segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Engajada não! Escravocrata patológica, SIM!

Em 2010 dona Luiza Trajano colecionava 1.959 processos trabalhistas e 434 processos administrativos de natureza tributária e previdenciária.
Em 2011 dona Luiza Trajano foi impedida pelo Ministério Publico do Trabalho de angariar mais acionistas, sem que assinasse documentos se comprometendo a não praticar mais as seguintes irregularidades recorrentes:
► Exceder jornada de trabalho, reter benefícios, desrespeitar cotas para deficientes e praticar descontos irregulares nas folhas de pagamento.
Em 2012 dona Luiza Trajano, desonrou compromisso com o MPT e foi condenada a pagar 1,5 milhão de indenização por danos morais em processo coletivo movido por funcionários da loja de Franca SP.
Em 2013 dona Luiza Trajano foi multada pelo TRT por descumprir cláusula em 1,8 milhão por seguir praticando Dupping Social, que consiste em reduzir custos na empresa eliminando direitos trabalhistas.
No caso de sua empresa, 20.000 funcionários foram lesados.
Em 2014 dona Luiza Trajano sofreu multa de 1,5 milhão do TRT de SP, por submeter 87 funcionários a trabalhar 12 horas em domingos sem direito a hora extra, sem amparo de alimentação e sem intervalo de repouso na loja de Ribeirão Preto.
Em consequência, outras 23 lojas em 7 cidades do interior de SP também foram autuadas.
Em 2015 dona Luiza Trajano foi condenada a pagar 100 mil reais por danos morais em processos coletivos movidos por funcionários de loja em Ipatinga por jornada excessiva de trabalho.
Em 2016. dona Luiza Trajano tinha 39 inquéritos judiciais por descontos ilegais na folha de pagamento de funcionários em MG.
Em 2017,e 2018, ainda que inconformada, dona Luiza Trajano meio que andou na linha, mantendo seus advogados ocupados com apenas 149 processos trabalhistas.
Em 2019 dona Luiza Trajano descarrilhou e novamente foi condenada pelo MT do RS por impedir funcionários de registrar horas extras e a pagar indenizacão por danos morais ao advertir, suspender e finalmente demitir, nessa ordem, quem ousasse cobrar seus direitos por jornada excessiva.
Em 2020 numa tentativa espetacular de manter seus pelourinhos funcionando a todo o vapor com mínimas reclamações possíveis, na carona do desemprego, do empobrecimento pela pandemia e no embalinho dos engajamentos sociais em causas próprias, dona Luiza Trajano abre vagas somente para negros em seus estabelecimentos.
Se hoje temos no Brasil uma maioria de negros pobres, desalentados e tão sem oportunidades, é justo dizer que dona Luiza Trajano está arregimentando determinada raça no intuito de seguir com sua ideologia escravocrata, contando justamente com a conformidade daquele negro pobre, desalentado e tão sem oportunidade, para que este trabalhe com medo de perder a chance dada por sua condição de suposto negligenciado e se transforme no perfeito funcionário indulgente às suas demandas de sinhazinha egocêntrica, esfomeada e avarenta.
Sim! Óbvio! Evidente!

Um comentário:

Marat da Silva disse...

A melhor posição em que vi D. Luiza, foi na condução da tocha olímpica, no exato momento em que ela fez uma "aterrissagem forçada". Parecia um avião Hércules sem trem de pouso.