o Ministério Público e a própria Justiça, sempre protegidos pelo chamado “foro privilegiado”, onde ninguém é condenado.
O que foi aprovado e submetido à sansão e ao respectivo veto presidencial não se trata somente de  tentativa de criminalização de  eventuais abusos de autoridade, mecanismos inclusive já existentes na atual legislação, porém de  INIBIR TODAS AS AUTORIDADES PÚBLICAS de investigar e processar pessoas  suspeitas da prática de crimes.
Em psicologia, mais precisamente, em ANÁLISE TRANSACIONAL, esse tipo de COAÇÃO, ou CHANTAGEM, em forma de “lei”, sobre o conjunto de todas as autoridades públicas, chamar-se-ia ESTÍMULO NEGATIVO CONDICIONADO, como uma permanente AMEAÇA implícita, inibidora de todas as etapas de uma persecução criminal.
Isso significa simplesmente que ninguém mais será processado e a bandidagem ficará totalmente livre para agir. A “liberdade” para o crime será total. Mais do que já é hoje. O “bandido” passará a ser a “autoridade” encarregada de combater o “crime” da verdadeira autoridade. É como se diz por aí: “o bandido caçará o mocinho”.
“Aparentemente”- mas só aparentemente mesmo - o rechaço que o Congresso deu aos VETOS de Bolsonaro à Lei de Abuso de Autoridade, será um MAL, por abrir caminho livre à prática do crime. Mas em isso ocorrendo, na verdade não será um MAL.  Ao contrário, será um BEM. Surpresos? Então prestem atenção ao raciocínio.
Com certeza todos já devem ter ouvido os provérbios populares segundo os quais “O BEM PODE TRAZER O MAL”, e ”O MAL QUE PODE TRAZER O BEM”.
Por isso a DERRUBADA dos vetos do Presidente à famigerada lei em questão, pelo Congresso, à primeira vista poderia parecer um MAL. Mas sua consequência traria um BEM. Ou seja: seria um MAL que traria o BEM.
Emmanuel Kant levou essa discussão sobre os ditos provérbios populares para a área da filosofia. Em “Crítica da Razão Prática”, Kant desenvolveu uma teoria segundo a qual o idioma alemão seria muito mais preciso que os idiomas derivados do latim (onde a língua portuguesa se inclui), evitando muita confusão sobre os conceitos do BEM e do MAL (no latim, “bonum” e “malum”).                                                                                                                                            
Segundo o filósofo, o idioma alemão teria a ventura de possuir “expressões exatas que não permitem passar despercebida tal diferença. Para o que os latinos denominam com uma só palavra ‘bonum’, (o alemão) tem dois conceitos muito diferentes e também expressões de todo diversas: para ‘bonum’, Gute e Wohl; para ‘malum’, ’Bose’ e “Ubel’, de forma que são dois juízos bem diversos a considerar numa só ação o ‘Gute” e o “Bose”, ou melhor, o nosso ‘Wohl’ e ‘Ubel”.
Traduzindo Kant para o problema sobre o qual estamos tratando, a “derrubada” dos vetos de Bolsonaro à referida lei, seria em princípio um MAL. Mas um MAL somente na aparência, numa primeira percepção, mas que logo atrás traria como consequência um BEM maior.         
E esse “BEM MAIOR” estaria na percepção de que todo o procedimento imoral relativo à derrubada dos vetos do Presidente à referida lei estaria plenamente AMPARADO NA CONSTITUIÇÃO, que os algozes do atual Governo escreveram em 1988, e sobre a qual os governistas, principalmente os militares, declamam “juras-de-amor”. Tratam a Constituição como se ela fosse um MANUAL militar qualquer, que ninguém contesta e todos a ele se submetem incondicionalmente. Mas não percebem a diferença entre um “manual” militar e uma “Constituição”, que disciplina os interesses de todo um Povo. Resumidamente queremos dizer que toda essa “lambança” política que está acontecendo tem o “aval” da Constituição. É imoral, porém “constitucional”.
O conflito entre os Três Poderes, com a “frente” formada pelo Poder Legislativo (Congresso Nacional), mais o Poder Judiciário (STF), contra o Poder Executivo, a partir da posse de Bolsonaro, reside no fato do Presidente ter prometido acabar com o tradicional e repetitivo “toma lá-dá-cá” infiltrado nos Três Poderes desde 1985 (posse de Sarney). Aí deu para ver que os Poderes que de fato “mandam” são os Poderes Legislativo e Judiciário, cumprindo ao Poder Executivo o poder/dever de “obedecer”.                                                                                  
Por consequência, está ficando cada vez mais claro que o poder de “veto” presidencial às leis aprovadas no Congresso não passa de poder de veto para “inglês ver”, ou seja, fictício. Ficou provado que o Presidente não pode vetar nada que venha do Congresso, e este pode vetar tudo da Presidência da República.                                                                                                       
Com os poderes do Supremo Tribunal Federal, dá-se o mesmo. O Supremo pode reformar qualquer ato presidencial. O inverso não acontece.
Portanto, no Brasil não se aplica a “harmonia”, ”independência” e “equilíbrio” entre os Três Poderes, conforme preconizado e adotado no mundo livre desde Montesquieu. Tudo é uma grande farsa prevista numa Constituição feita sob inspiração “esquerdista”, do primeiro ao último artigo, onde só se estabelece direitos, em detrimento dos deveres/obrigações, num desequilíbrio tamanho que inviabilizaria a existência sadia de qualquer país.
O próprio ex-Presidente Michel Temer teve a grandeza de reconhecer há poucos dias que a Constituição de 1988 teve inspiração “socialista”. Mas quem deveria enxergar isso não enxerga.
Mas mesmo para os “crentes” da Constituição, nela há um dispositivo, ”somente um”, vulgarmente conhecido como “intervenção” (militar ou constitucional), que facultaria mandar ´para o “quinto dos infernos” o maior óbice para as mudanças necessárias ao arcabouço político/jurídico do país, criando todas as condições necessários ao mais pleno desenvolvimento das potencialidades humanas brasileiras. E isso jamais seria conseguido pelas vias políticas tradicionais, com toda a certeza. O Brasil não pode ficar refém dessa pretensa “democracia”, da sua “Constituição”, e da patifaria política que age nas suas sombras.
Sérgio Alves de Oliveira / Advogado e Sociólogo

