terça-feira, 10 de agosto de 2021

Entenda por que o mais seguro refúgio de corrupto está na política ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira.

Realmente impressiona o número de deputados federais e senadores “enleados” com a Polícia ou com a Justiça, alguns respondendo por diversos crimes. Mas todos esses processos caminham a passos de tartaruga, principalmente em virtude do chamado “foro privilegiado” por prerrogativa de função, detidos por certas autoridades ou políticos detentores de mandatos eletivos.
Concomitantemente, não são poucos os pedidos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal que ficam “engavetados” no Legislativo Federal, ”simultaneamente” ao trancamento dos processos criminais contra os políticos “privilegiados”. Sem dúvida trata-se de um inescondível “troca-troca”, de uma permuta de favores, privilégios e regalias, não detidos por mais ninguém. Seria essa prática que vem de longa data um “acordo de cavalheiros”? Ou uma convenção “interpartidária” firmada entre ladrões e corruptos?
Essas “amarrações” entre os políticos com mandatos eletivos em Brasília e os juízes brasileiros das Cortes Superiores, inclusive do STF, remetem necessariamente a fatos muito semelhantes narrados por Adolf Hitler, na sua polêmica “Mein Kampf” (Minha Luta), escrito durante a juventude do “fuhrer”, enquanto ele estava trancado na cadeia.
Sobre os políticos do seu país natal, a Áustria, o “genocida” Hitler afirmava com muita segurança que “eram levados a fazer política os elementos da pior escória da sociedade austríaca”.
E com certeza deve ter sido por essa “infeliz” assertiva, desmoralizando os políticos da Áustria e, por extensão, de todo o mundo, que Hitler acabou se tornando o assassino NÚMERO UM da humanidade, aos olhos dos políticos, talvez em “solidariedade aos “colegas” austríacos, acusado de matar 6 milhões de pessoas durante “holocausto”, o genocídio de 6 milhões de judeus, ”perdendo” até mesmo para os comunistas que mataram mais 100 milhões de pessoas por onde passaram, mas que por imposição dos valores da esquerda e dos metidos a “progressistas” da Nova Ordem Mundial, acabaram sendo “perdoados” pelo assassinato desses 100 milhões, mesmo “esquecidos”, até nos livros de história, o mesmo não ocorrendo com o genocídio do “holocausto”, que enche as páginas de todos os livros.
Por essa razão, alguns “sensitivos” mais evoluídos garantem que nas noites de lua cheia e nas sextas-feiras, 13, são capazes de sentir e ouvir a presença de ventos uivantes na Praça dos Três Poderes, em Brasília, acompanhados de certos “sussurros” de voz, que poderiam estar associados a almas penadas de antigos políticos e juízes corruptos que já partiram dessa vida, e que bem captados poderiam significar:
“PROTEJA-ME DO QUE SOU ACUSADO QUE EU TAMBÉM TE PROTEGEREI DAQUILO QUE ÉS”.......
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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