domingo, 26 de julho de 2020

A esquerda politiza doenças, destrói indivíduos e famílias ✰ Artigo de Felipe Fiamenghi

Sim, a esquerda está politizando a doença e se aproveitando da pandemia para fazer proselitismo.
Estão, inclusive, burocratizando e tentando impedir o tratamento, baseados em estudos duvidosos e motivados por simples ideologia.
É absurdo, mas não é motivo para espanto.
A esquerda já politiza doenças diversas; com consequências muitas vezes letais.
Uso de drogas, por exemplo, é tratado como uma bandeira progressista.
Formadores de opinião, além de se declararem usuários, romantizam o caso.
Um caso que destrói indivíduos e famílias.
Obesidade é outra doença grave, que mata 4 milhões de pessoas, por ano, no mundo.
Só no Brasil, são 160 mil vidas perdidas.
Mesmo assim, é tratada como algo “revolucionário”, uma “quebra dos padrões estéticos”.
Temos o exemplo, também, da ideologia de gênero.
O transtorno identitário é uma doença grave.
Prova disso é que, entre os transexuais, a média de tentativa de suicídios atinge os 41%, quase 10 vezes superior à média.
E não estou dizendo que a pessoa não tem direito de fazer suas modificações corporais, vestir-se como se sente bem e relacionar-se sexualmente, com pessoas legalmente capazes, da forma que lhe der prazer.
Mas ela precisa ter esclarecimento e aceitação própria pelo que realmente é.
A própria Judith Butler, em seu livro “Problemas de Gênero – Feminismo e subversão da identidade”, trata a ideologia de gênero como um movimento POLÍTICO, não científico.
Há anos, o progressismo mata, por normalizar e negar tratamento a toxicômanos, obesos e pessoas trans.
Tudo isso sem nenhum respaldo científico ou qualquer empatia pelos indivíduos.
O objetivo é somente criar uma massa de manobra alienada e descartável, para atuar em seus “coletivos”.
Qual, então, é a surpresa pela conduta que adotaram em relação ao Covid?
Não é um fato isolado. É um padrão de comportamento.

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