“Serão amplamente ultrapassados, tanto o teto de gastos, que não poderia superar o índice da inflação anual, quanto a meta fiscal, que limitou o déficit deste ano a R$ 247 bulhões”, apontou.
Segundo ele, o fato dos gastos com a pandemia serem considerados extraordinários não muda o fato de que o dinheiro usado vem dos impostos:
“O governo não é uma entidade lucrativa. Usa o dinheiro que vem dos pagadores de impostos. É o povo, portanto, quem banca todos os gastos previstos ou extraordinários”, lembrou ele.
Nunes alerta, ainda, que o controle de outros gastos e a reforma administrativa são a chave para evitar que o país afunde economicamente:
“O governo e o congresso precisam ao menos aprovar, nesse ano, a reforma que tornará menos obesa a máquina administrativa federal, e os parlamentares precisam controlar seu apetite por emendas multimilionárias. País nenhum sobrevive economicamente a tanta gastança”.
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