Infelizmente, só saberemos o que realmente aconteceu nos próximos anos.
Quem criou essa porcaria? Como ela foi espalhada pelo mundo? Qual foi o papel da esquerda mundial e da mídia na disseminação do pânico? O que uma deputada do PT (junto com a Dilma) e o relator do PL das fake news foram fazer na Rússia em 2019? Por que o deputado (ex-BBB) do Psol abandonou o mandato de repente e fugiu do país?
Enfim … somente o tempo poderá nos revelar a verdadeira história.
Enquanto isso, não podemos usar as redes sociais para ‘brigar’ com eleitores domesticados … tentar explicar para um esquerdista que um remédio (que custa pouco mais de R$ 40,00) pode salvar sua vida é absoluta perda de tempo.
A nova geração vermelha sofreu lavagem cerebral nas escolas, nas universidades, através da mídia prostituta, enfim, foi um trabalho muito bem planejado e executado.
É uma pena ver que tantas vidas inocentes foram ceifadas em nome de uma ideologia e os verdadeiros criminosos continuam vivos, ocupando cargos no parlamento brasileiro, nas redações das grandes mídias e no comando das principais redes sociais … porém, o ser humano possui (ao menos por enquanto) algo chamado livre arbítrio.
Quer tomar um kit que pode salvar sua vida? Que tome …
Não quer tomar? Então se arrisque, continue vociferando nas redes sociais e corra o risco de cair um uma UTI … o problema é seu!
Simples assim …
Na manhã de hoje, recebi um email de uma senhora de 54 anos dizendo o seguinte:
“Caro Edson … estou te escrevendo porque li uma matéria no seu site sobre os benefícios da hidroxicloquina e da ivermectina … é aquele texto em que vocês divulgam a live do Alexandre Garcia conversando com vários médicos.”
“Pois bem … não tenho plano de saúde e assim que tive alguns sintomas (dor de cabeça, perda de olfato e diarreia) procurei imediatamente o postinho de saúde aqui do bairro … sabe o que eles fizeram? Me orientaram a procurar um médico particular, pois era quase certo que eu tinha me infectado com a Covid-19”
“Os funcionários do PSF foram muito educados e me explicaram que o sistema público ainda não tinha o tal kit hidroxicloroquina/azitromicina/zinco/ivermectina”
“Isso tudo aconteceu no dia 5 de junho … imediatamente, eu chamei um Uber e corri para o consultório de uma médica (ginecologista) conhecida aqui na cidade. Esperei por mais de 5 horas no consultório e consegui ser atendida. O preço da consulta? Até que não foi caro … paguei R$ 140,00.”
“Resumindo, ao narrar meus sintomas para a médica, ela me receitou os remédios citados acima … e mais, também fui orientada a dar ivermectina para as pessoas lá de casa (ela me explicou que isso se chama profilaxia dos contactantes). Eu não saía de casa desde março e não tinha mantido contato com ninguém além de meu marido e minhas duas filhas (uma de 15 anos e outra de 22)”
“Com o receituário em mãos, perambulei pela cidade toda até encontrar (na sexta farmácia) todos os medicamentos descritos pela doutora. Gastei pouco mais de R$ 170,00. No mesmo dia, comecei a tomar os remédios. Três dias depois (em uma terça-feira), eu já não sentia mais nenhum sintoma. Meu marido e minhas filhas tomaram somente a ivermectina conforme a bula. Hoje, 1 mês após a consulta, estou ótima e ninguém lá de casa teve qualquer sintoma de gripe. E só para constar, tenho diabetes (controlada), hipertensão, sou infartada, tomo medicamentos para depressão e não tive qualquer reação ao kit indicado pela doutora”
“Gostaria de agradecer a vocês e também ao Alexandre Garcia por ter aberto meus olhos … se eu não tivesse lido as informações e assistido a live inteira, jamais teria procurado um médico ou um PSF. Talvez meu futuro fosse uma UTI ou uma cova”
“Que Deus abençoe vocês”
(Um grande abraço, Ana Luiza, professora da rede pública)
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