Está difícil escolher um assunto para comentar sobre a atual política nacional, tomada por uma esquerda hipócrita repleta de gente sem caráter e comandada por um Congresso podre e também por um Supremo Tribunal Federal (STF) não menos podre, e que por sorte encontram para a divulgação e apoio de suas imorais condutas uma imprensa realmente contrária ao atual governo, pelo fato de ter tido seus benefícios de mais de 16 anos suspensos por um governo sério.
É verdade que existem jornalistas sérios que honram sua profissão, mas a grande maioria recebe salários proporcionais às criticas ao governo, e os maiores redutos desses maus profissionais são os porões da GLOBOLIXO, da FOLHALIXO e da VEJALIXO, verdadeiros chiqueiros; felizmente, todas estão às portas da falência. Bolsonaro fechou a torneira. Acabou a propaganda oficial superfaturada. Acabaram-se também os pacotes de dólares mensais para os irmãos Marinho. O rei dos doleiros está preso.
Mas… e o podre Congresso? Esse vai demorar mais um pouco para o cidadão brasileiro não sentir mais o odor putrefato que de lá emana. Não concordo com o fechamento da Instituição, concordo com a eliminação dos ratos e a consequente dedetização do local. Porém isso vai depender de uma demorada transformação na mentalidade do eleitor mais pobre. Ele não pode votar com a mão no estômago. É verdade que em determinadas regões do país, onde o índice de pobreza é maior, a mudança na conscientização política aconteça muito mais demoradamente.
Por fim, vamos ao grupelho que atualmente se acha o “supra sumo” da justiça e da política do país, a ponto de acusar, investigar, processar, julgar e condenar um cidadão brasileiro. Esse grupelho que costuma rasgar a constituição está homiziado no Supremo Tribunal Federal, ambiente que nas terras tupiniquins chamam erroneamente de Suprema Corte. Grande parte da sociedade brasileira que não deposita a menor credibilidade na atual composição dessa instituição, onde eu me incluo, vai ter que esperar bastante.
Explico: O artigo 40 da Constituição Federal estabelece que o servidor público será aposentado compulsoriamente aos 70 ou 75 anos de idade, observando-se para tanto o disposto em Lei Complementar. Acontece que o deputado Pedro Simon apresentou uma PEC (457/05), a famosa PEC da bengala, e que José Serra apresentou também em 2015, o PSL 274, que estendeu os efeitos da PEC 457/05 para todos os servidores públicos da União, estados e municípios – e nas três esferas de poder: Executivo, Legislativo e Judiciário. Não é sem motivo que a cada dia descobrem os podres do senador e se não fosse beneficiário da excrescência chamada de foro privilegiado já estaria na cadeia.
Bom mas voltando à “corte”. A famosa PEC da bengala fez com que a tão esperada, mais rápida renovação do grupelho fosse postergada. Ao invés do atual presidente nomear quatro verdadeiros novos ministros, as nomeações estão restritas a duas, mas já é um bom sinal. O difícil é pensar e aceitar que o atual presidente do STF, o incompetente advogado do PT Dias Toffoli, estará por lá até 2043 ou mais. IMORALIDADE.
Até 2043 ou mais, sabe por que? Prefiro não acreditar nisso e entender como uma piada para contar aos parentes e amigos comendo uma boa massa e tomando um bom vinho. Comenta-se sobre um verdadeiro golpe branco que vem sendo articulado nos bastidores para prolongar para 80 anos a idade limite para permanência dos atuais ministros. Isso impediria que o atual presidente nomeie qualquer ministro para a corte. Aliás já tem até nome. PEC DA FRALDA GERIÁTRICA.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário