Os brasileiros de bom senso assistem estarrecidos a um grupo de senadores que envergonham seus mandatos. Apesar de investidos de grande responsabilidade pelo ordenamento constitucional, a chamada Câmara Alta, em conluio com o Supremo Tribunal Federal (STF), criou a CPI da Covid.
Mais de 30 sessões depois - interrompidas pelo recesso parlamentar - o contribuinte assistiu a um festival de demagogia protagonizado por parlamentares de trajetória com vários episódios nebulosos. Não satisfeitos com o papel de coadjuvantes sem talento eles buscam proveito através das transmissões ao vivo por alguns canais de tevê. Fazem proselitismo para forjar a imagem caricata de falsos rebeldes.
Muitos parlamentares, unidos à esquerda e parte bem conhecida da imprensa, sequer usam de educação para inquirir as testemunhas. Diante das câmeras esbravejam como se fossem paladinos da justiça, mas só iludem os desavisados porque são notórios réus e indiciados em processos judiciais.
Apesar do esforço e do gasto de nosso dinheiro estes senadores não provaram absolutamente nada. O único objetivo – sabemos todos - é tentar colar no Governo Federal/Presidente Bolsonaro o rótulo de corrupção. Esta, aliás, é marca registrada da esquerda no maior escândalo de corrupção do mundo descoberto pela Operação Lava-Jato.
Graças ao STF jamais saberemos onde (e como) foram gastos os bilhões enviados pelo Governo Federal a Estados e municípios. É o pecado original desta CPI, um circo de horrores sem foco e coerência, onde presidente e relator se digladiam por holofotes para esconder suas folhas corridas.
Mundo afora os países se unem para derrotar a Covid-19. No Brasil, porém, oposição, esquerda e oportunistas de plantão buscam o impeachment. O fantasma da reeleição do Presidente Bolsonaro tira o sono de quem busca o “terceiro turno” do pleito 2018 que consagrou o capitão nas urnas.
Quem rechaçou a corrupção sabe da verdade, ignora factoides, deleta fake news e identifica notícias manipuladas. O monopólio da informação acabou, graças às redes sociais que mostram “a vida como ela é” apesar do exército de manipuladores que elegeu a distorção como sua obsessão diária.
Luciano Lorenzini Zucco - Deputado Estadual no RS
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