segunda-feira, 20 de julho de 2020

Se existe uma mínima possibilidade de cura, é INADMISSÍVEL que se negue o tratamento

O que é ciência? De acordo com o dicionário, a palavra significa:
1 – Conhecimento atento e aprofundado de algo.
2 – Corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.
Nenhuma das duas definições, portanto, pode ser aplicada à pandemia atual, já que não houve tempo suficiente para que nenhum conhecimento profundo fosse adquirido de forma metódica e racional.
Com as máscaras, por exemplo. A pesquisa publicada no portal portal VoxEU, feita por pesquisadores alemães, afirma que o uso das mesmas reduz em 40% a propagação do Covid-19.
Ao mesmo tempo, estudo publicado no British Medical Journal diz que a penetração nas máscaras de tecido é de 97% e que a umidade e o uso constante podem aumentar o risco de infecção.
A história se repete com a Hidroxicloroquina. A OMS diz que não há evidências que comprovem a eficácia do medicamento no combate ao Coronavírus.
Mas como diria Carl Sagan: “A ausência de evidência não significa evidência de ausência”.
O estudo realizado pelo Henry Ford Health System, que analisou 2.541 pacientes, entre 10 de março e 2 de maio, constatou uma queda significativa nos óbitos entre as pessoas tratadas com o fármaco.
Cientistas erram! Vale lembrar que um biólogo, doutor em virologia, disse que teríamos 1 milhão de mortos, até agosto, se não fizéssemos um “lock down” radical.
Mesmo o isolamento NUNCA tendo atingido mais de 50% da população, faltando doze dias para a data fatídica, os óbitos não chegaram nem a um décimo da previsão apocalíptica.
Com dados absolutamente indecisivos, no momento, a “ciência” está sendo muito mais uma questão de “fé” e narrativas.
Se nos obrigam a usar máscaras, mesmo com estudos dizendo que as mesmas podem AUMENTAR o risco de infecção, porque querem PROIBIR um remédio, mesmo com evidências de que pode salvar vidas?
Se, no futuro, após todo o tempo necessário para observação, identificação, pesquisa e formulação metódica e racional dos fatos e evidências, realmente ficar comprovada a eficácia do medicamento, irão simplesmente pedir desculpas para as famílias das vítimas?
Não interessa o quão pequena seja a chance. Se existe uma mínima possibilidade de cura, é INADMISSÍVEL que o acesso ao tratamento seja negado, porque um determinado grupo resolveu ideologizar a doença e politizar o remédio.
Isso não é científico. É criminoso.

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