Qual a proporção de mortes nos hospitais da rede privada em relação as ocorridas nos hospitais do SUS?
Uma pergunta simples e que deveria estar balizando todas as discussões sobre a ocorrência de tantos óbitos depois de mais de 3 meses de restrições.
A imprensa não explora isso porque revelaria que na rede privada, onde o procedimento é a hidroxicloroquina aliada a outros medicamentos logo no início dos sintomas, o número de mortes deve ser proporcionalmente muuuuuito menor do que nos hospitais administrados pelos prefeitos e governadores quarentenistas, onde o procedimento é intubar o paciente.
O frenesi antiBolsonaro é tão desvairado que toda a imprensa resolveu tratar os hospitais públicos como centros de excelência, o ex-ministro da Saúde como gênio e as quarentenas decretadas por prefeitos e governadores como obras primas da sabedoria dos políticos.
Cada morte é culpa tão somente de Bolsonaro.
Mas o fato é que, goste ou não dele, não faltaram verbas federais para estados e municípios e o país continua de pé graças aos programas de auxilio às vitimas da quarentena.
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