Augusto Aras fala com a imprensa após Bolsonaro dar posse como novo PGR

 
Entrevista coletiva com o novo Procurador Geral da República Augusto Aras. Gravação e participação por nós do Folha do Brasil.

Decididamente, temos uma imprensa podre ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Já falei em um texto publicado há algumas semanas que cancelei a minha assinatura do jornal O Estado de São Paulo, que mantinha há 38 anos. Mas como eu havia pago antecipadamente, ainda deverei continuar recebendo o lixo até o final do corrente mês. Tenho utilizado os exemplares para sanitário do meu cão. Mas antes de dar o devido destino, automaticamente, até de maneira inconsciente, passo a vista nas manchetes de primeira página, e a de anteontem (quarta feira – 25 /09) me chamou a atenção.
“Bolsonaro vai ao ataque na ONU e rompe tradição do país”. Realmente uma verdade!!!. Vou retirar a frase do contexto e explicar. O presidente rompeu sim a tradição sem a menor dúvida. O Brasil detonou o famoso complexo de vira-latas, muito bem definido por Nelson Rodrigues e confirmado durante mais de sessenta anos por covardes presidentes, que compareciam a essa assembleia e se portavam feito vacas de presépios diante de potências colonialistas. A festa acabou, agora temos presidente!!!
O recado foi dado, acreditem. Alô França, Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Noruega, não precisamos de esmolas. O Brasil tem tudo o que vocês não tem. Se alguém precisa de alguém não somos nós, são vocês. Parem com suas hipocrisias, não façam cortinas de fumaça usando ONGs para nos roubar. A parceria de vocês com a quadrilha que esteve no poder por 20 anos acabou, ela está praticamente extinta. O chefe está preso e vai apodrecer na cadeia. O Brasil mudou e não paguem para ver. ISSO É O QUE DEVERIA ESTAR NAS FOLHAS DO ESTADÃO.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

Duas fotos falam mais que 1000 palavras

O ridículo toma conta da Justiça Brasileira. "Dom Lulone" vai ser solto ✰ Artigo de Alfo Cunha

Aqui no Brasil, parece que alguns juízes trabalham e julgam visando soltar bandidos. Nesse país, roubar grandes somas, é um grande negócio. O sujeito rouba, paga a um batalhão de advogados para defendê-lo e, logo é liberto. Por isso, acreditem! O ex-presidente presidiário e "ladrão", Lula da Silva, hoje, parece ser a bola da vez na Suprema Corte.
Dias atrás, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, aquela, que quase todo o brasileiro ojeriza, decidiu anular, por 3 votos a 1, a condenação de Aldemir Bendine, ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, por corrupção e lavagem de dinheiro. A maioria entendeu que Bendine deveria, como requereu sua defesa ao ex-juiz, ter apresentado suas alegações finais na ação penal depois dos outros réus que eram delatores. Foi a primeira vez que o STF anulou uma condenação imposta pelo ex-juiz Sergio Moro na Lava-Jato.
Baseada nessa decisão ridícula, é possível que o STF anule todas as condenações impostas pela Lava Jato e ,nesse mar de lama, resolva soltar o maior corrupto e mentiroso que a história do Brasil já conheceu.

