Cem mil brasileiros mortos, todos supostamente por Covid, e o que se vê é uma emissora e seus agregados comemorando como se fosse um título de Copa do Mundo.
Nenhuma palavra sobre o vigarista que afirmou que no Brasil morreriam um milhão de pessoas contaminadas pela doença.
Nenhuma palavra sobre o médico personalidade que disse que a doença era apenas uma “gripezinha”.
Também não se ouviu desta emissora e seu exército de lacaios nenhuma crítica sobre o ex-ministro, investigado por fraude e caixa 2 em seu Estado, que disse que cidadãos só deveriam buscar ajuda médica caso tivessem complicações.
Ninguém falou nada sobre os crimes cometidos por governadores durante a pandemia. Nenhum comentário sobre secretários presos com fortunas desviadas da da saúde e nem tão pouco dos casos de superfaturamento sobre máscaras, respiradores, etc…
Mesmo o governo federal tendo decretado estado de emergência, governadores ignoraram o decreto e promoveram, em plena pandemia, festas de carnaval para milhões de pessoas, incluindo estrangeiros que sequer foram vistoriados em aeroportos.
Sobre as confusões da OMS, presidida por um sujeito que sequer é médico, também nenhum comentário.
O STF, que cedeu aos governadores plenos poderes sobre a pandemia, logicamente também não foi mencionado.
Teve até jornalista que usou a morte do próprio pai para engrossar o coro anti-democracia, mas a culpa de tudo, logicamente, é do presidente eleito.
O ‘sujeito’ que promoveu o medicamento barato e mesmo sem comprovação científica salvou a sua vida (e tem salvo a de milhares de brasileiros) é o grande culpado, de acordo com os filósofos do Projaquistão.
A China é “nossa parceira”, Bill Gates, o salvador da humanidade, mas o presidente do Brasil é o pior do mundo, dizem os meninos mimados e estúpidos de uma organização que derrete, mas não perde jamais a arrogância.
Todo mundo tem razão. Todo mundo sabe de tudo.
Errados estão médicos, cientistas e gente que por ter estudado muito, tem a certeza de que este vírus ainda não foi completamente definido e nem classificado, enquanto a “cantora” que prega o “fique em casa” faz show e abraça fãs, sem nenhum pudor, mas tem certeza absoluta sobre tudo.
A nossa maior pandemia ainda é a da burrice.
Esta, pelo visto, não tem (e nem terá) previsão de uma vacina.
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