Recado a um desclassificado ✰ Artigo de Humberto de Luna Freire Filho

Hoje não publicarei nenhum texto sobre o que realmente de produtivo interessa ao país, primeiro porque está difícil acompanhar toda essa podridão, que nas últimas semanas foram produzidas pelos prostíbulos Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional (CN), mais especificamente o senado que foi transformado em um exemplo fiel da famosa “Casa da Mãe Joana”. Hoje quero apenas pedir licença aos meus leitores e fazer um alerta principalmente aos médicos, meus colegas de profissão. Vou enviar um recado a um desclassificado.

O recado segue para um indivíduo que se chama Luiz Henrique Mandetta. Parece que a ficha desse elemento ainda não caiu. Por favor, leiam o que ele escreveu – “Após um ano, sete meses e 536 mil mortos, o Ministério da Saúde fala baixinho que “tratamento precoce” não é recomendado. Demorou hein? Alô @medicina_CFM agora só falta você! Ciência!!!” – O pior de tudo isso é que a podre imprensa nacional dá espaço para isso.

Senhor Mandetta, você não passa de um desclassificado, de um sem caráter, de um ladrão do dinheiro publico, de um elemento que já foi desmascarado. Tome consciência disso, fique na sua, se junte somente aos seus amigos daquela sinuca onde todos “respeitam” o distanciamento social, dos seus parceiros do ministério da saúde que também “respeitam” o distanciamento social. Mandetta, vou plagiar a minha saudosa avó; você não passa daquilo que o gato enterra.

Ah! mais uma coisinha, ainda vou saber qual o percentual da sua participação nas 536 mil mortes em consequência de sua famosa e sábia determinação quando ministro – “só vá ao hospital quando estiver com falta de ar”. E para encerrar quero lhe dizer o seguinte: Mandetta: eu não o respeito como médico nem como homem, se quiser mais algum detalhe sobre mim e restar alguma diferença estou à sua disposição. Você não passa de um lixo social que a sociedade brasileira tem que eliminar da vida política definitivamente.

Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos