É algo horripilante de ser visto. Postagens e mais postagens defendendo o sistema contra uma privatização que sequer foi cogitada. Na maioria delas, sendo orgulhosamente salientado que 70% dos brasileiros dependem da saúde pública. É deprimente. Praticamente uma síndrome de Estocolmo.
Esse não é um número para ser comemorado. Pelo contrário. Isso significa que 70% dos brasileiros são REFÉNS do governo, que nos cobra impostos exorbitantes e, em troca, nos devolve serviços de péssima qualidade, por um custo muito superior ao da iniciativa privada.
O SUS NÃO É DE GRAÇA. Nós pagamos (e muito caro) por ele! Mas o governo tanto, e durante tanto tempo, nos quebrou as pernas, nos deu muletas e afirmou que só caminhávamos graças a ele, que começamos a acreditar na "benevolência" do "papai Estado".
Desabafo feito, voltemos ao assunto:
O decreto previa PARCERIAS para a finalização de 168 UPAs e 4000 UBSs que estão INACABADAS, sem recursos para finalizar as obras, comprar equipamentos e contratar pessoal. Previa também que o cidadão pudesse buscar atendimento na iniciativa privada, COM DESPESAS PAGAS PELO GOVERNO.
Ou seja, em NENHUM momento foi previsto o fim da saúde "gratuita", mas a AMPLIAÇÃO DE BENEFÍCIOS, entregando mais unidades e aumentando as possibilidades de atendimento.
Mas para a esquerda nada disso importa. O fundamental é atrapalhar o governo, é desmoralizar "o Coiso". Então, novamente, PARABÉNS! Alcançaram o objetivo.
Porém, a próxima vez que alguém morrer aguardando atendimento nas filas intermináveis do "ótimo" Sistema Único de Saúde, comemorem. Afinal, o "lacre" deve valer mais do que vidas, não é mesmo?
CANALHAS!
Felipe Fiamenghi
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