Nesta segunda-feira (21), a maioria do Tribunal Superior do Trabalho (TST) definiu que a greve dos Correios deve acabar nesta terça-feira (22) e que os funcionários terão direito a um reajuste salarial de 2,6%. Caso os colaboradores não retornem ao trabalho, a categoria pode receber multa de R$ 100 mil por dia.
O julgamento, que foi interrompido por problemas técnicos na internet dos participantes, definiu também que a greve não foi abusiva. A decisão significa que metade dos dias da greve, que começou em 17 de agosto, será descontada do salário dos funcionários, enquanto a outra metade será compensada. Caso a paralisação fosse vista como abusiva, o desconto seria de 100% das horas não trabalhadas.
Entre as solicitações dos funcionários, a principal envolve a manutenção de um acordo coletivo assinado em 2019, mas previsto para valer no ano que vem, e que foi suspenso pela estatal na pandemia. Esse pacote de benefícios e direitos incluía auxílio-creche, licença-maternidade de 180 dias e adicional de serviço noturno.
"É a primeira vez que julgamos uma matéria em que uma empresa retira praticamente todos os direitos dos empregados", defendeu a Ministra Kátia Arruda, relatora do processo no TST.
O julgamento, que foi interrompido por problemas técnicos na internet dos participantes, definiu também que a greve não foi abusiva. A decisão significa que metade dos dias da greve, que começou em 17 de agosto, será descontada do salário dos funcionários, enquanto a outra metade será compensada. Caso a paralisação fosse vista como abusiva, o desconto seria de 100% das horas não trabalhadas.
Entre as solicitações dos funcionários, a principal envolve a manutenção de um acordo coletivo assinado em 2019, mas previsto para valer no ano que vem, e que foi suspenso pela estatal na pandemia. Esse pacote de benefícios e direitos incluía auxílio-creche, licença-maternidade de 180 dias e adicional de serviço noturno.
"É a primeira vez que julgamos uma matéria em que uma empresa retira praticamente todos os direitos dos empregados", defendeu a Ministra Kátia Arruda, relatora do processo no TST.
Um comentário:
Claro q sabia passei meio dia na merda da agencia pra pegar minha encomenda pra não volta e eu perde meu dinheiro não veja a hora de privatizar essa merda
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