O gráfico e a tabela acima são do jornal de hoje.
O jornal Valor de hoje informa que o número de famílias ricas e da classe média mais alta (A e B) voltou a crescer no ano passado, ao mesmo tempo em que as classes menos favorecidas (D e E) mostraram estabilidade, após um rápido incremento durante a crise.
Os cálculos são do economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social.
Segundo o Marcelo Neri, 14,4% da população brasileira integrava as classes A e B no ano passado, o correspondente a 30 milhões de pessoas. No ano anterior, essa proporção era menor, de 13,6% da população. São famílias com renda domiciliar per capita superior a R$ 8.159.
Na média geral, a pesquisa do IBGE divulgada recentemente mostrou que o rendimento real domiciliar per capita (que soma todas as rendas da família e divide pelo total de moradores) cresceu 4% em 2018, frente ao ano anterior, para R$ 1.337. Essa variação praticamente zerou as perdas registadas na crise.
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