Atriz explicou que não está com a peste chinesa, e sim moléstia de áreas sem saneamento básico, por isso pegou doença curável com cloroquina
Camila Pitanga, a atriz global, relatou ao Brasil que está com “””malária”””, uma doença típica de áreas sem saneamento básico, com esgoto a céu aberto ou em palafitas. Pitanga parece ter batido o recorde como a primeira rica brasileira a pegar malária sem ter ido fazer missão humanitária no interior da selva amazônica.
Por uma coincidência que ninguém no planeta soube explicar, um dos tratamentos recomendados para a malária é a hidroxicloroquina, que, como todo ator da Globo cientificamente não pára de repetir, não funciona contra peste chinesa e não deve ser usado nunca porque senão é desinformação e tem de mandar prender quem diz isso, mas é bastante eficiente contra malária.
Camila Pitanga declarou: “Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Havia a sombra da possibilidade de estar com Covid-19. Somente no domingo recebi o resultado negativo”. Por sorte a atriz se livrou dessa.
E O Globo explicou como foi que contraiu “malária”: “A artista cumpria o isolamento social numa casa em meio à Mata Atlântica, no litoral de São Paulo, quando contraiu a doença”. Uma explicação científica para Atila nenhum botar defeito. Esse isolamento social está fazendo muita gente pegar malária, mesmo.
Lembrando que a ciência diz pra você não tomar hidroxicloroquina em caso de peste chinesa por nada no planeta. Só em caso de malária.
Flavio Morgenstern - Analista político, palestrante e tradutor.
Flavio Morgenstern - Analista político, palestrante e tradutor.
Um comentário:
E se comer pitanga, não vá nadar, podes morrer.
Postar um comentário