Militância LGBT faz performance para crianças e causa revolta ✰ Comentário de Felipe Lintz

 

Em 30 minutos, os 10 pontos principais do discurso de Bolsonaro: o tempo de tirar proveito do Brasil, acabou

Bolsonaro não poderia ter feito um discurso melhor. Incisivo, contundente e firme, ele acabou com as dúvidas dos que votaram nele, mas ainda não estavam completamente certos se deveriam apoiá-lo.
Ainda se recuperando de uma cirurgia (em decorrência da tentativa de assassinato que sofreu de um militante de esquerda) expôs mais uma vez toda a subserviência da nossa imprensa aos ideais progressistas. Confirmando que a missão da grande mídia brasileira não é mais informar, e sim propagar o antibolsonarismo e impedir a todo custo que os sucessos do presidente sejam percebidos pela população.
Convenhamos, Bolsonaro passou longe da imagem de orador agressivo e errático que a mídia tentou nos vender. O discurso de precisão cirúrgica (mérito também de sua equipe) colocou o Brasil de novo no jogo mundial como um participante que colocará os interesses nacionais acima de ideologias inspiradas em ideias socialistas. Em resumo, Bolsonaro devolveu aos brasileiros a identidade e o orgulho que a era PT havia destruído.
Em 30 minutos, Bolsonaro abarcou uma miríade de assuntos que resumiram a razão pela qual os brasileiros o escolheram:
1. Expôs a gravidade da situação em que nos encontrávamos após 4 mandatos petistas consecutivos, com economia quebrando e criminalidade explodindo.
2. Denunciou as artimanhas do PT e da Ditadura Cubana para que dinheiro dos brasileiros financiasse o regime castrista através de trabalho escravo.
3. Explicou o que acontece quando o Socialismo funciona, citando a outrora próspera Venezuela que hoje se encontra cheia de miseráveis.
4. Criticou o Foro de São Paulo, organização de partidos de esquerda com participação das Farc, cuja existência até muito recentemente era completamente negada pela mídia brasileira.
5. Se comprometeu com a liberdade econômica e em manter boas relações com países democráticos. Principalmente buscando acordos de livre comércio
6. Deu uma aula sobre a realidade amazônica e indígena, mostrou que há outras lideranças entre os índios que não os escolhidos pela esquerda. Defendeu a integração do indígena e denunciou as ONGs que se aproveitam destes para avançar suas agendas bancadas por entidades internacionais.
7. Criticou duramente e corretamente a interferência do presidente Macron num assunto interno do Brasil, que inclusive divulgou fotos falsas para toda a comunidade internacional e falou abertamente em intervenção no território brasileiro. Bolsonaro lembrou Macron (e a Europa toda) de que a mentalidade colonialista não tem mais espaço no século XXI e que eles já têm seus próprios problemas ambientais para resolver.
8. Se manteve aberto a parcerias na questão ambiental, desde que, claro, se respeita a soberania nacional.
9. Calou a boca dos derrotistas que torcem contra o Brasil ao elogiar Sérgio Moro, mostrando que estão em total sintonia e confiam totalmente no trabalho um do outro. De quebra ainda lembrou à comunidade internacional o tamanho da corrupção e prejuízo que os políticos que o antecederam trouxeram ao Brasil. Políticos agora presos, mas que até pouco tempo eram aplaudidos na ONU.
10. Defendeu a liberdade religiosa. Agradeceu o apoio dos fortíssimos aliados e pilares da democracia, EUA e Israel, e terminou dando um puxão de orelhas na própria ONU, lembrando-os que a organização foi criada para promover a paz entre nações, o progresso social e a liberdade. E não para apagar as identidades nacionais em nome de um projeto global abstrato. Em termos simples, disse que o patriotismo deve prevalecer sobre o globalismo.
Este é um resumo que mostra bem o novo rumo que o Brasil tem tomado, rumo que lutamos tanto para eleger. A esquerda e seus capachos de sempre, claro, irão reclamar. Dirão que foi muito agressivo, que faltou tom conciliador.
A verdade é que a opinião desse pessoal já não interessa. Sabemos que ela é movida por ódio, por rancor e por ideologia, nunca por fatos. Claro que muitos dos chefões ali presentes não gostaram do discurso de Bolsonaro. Mas nosso presidente estava ali para dar um recado, não para agradar quem queria um Brasil submisso.
E o recado foi dado: o tempo de tirar proveito do Brasil, acabou.
Frederico Rodrigues - Analista Político e Membro da Direita Goiás

