Cuidado! Largue o celular! O pedófilo pode estar ao seu lado, aproveitando-se da sua passividade e da inocência do seu filho (a).
.A vulnerabilidade da inocência das crianças, atrai a ação dos pedófilos. Vejam, que nem sempre, o agressor é do sexo masculino, mas quando esse ataca, deixa marcas irreversíveis como: a gravidez ou tecidos dilacerados. Isso, não quer dizer que sexo feminino está isento e que, livremente, pode praticar a agressão. Acreditem, a pedofilia deixa marcas na alma para sempre, por isso não importa quem venha ser o agressor, o gesto é tão dolorido no seu interior, que a vítima leva aquela lembrança deletéria para o túmulo.
De uma forma geral, a Sociedade vive estarrecida com as notícias de padres e/ou qualquer outro religioso pedófilo, contudo, fecha os olhos e finge ignorar que mais de 80% dos casos de abuso sexual de crianças ocorrem dentro do lar. Parentes e amigos da família, insuspeitos, são os principais predadores e, maioria das vezes, em virtude do parentesco, o fato é encoberto e esquecido pelo grupo, mas a vítima, nunca o esquecerá.
Apesar, da psicanálise definir a pedofilia como uma perversão sexual, observa-se que ela não chega a ser uma doença, mas um distúrbio psíquico que se apresenta como uma obsessão por práticas de atos sexuais não aceitas pela Sociedade, tal qual o sadomasoquismo, o exibicionismo e outros.
Segundo o Psicanalista carioca Joel Birman, que trabalha com antigas vítimas de adultos: "criança nunca é parceira na relação com um pedófilo, mas seu objeto, pois é um ser indefeso, dominado sadicamente".
Existe o caso de uma menina de 12 anos abusada pelo avô, mas a suspeita é de que o agressor seja, também, pai da menina, pois anteriormente, segundo relato, mantivera relações sexuais com a mãe dela, ou seja, sua filha. Todavia, todas essas aberrações são omitidas e a permissividade dentro do lar, de forma grotesca, continua e continuará ativa e dilacerando inocentes, como foi o caso da menina do Espirito Santo, estuprada e engravidada pelo tio, que quando preso ainda acusou outros parentes de terem agredido a criança, a ponto, da polícia resolver fazer o exame de DNA a fim de afastar dúvidas sobre a paternidade.
Revista Super Interessante
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