Em dezembro de 2018, o Alto Comando do Exército, composto por 15 generais 4 estrelas e mais o comandante geral da instituição, se reuniu para discutir um assunto de extrema importância para o país: a soltura de Lula e de outras centenas de milhares de presos.
Na época, um oficial ligado ao Alto Comando declarou que a reunião não teve caráter reativo e sim proativo.
A pauta principal abordou as consequências desastrosas de soltar presos que já foram condenados em 2ª instância … assunto esse que será rediscutido pelo STF na próxima quinta-feira (7).
O Exército já discutiu os possíveis cenários que poderão ser deflagrados com uma decisão absurda e inconsequente como essa … haveria um caos de proporções inimagináveis pelo país.
Antes das eleições presidenciais, vários generais já haviam declarado sua posição com relação ao assunto … um deles chegou a dizer a seguinte frase:
“Se soltarem o Lula, nós teremos que agir”
Os militares não querem que Lula, o chefe da ORCRIM, seja inocentado pelo STF
Leia o que disse a Folha/SP:
“Entre os generais com assento no governo, o temor é agravado pelo fato de Moro ser uma espécie de símbolo sempre lembrado como indicativo de que o governo de Jair Bolsonaro tem compromisso contra a corrupção.”
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