Devolvam o sonho da menina

Radialista demitido por dizer que Greta Thunberg está ‘precisando de sexo’

 
O jornalista Gustavo Negreiro pediu desculpas por um ataque feito sobre a ativista Greta Thunberg, de 16 anos, durante seu programa 96 Minutos da rádio 96 FM de Natal (RN). O radialista disse ao vivo que a garota "está precisando de sexo" e acabou demitido. 
"Ela é mal-amada. Se ela também não gosta de homem, que ela pegue uma mulher, se ela for lésbica. Ela está precisando de sexo. Ela é uma histérica mal-amada", declarou na ocasião. O momento foi registrado em um vídeo.
Gustavo foi confrontado durante sua fala por uma colega de bancada, mas ele completou: "Vá fumar o seu baseadozinho, sua maconha, de volta para a Suécia". 
A opinião controversa de Gustavo causou revolta nas redes sociais, e o próprio programa perdeu três dos seus quatro patrocinadores. 
O radialista foi demitido ontem, e antes de deixar o comando do 96 Minutos pediu desculpas no ar. "Eu, de fato, não estava preparado para o comentário, porque tem algumas informações que eu não sabia. Antes de qualquer coisa eu digo que errei", disse. 
"Nós temos responsabilidade com a notícia, com a informação. A garota, não sabia na hora que ela tinha um problema de saúde. Lamento muito meu comentário, a forma jocosa que eu comentei. A 96 em momento algum compactua ou tem posição nem parecida com isso. O erro foi todo meu", se despediu.

Lula não vai poder usar mensagens roubadas, diz TRF - 4 ✰ Os Pingos nos Is

 
Felipe Moura Brasil, Augusto Nunes e José Maria Trindade debatem decisão do TRF-4 envolvendo o caso do sítio de Atibaia. 

O vigoroso pronunciamento de Bolsonaro na ONU ✰ Artigo de Carlos Vereza

O pronunciamento de Bolsonaro na ONU foi necessariamente vigoroso dadas as circunstâncias em que nosso país estava refém de falsas narrativas. 
Causa “ indignação “ à esquerda ouvir, pela primeira vez, um presidente denunciar em seu discurso, a parcialidade da Organização das Nações Unidas por pautas globalistas. 
Por acaso é falso que havia uma roteiro “progressista” infiltrado em todos os setores da sociedade brasileira? 
Seria mentira denunciar que o Foro de São Paulo continua ditando os vários ativismos, como as pautas Queer e suas exposições, defendendo a ideologia de gênero, pedofilia, zoofilia e até mesmo o incesto, como brada a deputada Kakay, do pt? 
Sim! Tinha ser no plenário da ONU a ocasião para que uma outra versão fosse apresentada, que não aquela palatável aos neo-colonialistas. 
*Sinto-me à vontade para elogiar pois quero ter o direito de discordar quando necessário.*
Parabéns, Bolsonaro.

Qual o significado de "Saúde"?

Eduardo Bolsonaro provoca Greta Thunberg nas redes sociais

Por volta das 11 horas desta quinta-feira, o deputado Eduardo Bolsonaro publicou montagem envolvendo a jovem Greta, a vegana que é usada pela esquerdopatia planetária para atacar o capitalismo.
Desta vez, a ambientalista aparece com uma expressão de raiva em uma fato colada ao lado de imagem onde o presidente Jair Bolsonaro aparece comendo sonho. Na legenda, o senador escreveu a frase, atribuída poeticamente a Greta:
- Vocês roubaram meus sonhos
Acompanha tudo um emoji sorridente.
Eduardo diz que Greta Thunberg é financiada por George Soros, o americano que paga contas de maconheiros, drogados e ambientalistas de esquerda espalhados pelo mundo.
Esta informação nunca foi confirmada.

A Lei Rouanet foi um desastre para o teatro brasileiro ✰ Entrevista com Juca de Oliveira

 

Os esquecidos e a demonstração inequívoca do uso do caso Ághata pela mídia para “capitalizar” a morte

