quinta-feira, 24 de outubro de 2019

O incrivel mistério do óleo nas praias do nordeste ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

A incapacidade das autoridades responsáveis em identificar desde logo a autoria do despejo de petróleo provavelmente em águas internacionais do Oceano Atlântico, que acabaram atingindo em cheio a costa da Região Nordeste do Brasil, causando danos ambientais em dimensões ainda não bem avaliadas, numa extensão de cerca de 2 mil quilômetros, só pode ter sido produto de uma conspiração terrorista mundial, com algum “apoio” interno.
Mas não deve ser por mera coincidência que “concomitantemente” a essa tragédia ambiental provocada na costa nordestina, estejam acontecendo tumultos, revoltas, depredações e violência de toda ordem em vários países latino-americanos. A conexão entre todos esses episódios salta aos olhos. O “cheiro” de esquerda está no ar.
Ora, tanto quanto a navegação aérea, a navegação marítima é monitorada durante as 24 horas de todos os dias. A qualquer momento, por exemplo, a “fotografia” da navegação aérea das linhas comerciais no mapa do mundo pode ser acessada de qualquer computador.
Seria absolutamente impossível que a enorme quantidade de petróleo encontrada na costa nordestina tivesse sido despejada no oceano “acidentalmente”, ou por alguma embarcação de pequeno porte. Com certeza o foi por um ou mais navios petroleiros de grande porte.
E como um navio petroleiro de grande porte poderia ter passado despercebido, como se fosse um “fantasma”, ”furtivamente”, pelos controles de radar, rádio, satélites artificiais, e tantos outros controles de navegação marítima? Como supor que as tripulações de outros navios e aviões de linha aérea que navegavam por essa região no momento “x” não teriam visto qualquer irregularidade na superfície do mar, como os enormes “rastros” e “manchas” de petróleo boiando na superfície da água? Como esse “quadro” não foi avistado nos inúmeros controles marítimos e mesmo a “olho nú” por nenhum outro navegador aéreo ou marítimo? Que “raio” de mistério é esse?
Afinal de contas, o que foi derramado no Oceano Atlântico não foi nenhuma “tampinha de garrafa” de óleo, porém centenas de milhares de toneladas de petróleo.
Algum oceanógrafo estaria contribuindo com as investigações? Não teria que se abrir essa “caixa-preta”?
O certo é que qualquer especialista na ciência do mar (correntes marítimas, ventos, marés, etc.), poderia apontar com certa precisão o local e o momento em que esse óleo teria sido despejado no oceano, e os controladores da navegação marítima “qual” ou “quais” eram os navios que passavam naquele momento pelo local.
Ou teria sido algum “submarino petroleiro” misterioso?
A única informação “capenga” que se tem até agora é que os laboratórios da Petrobrás teriam apontado que pelas análises da sua composição química, o petróleo que poluiu as praias do Nordeste seria originário da Venezuela. E isso já é um primeiro passo.
Seja como for, está tudo muito “estranho” !!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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