Não deve ser por mera “coincidência” que um dos pouquíssimos laboratórios do mundo especializados em “guerra biológica” situa-se exatamente em Whuan, República Popular da China, localidade onde “nasceu” o novo coronavirus (Covid-19), e dali se espalhou pelo mundo. Essa historinha que andam contando por aí que o maldito vírus tivesse se originado num “mercado” local, onde vendem cobras, ratos, morcegos, e “otras cositas más”, certamente não passa de disfarce para enganar bobo.
Tenho para mim que acabaram colocando em prática um diabólico plano para diminuir a população do mundo, que realmente cresceu numa estupenda progressão, passando de 2,5 bilhões de pessoas, em 1950, para 7,9 bilhões no corrente ano de 2020, ou seja, após somente 70 anos, num extraordinário salto populacional.
Essa informação jamais foi divulgada ao público, mas sabe-se que o tema da redução da humanidade já teria sido tratado, secretamente, sem qualquer registro, por algumas importantes organizações mundiais, dizem alguns, inclusive pelo “Grupo” (ou “Clube”) de Bilderberg”, uma sociedade secreta composta pelas pessoas mais poderosas do mundo, que se reúne anualmente para traçar os destinos do mundo, e que teria “parido” do seu meio quase TODOS os Presidentes dos Estados Unidos, a partir da segunda metade do Século 20.
Mas considerando que o mundo não dá um só passo sem que grandes interesses econômicos entrem em jogo, em reforço à tese de que o Covid-19 tenha sido “construído” em laboratório para diminuir a humanidade, é evidente que as vítimas “preferenciais” teriam que ser os idosos que já estavam aposentados, ou em vias de se aposentar, considerados, na “filosofia” pragmático-utilitarista, ou “mercenária”, que hoje domina o mundo, uns “inúteis” para a economia, pouco ou nada produzindo, mais “consumindo”.
Por isso também não deve ser por mera “coincidência” que dos cerca de 9 milhões de infetados pelo Covid-19, e das 480 mil mortes, no mundo, a grande maioria dos óbitos seja da população de idosos que já ultrapassaram a idade de 60 anos.
Valendo como referência o Estado de São Paulo, por exemplo, dos mortos por essa maldita doença, o exorbitante percentual de 73,1% dos óbitos se refere a pessoas com mais de 60 anos de idade. Essa informação certamente vale para o mundo inteiro, em relação ao percentual de idosos com mais de 60 anos mortos, comparativamente aos que ainda não chegaram a essa idade. Isso significa que, de cada (quase) 4 mortes pelo novo coronavírus, (quase) 3 serão de idosos. E essas mortes abalarão a distribuição dos quadros das populações dos países por idade, diminuindo os idosos em relação aos não-idosos.
Tenho plena convicção que o impacto mundial pelo novo coronavirus tenha sido previamente calculado, mediante as informações dos laboratórios de guerra biológica, no caso, de Whuan, “trabalhados” nos computadores. Se “nós” fomos pegos de surpresa, certamente “eles”, não. E também deve ter sido considerado que esse vírus mataria muito mais os idosos do que os jovens, esses últimos mais úteis aos interesses econômicos. Resumidamente: “fabricaram” um vírus para matar velhos
O certo é que muita gente, organizações, e até “países”, sairão beneficiados com a tragédia mortal do novo coronavírus, que feriu tantos corações, algo porém considerado absolutamente irrelevante aos grandes interesses econômicos que dominam os países e o mundo.
A China, por exemplo, que tem 1,4 bilhões de habitantes, nem “estaria aí” se perdesse 100 ou 200 milhões da sua população mais “velha”, em face do Covid-19. Certamente o “resto” sairia “lucrando”, e além disso ganharia mais espaço geográfico para viver. Sem “apertos”. E se ela pensa isso em relação ao seu povo, seria de se esperar que pensasse outra coisa relativamente aos demais povos do mundo?
A pergunta que eu gostaria que todos me ajudassem a responder é se houve, ou não, planejamento proposital dos efeitos do Covid-19; se por trás de tudo teria havido interesse em diminuir a população “inútil” da China e do mundo e; finalmente, se houve interesse econômico envolvido no Covid-19, dentro do objetivo declarado da China de dominar o mundo.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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