Atolados até o pescoço em uma crise sem fim, a Globo acaba de ver mais um capítulo de sua derrocada…
Nesta segunda-feira, 26, o Ministério do Turismo editou uma portaria na qual inabilita por três anos a Fundação Roberto Marinho para a captação de recursos públicos.
Além disso, o Ministério cobra a devolução de R$ 54 milhões ao Fundo Nacional de Cultura (FNC), referentes ao montante aplicado na construção do Museu da Imagem e do Som (MIS) do Rio de Janeiro, na Praia de Copacabana.
O Secretário Especial da Cultura Mário Frias fez uma promessa ao povo brasileiro:
“As auditorias dos projetos da Lei Rouanet são parte fundamental para moralizarmos os mecanismos de fomento à cultura. É uma prioridade, na minha gestão, auditar todo o passivo de 13 bilhões de reais, para identificar e punir o mau uso do dinheiro do nosso povo”.
“Por isto a auditoria é parte fundamental no fomento à cultura. Há um imenso acúmulo de projetos da Lei Rouanet não auditados (13 bilhões de reais), e iremos focar em resolver esse problema. Qualquer um que fez mau uso das verbas públicas será, devidamente, responsabilizado”.
Derrotas atrás de derrotas, demissões em massa, crise financeira e contando os dias para saber se o presidente Jair Bolsonaro vai liberar, ou não, a ‘temida’ concessão, a Globo vive o pior momento da sua história e caminha a passos largos rumo ao fundo do poço.
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