O caso da menina Ágatha Vitória, de 8 anos, morta com um tiro nas costas dentro de uma kombi na Favela do Alemão foi descaradamente explorado pela mídia, dando apoio à políticos corruptos empenhados em desmontar o pacote anticrime de Sérgio Moro.
O que efetivamente ocorreu nesta quarta-feira (25) quando a famigerada Câmara dos Deputados retirou do pacote um dos itens mais importantes e significativos proposto por Moro: o ‘excludente de ilicitude’.
A proposta de Moro visava abrandar a punição injusta a policiais em cumprimento de serviço.
Rodrigo Maia foi um dos que - e isso nem precisa ser dito - defendeu a retirada da proposta de Moro e punição maior a policiais, citando com oportunismo o caso de Ágatha.
No mesmo dia em que a pequena menina foi enterrada também foram enterrados dois policiais militares do Rio, Felipe Brasileiro, 34 anos, e Leandro de Oliveira, 39 anos.
Ambos mortos não por balas perdidas, mas por tiros de fuzil disparados por traficantes, no Alemão e em Benfica.
Ambos deixados de lado pela imprensalha.
E deixados de lado pela Câmara dos Deputados.
Ignorada também pela imprensalixo e políticos venais foi a morte de outra menina atingida por bala perdida quatro dias depois de Ágatha.
A vítima, Vitória Ferreira da Costa, de 11 anos, voltava da escola quando levou um tiro numa das pernas no Morro da Mineira, Rio.
Como não havia operação militar nem envolvimento de policiais na área - não interessava, portanto - o caso dessa menina foi deixado de lado nas considerações dos seletivos vagabundos.
De 16 a 22 de setembro, seis dias, cinco policiais foram mortos e três feridos no Rio. Mas ninguém liga.
Desde o início do ano, foram 45 policiais mortos -só no Rio- no confronto com bandidos.
A violência a que estão expostos todo santo dia quando saem de casa para trabalhar e o estresse psicológico também tem seu preço e é alto: 104 policiais cometeram suicídio no Brasil no ano passado.
Sempre me perguntei de onde vêm essa distorção monstruosa que esquece dos homens e mulheres que todo dia colocam em risco suas vidas e são a única barreira -para o bem e para o mal- entre assassinos, traficantes, criminosos e o cidadão comum.
A resposta provavelmente está na suja cartilha dos comunistas ou daqueles ‘humanistas’ a quem sempre interessou a destruição da família, de valores básicos como a vida e a instituição de terror constante na sociedade.
Fica fácil entender, quando se observa a parceria de governos socialistas com organizações criminosas como as Farc, formando uma única quadrilha.
Quadrilha que coloca policiais nas ruas para morrer. E os ignora.
A conivência da grande imprensa com esse estado de coisas é vergonhosa.
E o uso de mortes como a da menina Ágatha ou de Marielle é absolutamente imoral.
Essa desumanidade - herança de governos petistas e seus Direitos dos Manos - tem que acabar.
É mais do que hora de que a vida de qualquer um, cidadão, policial ou mesmo criminoso, seja valorizada e preservada, dentro da lei.
E hora de que a morte de uma menina inocente deixe de servir de bandeira a movimentos políticos imundos cujo único interesse não é proteger a vida mas capitalizar a morte.
Marco Angeli Full - Artista plástico, publicitário e diretor de criação

Corporativismo bandido!

Governo publica regras para emissão da carteira de trabalho digital

O governo federal publicou nesta terça-feira (24) uma portaria com as regras para emissão da carteira de trabalho digital. A criação do documento eletrônico faz parte da medida provisória da liberdade econômica, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 20.
A carteira digital de trabalho é equivalente à carteira de trabalho emitida em papel, que continuará valendo normalmente. Com a publicação das regras, a emissão do documento, a partir de agora, será feita preferencialmente em meio eletrônico.
Segundo a portaria, a carteira de trabalho digital terá como identificação única o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF). O documento digital está previamente emitido para todos os brasileiros e estrangeiros com CPF, mas, para habilitá-lo, o trabalhador deve criar uma conta no site: acesso.gov.br.
Segundo o Ministério da Economia, com a publicação das regras, as empresas que usam o eSocial não precisarão mais fazer anotações na carteira de papel, nem mesmo preencher a carteira digital. Isso porque as informações lançadas no sistema do eSocial migrarão automaticamente para a carteira digital.
O trabalhador poderá acompanhar todas essas anotações por um aplicativo que pode ser baixado pelo celular ou ou pelo site www.gov.br.
De acordo com o Ministério da Economia, ao ser contratado, o novo empregado não precisará mais apresentar a carteira em papel. Bastará informar o número do CPF ao empregador e o registro será realizado diretamente de forma digital.
Com a habilitação da carteira digital, todas as informações sobre a contratação do trabalhador passarão a ser lançadas no documento digital.
O Ministério da Economia afirmou, porém, que o documento em papel deve ser guardado porque poderá ser necessário no momento de comprovar tempo de serviço.

