São imorais e até revoltantes as notícia que estão circulando na imprensa e nas redes sociais sobre a roubalheira que está acontecendo com as verbas do governo federal destinadas aos estados e aos municípios para o atendimento às vítimas do covid-19. Alguns governadores e prefeitos declaram estado de calamidade pública em seus estados e municípios e assim sendo passam a fazer compras sem concorrência pública com preços de produtos superfaturados.
Esses corruptos realmente merecem uma azeitona quente no meio dos cornos, ou não? Essa gente dá nojo até em urubus. Sabe-se que o governador do Rio de Janeiro, um corrupto que o RJ inexplicavelmente importou do Espirito Santo e que se elegeu na esteira de Bolsonaro, já queimou os 6 bilhões de reais repassados pelo governo federal nesse esquema de roubalheira disfarçada de emergência. Comenta-se até que os cariocas e fluminenses estão sentindo saudade do Sérgio Cabral.
No estado do Ceará, a construção de um hospital de emergência para atendimento dos contaminados pelo coronavírus já consumiu o suficiente para a construção de outras três unidades idênticas. Lá a coisa não me causou tanta estranheza porque o estado é governado por um petista, gente do ramo. Qual será o percentual em que o gene da corrupção funciona na cadeia de DNA do brasileiro? Sugiro que antes de assumir qualquer cargo público eletivo ou não, além dos documentos de praxe, seja exigido do preposto um estudo genético
Mas, a coisa é bem mais antiga do que se pensa. No início do século passado surgiu principalmente no Rio de Janeiro uma epidemia, a peste bubônica, doença causada por uma bactéria que é transmitida pelas pulgas dos ratos. O governo do RJ, por iniciativa de Oswaldo Cruz, médico, bacteriologista, epidemiologista e sanitarista brasileiro, passou a comprar ratos por 300 réis. Não demorou muito já tinha gente vendendo ratos criados em casa. Cômico se não fosse trágico.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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