A esquerdalha comunista e corrupta brasileira combate ferozmente o uso da cloroquina ou dos seus compostos, tudo por razões pretensamente ideológicas e com o objetivo de confrontar o presidente Bolsonaro, mas não se dá conta de que o remédio é usado maciçamente e com eficácia em pelo menos dois Países que se combatem:
- Cuba.
- Estados Unidos.
O caso de Cuba é o que é retratado no card aí lado.
O caso dos EUA é mais emblemático na situação enfrentada por Nova Iorque.
Eis o que informou neste domingo o coordenador do Controle de Infecção do Hospital Nossa Senhora da Conceição, Renato Cassol, ao falar do caso de Nova Iorque para o repórter Camilo Kosachenco (página 20):
- Em Nova Iorque, no pico, 74% dos pacientes usaram hidroxicloroquina. Lá isso não é tabu.
Aqui, hidroxicloroquina é palavrão para a esquerdalha e de toda a vanguarda do atraso, inclusive da mídia corporativa.
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