Hoje, por unanimidade, a segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF), condenou por unanimidade os réus baianos Geddel Vieira Lima e seu irmão Lúcio Vieira Lima, conterrâneos da nossa santa. Espero que esses milagres continuem acontecendo; assim sobrará dinheiro para ajudar os mais necessitados, o que sempre foi a meta principal do digno trabalho da santa quando em vida. Na verdade, o Brasil não tem falta de dinheiro, tem excesso de ladrões e isso precisa acabar.
O feito valeu, mesmo que entre os cinco votantes da segunda turma, o ministro frango com polenta, Ricardo Lewandowski, tenha aberto uma divergência parcial, disse ele: “Para que determinado indivíduo possa ser considerado sujeito ativo do crime, para que responda por essa infração criminal, é preciso que tenha consciência de que participa de uma organização que tenha como finalidade delinquir”.
E mais, continuou, “no presente caso, a permanência e estabilidade do vínculo entre os acusados decorrem da relação familiar, caracterizada por laços de consanguinidade existente entre eles. Importa considerar que nada há nos autos que permita concluir que o relacionamento dos acusados se deva ao propósito de praticar ilícitos penais. Constituem uma família”. Realmente ministro, o senhor tem toda a razão, família que rouba unida permanece unida. Agora vamos ficar de olho na dosimetria da pena. Será de 3 meses?
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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