sexta-feira, 10 de julho de 2020

Artigo da Folha preocupa militares

Militares avaliam que publicação acirra os ânimos. Hélio Schwartsman, colunista da Folha, desejou a morte do presidente Jair Bolsonaro
Ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, repudiou o artigo.
 “Jornalista que afirma querer a morte do presidente deve responder criminalmente!”

A publicação de artigo na Folha de São Paulo que deseja a morte do presidente Jair Bolsonaro causou preocupação no governo. Sobretudo entre os militares, que analisam eventuais desdobramentos. O temor é que a publicação acirra ainda mais os ânimos na sociedade e eleve a polarização.
Os militares temem que o artigo da Folha seja usado como pretexto para o uso da violência por alguns, de uma parte ou outra entre os polos. Criticam, ainda, o posicionamento da própria Folha. “Não fez sequer um mea culpa“, pondera um interlocutor militar a Oeste. O veículo comunicou que o colunista Hélio Schwartsman “emitiu uma opinião” e se posicionou contrário à investigação.
O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, general de Exército da reserva, foi um dos que se posicionou abertamente contra o artigo. “Gostaria de dizer que é um desrespeito, primeiramente à figura do sr. presidente da República, e segundo, um desrespeito a um dos conceitos básicos do jornalismo, que é informar e não espalhar o ódio. Lamentável”, sustentou.
Repugnante
Em outra publicação no Twitter, ele reforçou as críticas. E classificou como repugnante o ódio contra Bolsonaro. “Ninguém pode concordar com tamanha agressão ao Chefe de Estado do Brasil! Jornalista que afirma querer a morte do presidente deve responder criminalmente!”, destacou.

2 comentários:

ROBERTO MACIEL disse...

No minimo inapropriado a posição do jornal, que não deve contribuir para o aciramento dos ânimos. Faz o contaponto do Gabinete do Ódio. É o Jornal do Ódio

Unknown disse...

Esses jornalistas ainda dizem que defendem a democracia? Ah, só se for quando o candidato comunista deles vencem as eleições ou quando o candidato vencedor compra suas consciências!