27 de Setembro - Dia do Encanador

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Bolsonaro diz nos Estados Unidos que Trump vai ser reeleito ano que vem

A caminho da recepção oferecida na noite desta terça-feira pelo presidente americano Donald Trump aos chefes de Estado presentes na ONU, o presidente Jair Bolsonaro comentou o revés político de seu principal aliado, que teve um pedido de impeachment contra si aceito na Câmara dos Representantes: "Ele vai ser reeleito no ano que vem".
Não é a primeira vez que Bolsonaro se posiciona sobre a eleição americana, que acontecerá no ano que vem.
Enquanto a situação de Trump se complicava na Câmara, na tarde desta terça-feira, Bolsonaro se reuniu com Rudolph Giuliani, advogado de Trump e ex-prefeito de Nova York. Segundo Giuliani, a oposição a Trump faz "um jogo político doentio" ao seguir com o pedido de impeachment contra Trump.
Trump enfrenta sua pior crise na Presidência desde que o jornal Wall Street Journal reportou, citando um informante anônimo, que em telefonema de 25 de julho o presidente americano teria instado "cerca de oito vezes" o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, a trabalhar com Giuliani em uma investigação a respeito de Hunter Biden, filho do pré-candidato democrata Joe Biden e integrante do conselho de uma empresa de gás ucraniana. Em troca, Trump liberaria US$ 250 milhões em ajuda militar ao país.
Para os democratas, essa era uma tentativa dos republicanos de enfraquecer um oponente aproveitando-se de intervenção de um país estrangeiro.
Giuliani e Trump negam a articulação e pedem investigação contra Biden. O advogado do presidente americano ironizou as acusações contra Trump, comparando sua dimensão ao "não pagamento de uma multa de estacionamento".
"Os democratas querem o impeachment de Trump por quê? Por que ele não pagou uma multa de estacionamento? Isso é um jogo político doentio, e felizmente Trump tem força para barrar isso", declarou Giuliani.
"Mais pessoas saíram da pobreza no último ano do que em toda a história desse país. E não foi por causa das estúpidas políticas públicas deles (democratas), mas por causa do trabalho de Trump. Eles (os democratas) não têm condição de competir contra Trump, então inventam acusações falsas contra ele. E a acusação falsa que eles fazem é justamente o que Joe Biden fez. E não apenas uma vez, mas várias. E não apenas por jogo político, mas por dinheiro."
Movimentação política
Democratas na Câmara dos Representantes acusam Trump e Giuliani de tentar coagir a Ucrânia, em troca de ajuda militar, a conduzir uma investigação "politicamente motivada" contra a família Biden, no que seria um "impressionante abuso de poder".
Comitês da Câmara pediram que o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, entregue documentos relacionados aos contatos entre Giuliani e autoridades ucranianas.
Giuliani, por sua vez, tem afirmado que Biden teria usado, de forma imprópria e quando ainda era vice-presidente no governo de Barack Obama, sua influência para conseguir que a Ucrânia demitisse seu então procurador-geral, que investigava os negócios de Hunter Biden.
Mas o procurador-geral também vinha sendo criticado pelo governo americano e por europeus, por supostamente barrar investigações anticorrupção. Biden e seu filho negam as acusações.
Segundo afirmou Giuliani nesta terça à imprensa brasileira, "a família Biden tirou milhões da Ucrânia. Eles tiraram US$ 1,5 bilhão da China. Isso é um crime real, que tem sido encoberto pela mídia esquerdista. Joe Biden foi à China negociar (acordos comercias) para os Estados Unidos quando ele era vice-presidente. Ele falhou na negociação. Mas levou seu filho com ele e alguns dias mais tarde o filho conseguiu US$ 1,5 bilhão da China. O negócio do filho é de recuperação de usuários de drogas".
Diante da repercussão do caso, a Câmara, presidida pela democrata Nancy Pelosi, decidiu iniciar o pedido de impedimento de Trump.
"A Câmara dos Representantes não é uma instituição honesta. Eles só existem para fazer qualquer coisa que possa derrotar o presidente Trump, incluindo mentir deslavadamente. Nancy Pelosi é uma vergonha, já teve uma boa carreira mas é incapaz de controlar os democratas", disse Giuliani.

Mais OBRAS são concluídas antes do tempo previsto! Uma nova história da Engenharia Militar!

