Durante
todo o tempo em que o ex-Presidente Lula da Silva foi o maior protagonista da
malsinada política brasileira, começando nos oitenta (80), em plena vigência do
“Regime Militar”, até hoje, apesar de
preso em Curitiba, e após o longo “estágio” que teve na vida sindical, onde aprendeu
e praticou toda espécie de safadeza, falcatrua política, e manipulação das
pessoas, alguns garantindo, inclusive, que ele teria servido de “dedo duro” de
companheiros trabalhadores, vendendo informações sobre eles para os militares,
centenas de qualificativos pejorativos foram buscados e usados para tentar
definir com precisão o seu verdadeiro “ego”.
Foram
tantos esses qualificativos negativos que se alguém tentasse colocá-los no
papel seriam necessários muitos “cadernos” para esgotá-los.
Mas
também em todo esse tempo muitos caíram na sua “conversa”, começando por seus
“sócios”, interessados em receber algum “retorno” político ou governamental, e
também de uma enorme quantidade de “analfabetos políticos”, detentores de
“título eleitoral” - que vendem os seus votos em troca da promessa de
miseráveis migalhas, resultando essa “política” na prática escancarada da
OCLOCRACIA, que resumidamente poderia ser definida como a corrupção, a degeneração da verdadeira
DEMOCRACIA, praticada pela massa carente de consciência política, muitos
beirando a “idiotia”, em benefício da pior escória da sociedade, atraída a
fazer política.
Dentre
a infinidade de expressões que tentaram definir com precisão a “cara” de Lula,
destacam-se os depreciativos de “corrupto”, ladrão”, ”cafajeste”, ”traidor”, ”criminoso”,
”dedo duro”, ”mentiroso”, ”bêbado”, e uma infinidade de outras mais.
No
entanto, mesmo nesse “mar” de (des) qualificativos, jamais ouvi ou li essa definição
de Lula da Silva: um PULHA.
Essa
seria a mais completa “decodificação” do caráter de Lula, pela simples remessa
aos SINÔNIMOS de “pulha”: “bandalho”, ”malandro”, ”mentiroso”, ”corrupto”, ”ladrão”, ”ordinário”, ”meliante”, ”gentalha”,
“desprezível”, ”abjeto”, ”lacaio”, ”patife”, ”sem-vergonha”, ”desonesto”, ”imoral”, ”imundo”, ”indecoroso”,
“degenerado”, ”infame”, ”traste”, ”vilão”, ”vadio”, ”safado”, ”velhaco”, ”rasteiro”, ”desqualificado”, ”calhorda”,
e tantos outros mais.
Não
pretendo esgotar o assunto, deixando essa discussão em aberto, inclusive para
outras sugestões, que certamente poderiam aperfeiçoar a definição pela qual
optei.
Finalizo
registrando que NENHUM político brasileiro da “ativa” terá direito de “somar
pontos” para o seu próprio nome com essa abordagem realista sobre Lula.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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