Agora vamos analisar os fatos por dois ângulos. O primeiro: de quem é esse projeto que tramitou no legislativo? É da deputada Tabata Amaral que teve sua campanha financiada por Jorge Paulo Lemann, o segundo homem mais rico do país com uma fortuna estimada em US$ 22,8 bilhões e acionista de uma empresa considerada das maiores fabricantes de absorventes do mundo. Isso tem algum sentido? Ou estou vendo pelo em ovo?
O segundo ângulo a ser analisado: na minha opinião o assunto defendido nesse projeto não é prerrogativa do governo Federal. Isso é responsabilidade das Secretarias Municipais de Saúde, no máximo das Secretaria Estaduais de Saúde e nunca do governo Federal. Imaginem qual seria o custo adicional aos cofres da união para a compra, o armazenamento e a logística de distribuição para os cinco mil e seiscentos municípios brasileiros, envolvendo transporte terrestre, aéreo e marítimo. Não tenho conhecimento se o prostíbulo falou de onde será retirado e dinheiro para a execução da proposta. Será que do orçamento do Congresso?
Até hoje, 521 anos após a descoberta do Brasil, ainda continuam acontecendo as mais esdrúxulas e impressionantes descobertas, e para não ser diferente a última foi patrocinada pela esquerda. É que as mulheres de baixa renda há dois anos passaram a menstruar, coisa que até então só acontecia com mulheres de alta renda. É por esse e outros acontecimentos que o Brasil está se tornando motivo de chacota em todo o mundo, a ponto de Mark Zuckerberg, dono da rede social Facebook, pedir informação sobre segurança digital ao “boca de veludo”, que preside o TSE, após ter sua empresa atacada por Hacker.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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