 

A força do presidente Jair Bolsonaro se agiganta na luta por um novo Brasil livre da peste comunista

Enquanto o Presidente Jair Bolsonaro proferia seu discurso que marcou a abertura da Assembléia Geral da ONU, a Rede Globo levava ao ar um de seus programas comuns. É por estas e outras se pode notar que a ex-toda poderosa emissora está indo para o vinagre. Aliás, a maioria da dita mainstream media, em nível nacional e internacional nunca perdeu tantos telespectadores, radio-ouvintes e leitores. 
Em compensação o espaço livre da internet, apesar dos esquerdistas do Vale do Silício, preenche a lacuna de informações e análises demandada pelo público. O Youtube, a maior plataforma de vídeos na internet torna-se uma alternativa aos meios midiáticos tradicionais, em especial a televisão.
A grande notícia de terça-feira foi sem dúvida o discurso do Presidente Jair Bolsonaro na ONU. Foi a grande notícia do dia e chegou no topo dos Trend Topics do Twitter. 
A verdade é que o fato continua sendo notícia e tema para análises. Selecionei do Youtube o comentário do conhecido youtuber Bernardo Küster no vídeo que ilustra acima esta postagem. Vale a pena conferir, haja vista que faz um oportuno contraponto à dita mainstream media que teima em negar um fato: o Brasil, sob o governo do Presidente Jair Bolsonaro, em apenas 9 meses desde sua posse, já melhorou muito. Só não melhora mais rapidamente porque os vigaristas do establishment continuam atrapalhando e boicotando por meio de seus acólitos no Congresso Nacional em conluio com jornalistas de aluguel.
Fica muito claro para os mais atilados que o Estado brasileiro foi estruturado para funcionar desde que o Presidente da República seja sempre um títere do establishment. Tanto é que tentaram assassinar Jair Bolsonaro.
Todavia a verdade que não quer calar é que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro é a última tábua de salvação para o Brasil e o povo brasileiro. E o povo brasileiro entendeu isso. Resistir é preciso!
Os que fazem oposição ao Governo do Presidente Jair Bolsonaro são gente que não quer perder a teta, os privilégios, os arranjos para tungar dinheiro público. É isso ai!

Quando você pensa que Bolsonaro não mita mais...

Não dê ouvidos a Greta Thunberg

Por trás da birra infantil está a idéia de que um fenômeno global de longa duração possa ser rapidamente interrompido. Só é preciso que os adultos se importem com as crianças. Rich Lowry, da National Review, criticando as vociferações da adolescente sueca na ONU:

Greta Thunberg precisa se controlar.
A celebridade adolescente ativista do clima se dirigiu às Nações Unidas e criticou veementemente as pessoas presentes: “Vocês todos vêm a nós, jovens, em busca de esperança. Como vocês ousam! Vocês roubaram meus sonhos e minha infância com suas palavras vazias.”
Alguém pode ter roubado sua infância, mas os culpados não estavam na plateia. Thunberg, de 16 anos, da Suécia, trovejou: "Eu deveria estar de volta à escola do outro lado do oceano", o que já seria fácil de conseguir, começando por não faltar a duas semanas para cruzar o Atlântico no mês passado, em um golpe publicitário para mostrar que evita viagens a jato.
Greta Thunberg é a vanguarda de um movimento juvenil contra as mudanças climáticas — incluindo uma “greve climática” global na semana passada — que está sendo promovida e comemorada por adultos que a consideram útil para seus próprios propósitos.
As crianças são peões poderosos. O slogan "para as crianças" tem um apelo político sedutor, enquanto as crianças oferecem aos seus seguidores adultos duas ferramentas úteis. As mesmas pessoas que dizem: "O mundo deve prestar atenção a essa garota de 16 anos" serão as mesmas que vão dizer a quem ousar contrariar: "Como você se atreve a criticar uma garota de 16 anos?"
Há uma razão para não procurarmos adolescentes em busca de orientação sobre questões preocupantes de políticas públicas. Com raras exceções — pense, digamos, no filósofo John Stuart Mill, que era um prodígio infantil — as crianças não têm nada de interessante para nos dizer. Eles apenas repetem o que disseram os adultos, com menos nuances e maturidade.
Grande parte da defesa do clima dos jovens se resume à queixa que todos os pais conhecem bem: “Eu quero e quero agora.” Como dizia uma manchete de uma reportagem da National Geographic, “as greves climáticas mundiais das crianças exigem que aquecimento seja interrompido, e rápido.”
Por trás da birra infantil, está a idéia de que um fenômeno global de longa duração possa ser rapidamente interrompido. Só é preciso que os adultos se importem com as crianças. Isso não leva em conta fatores essenciais, como custos e complexidade, mas quando é que as crianças pensam nisso? (E quem pode culpá-las? Elas são crianças.)
Em vez disso, os jovens ativistas do clima afirmam que foram traídos pelos mais velhos. Greta Thunberg disse isso com seu habitual tom de acusação na ONU: "Vocês estão falhando conosco, mas os jovens estão começando a entender sua traição."
Isso é ridículo. Por nenhuma medida global de bem-estar social e econômico, falhamos em crianças. Segundo a HumanProgress.org, a taxa global de pobreza caiu de 28% em 1999 para 11% em 2013. A expectativa de vida aumentou de 63,2 anos para 71,9 anos entre 1981 e 2015. A taxa de conclusão da escola primária aumentou de 80% em 1981 para 90% em 2015. As mesmas tendências positivas se aplicam à fome, trabalho infantil, alfabetização e assim por diante.
Se ficar claro que as mudanças climáticas são um desafio significativo, a juventude de hoje terá mais recursos e tecnologia para lidar com ela do que qualquer outra geração na história da humanidade.
Obviamente, os adultos que ouvem a cantilena não explicam isso. Em vez disso, eles alimentam as crianças com uma dieta de avisos apocalípticos que as crianças repetem como se fossem demandas urgentes. Um palestrante no comício climático da juventude em Washington, DC, disse na semana passada que temos apenas 18 meses — sim, apenas até o início de 2021 — para evitar danos ambientais irreversíveis.
De acordo com a National Geographic, “vários adolescentes que começaram como ativistas fervorosos desistiram, citando depressão, ansiedade e o medo de que os líderes mundiais não ajam a tempo de impedir que suas vidas — e as de seus filhos — sejam irremediavelmente afetadas pelas mudanças climáticas. "
Isso é loucura, e são os adultos que são responsáveis ​​em última instância. Quanto às crianças, elas ficarão bem. Um dia, elas crescerão, mesmo em um mundo mais quente. 

