O jornalista Hélio Schwartsman, Folha, que torceu pela morte de Bolsonaro, ainda não morreu.
Sobre Schwartsman e outros que desejaram a morte do presidente, é possível dizer para Bolsonaro: "Ave, Bolsonaro, morituri te salutant".
Em agosto de 2019, Fernanda Young mais uma vez tentou difamar o Bolsonaro e disse que ela "não ia deixar a terra tão cedo".
Morreu logo depois.
Paulo Henrique Amorim rogou praga e desejou a morte do Bolsonaro.
Morreu logo depois.
O escritor Sérgio Sant'Anna desejou que ele e seus eleitores morressem de corona.
Morreu logo depois de vírus chinês.
Gilberto Dimenstein, do Catraca Livre, desejou a morte do Bolsonaro, fazendo até montagem do Bolsonaro no caixão.
Morreu logo depois.
O jurista e político Luiz Flávio Gomes falou mal do Bolsonaro e disse que ele tinha que ser totalmente isolado.
Morreu um dia depois.
Alfredo Sirkis escreveu no twitter, sobre o Bolsonaro ter pego corona: "O Coronavírus contraiu um Bolsonarusvírus. Te cuida, corona..."
Morreu poucos dias depois.
Em 11 de julho agora, o professor Fábio França escreveu que "não desejava a morte do Bolsonaro: queria que Bolsonaro fosse enterrado vivo".
Morreu pouco depois..
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