Quem
pensa que a queda do Muro de Berlim e o desmantelamento da antiga União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas - URSS, teriam sido eventos significativos do
“enterro” do socialismo/comunismo, sem dúvida cometeu grave erro de avaliação.
É
preciso que se tome consciência que essas “desgraças” ideológicas não morreram,
e que só estariam esperando uma oportunidade para retomarem as suas trajetórias
de conquista, temporariamente abaladas, para que possam ser combatidas na
medida necessária.
Paralelamente
à errônea ideia de colapso socialista no mundo, corre célere e com força a
versão do comunismo concebida pelo pensador Antônio Gramsci, do Partido
Comunista Italiano, que acabou dando uma “injeção” de ânimo nessa ideologia.
Sabidamente,
a versão comunista de Gramsci abandonou totalmente a tomada do poder pela força,
por métodos violentos, pela revolução armada, optando, ao contrário, pelo
progressivo e lento APARELHAMENTO das instituições públicas e privadas.
Como
meios para a implantação da ideologia perseguida, os gramscistas conceberam
o domínio da política (governos, casas
legislativas, etc.), dos estabelecimentos de ensino, e das próprias
“religiões”, com atenção especial à religião católica (de Roma), e também das principais “organizações” mundiais dos países (ONU,
OEA, União Europeia, etc), onde o principal instrumento “pedagógico”, utilizado
nas 24 horas de todos os dias, seria a “lavagem cerebral”, armadilha com a força
necessária à “captura” das mentes mais fracas, desprovidas de consciência
política, incapazes de enxergar o engodo dessa doutrina, e que os seus resultados sociais seriam exatamente o oposto
da pregação, como se fosse um tiro saído pela culatra, só beneficiando a
minoria do “estamento burocrático”, ou da “Nomenklatura”, ou seja, do reduzido grupo de privilegiados do “partido”.
Numa
avaliação sobre os povos que tiveram a infelicidade de cair na armadilha
comunista, o que se constatará é que em todos eles não só não houve qualquer “avanço”
social, porém, ao contrário, uma significativa diminuição na qualidade de vida
do povo, do que a Venezuela e a Coreia do Norte, dentre diversos outros, são
vivos exemplos.
A
maior prova dessa visão reside no fato de que nenhum povo do mundo saiu
“lucrando” com a implantação do socialismo/comunismo, que acabou deixando um
terrível saldo destrutivo por onde passou, com “eliminação” de mais de 100
milhões de pessoas consideradas de “oposição”. Só para fins de comparação, atribui-se
ao nazismo o extermínio de 6 milhões de pessoas.
Pois
bem, mesmo mediante esse desumano passado deixado pela esquerda, basta dar uma
olhada ao redor do mundo para que se perceba desde logo o sucesso da pregação
comunista de Antônio Gramsci, secundado pelo “socialismo fabiano”, e pela
“social democracia”, dentre outras vertentes do pensamento socialista que, trocando
em miúdos, todos significam “lixo” igual.
Após
se infiltrarem nas principais organizações internacionais, inclusive na ONU, os
discípulos de Gramsci acabaram saindo vitoriosos inclusive na tomada de poder
da Igreja Católica Apostólica Romana, onde conseguiram eleger um dos “seus”, o
PAPA FRANCISCO, que nem mais tem a cautela de esconder as suas preferências ideológicas
pelo comunismo, o que demonstra claramente, não nas palavras, todavia nas suas
“atitudes”. Na linguagem e no dicionário “gay”, por exemplo, dir-se-ia que Sua
Santidade, o Papa Francisco, “desmunhecou” na direção do comunismo.
E
a prova maior dessa assertiva está na “coincidência” entre as queimadas da
Amazônia, do mês de agosto de 2019 (em igual intensidade às de todos os anos
anteriores), e a realização do “Sínodo da Amazônia”, no mês de outubro, onde o
Papa Francisco aumentou as “chamas” da Amazônia de tal maneira que elas
passaram a superar as chamas do próprio “inferno”. Inobstante, não pesa qualquer suspeita sobre o
Papa. No meio das cinzas da floresta não encontraram nenhum vestígio de
“batina”.
Mas
a esse episódio de um Papa “comunista”, somam-se a outras manchas históricas
atribuídas à Igreja, e que chegaram inclusive a negar a pregação de Cristo. Uma
foi a tolerância e mesmo cumplicidade da Igreja com a “Santa Inquisição”, onde
os acusados de “heresia” eram condenados a morrer queimados na fogueira.
Outra
mancha histórica da Igreja deu-se durante o “Renascimento”. A poderosa família
dos BÓRGIA, usando os recursos do suborno, do nepotismo, do sexo em bacanais, da
perversão dos costumes, dos assassinatos, e múltiplos outros “pecados”, conseguiu
dominar a Igreja e impor a ela dois Papas do seu próprio “sangue”, quais sejam,
o PAPA CALISTO III (Afonso Bórgia), e o PAPA ALEXANDRE VI (Rodrigo Bórgia).
Amadurece,
por conseguinte, a versão que corre o mundo de que a “renúncia”, ou
“abdicação”, do PAPA BENTO XVI (J.A.Ratzinger), em 28.02.2013, não teria
passado de uma “deposição”, de um golpe do “globalismo”, da “Nova Ordem
Mundial”, do multibilionário Jorge
Soros, consorciados politicamente com a ESQUERDA MUNDIAL, e mediante a
cumplicidade do próprio “Colégio dos Cardeias”, devidamente “aparelhado”, conforme
pregava Gramsci, para colocar no Trono
Máximo da Igreja um dos seus “fiéis”, mais precisamente, o argentino Jorge
Mario Bergoglio, o PAPA FRANCISCO, que não consegue mais escamotear as suas
preferências pela esquerda e pela
escória da política mundial.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
Um comentário:
Quanta besteira.... Uma pesquisa tao grande pra falar tanta asneira...
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