Parabéns, Bolsonaro, o senhor deu um show na ONU e defendeu o Brasil com Firmeza e Responsabilidade.

 

Soberania Inclusiva ✰ Artigo de Astor Wartchow

A polêmica em torno da Amazônia, tocante a sua preservação e os cuidados na administração dos interesses locais e nacionais, a exemplo de reservas indígenas e áreas de produção agropastoril, bem com a adoção de precauções tocante atos de desmatamentos e queimadas legais e ilegais, transcende a nossa capacidade e exercício de soberania.
Não se trata de discutir se a região é o “pulmão do mundo”, provedor dos “rios aéreos” ou “regulador climático mundial”. Estas ideias, assim como se há ou não um “aquecimento global humanamente agravado”, estão em estado de discussão e pesquisas próprias, razão de diferenças de opinião, ainda que técnicas e fundamentadas.
O advento e a consolidação da globalização (e da mercantilização mundial) determinaram e ampliaram as relações entre pessoas, regiões, nações e civilizações, remetendo as obrigações humanas a outro patamar de compromissos.
Desde os primeiros estudos acerca do fenômeno da globalização, ficou evidente que se trata de um movimento com graves implicações nas questões e redefinições locais. E na mudança de comportamento das pessoas em suas próprias localidades e circunstâncias.
Dito de outro modo, significa - ao mesmo tempo - atuar no nível local, sem perder de vista ou deixar de reagir face o que ocorre no mundo. Li em algum texto, sem lembrar onde e quando, que dizia que seria algo como “ter raízes e asas ao mesmo tempo”!
Então, fica evidente a necessidade dos povos (e dos governantes) compreenderem que estamos no limiar de um novo ideal humanitário e superior. Lógico, sem deixar de apontar as graves diferenças e divergências entre regiões e povos, desafios a serem superados no futuro.
Mas o principal desafio a ser superado é o mental e organizacional, qual seja: nossa cultura e prática social e política ainda está fundada sobre os alicerces do conceito de estado-nação, ilustrados com os refrões do nacionalismo e do patriotismo.
Faz tempo, cientistas sociais alemães utilizam a expressão “welt bürger”. Tradução: cidadão do mundo. Então, como poderemos ser cosmopolitas sem deixar de ser locais, nacionalistas e patrióticos? 
Dessas desafiadoras perguntas surgem novas ideias, a exemplo de soberania inclusiva. Um conceito derivado e determinado por um conjunto de inéditas ações de cooperação entre povos e nações, dentro de uma concomitante perspectiva globalizada e localizada.
Não se trata de relativizar a ideia de soberania nacional, mas sim ampliar sua ação e eficácia dentro de uma perspectiva de interesse humanitário global. 
Em tempos de migrações massivas, ameaças climáticas, desemprego mundial, entre outros exemplos negativos globais e conexos, assim como a complexidade da questão amazônica, significa dizer que as ações e soluções locais já não são suficientes.
Na ONU, Bolsonaro desperdiçou uma grande oportunidade de elevar o nível do debate!
Astor Wartchow - Advogado