Guo Wengui, dissidente exilado, recentemente denunciou que o Partido Comunista Chinês (PCCh), ”aloca 2 bilhões de dólares por ano para pagar o silêncio do Vaticano sobre as atrocidades cometidas na China”, quantia essa que também seria paga pelo silêncio da Austrália e da Itália, dentre outros países. E parece que o Brasil também estaria nessa “lista”.
Essa denúncia ocorreu em entrevista dada em 20 de junho corrente, no programa “The War Room”, de Steve Bannon, tratando da influência do PCCh na política interna do Vaticano e sobre a repressão do governo chinês às liberdades religiosas.
“BGY” seria a sigla da estratégia da dominação mundial da China, onde a letra “B” significaria “blue” (= “azul”), destinando-se ao controle absoluto da internet; “G”, traduzindo-se em “gold” (=”ouro”), que seria “comprar influência com dinheiro”; e “Y” o “yellow” (=”amarelo”), significando “seduzir pessoas-chave com muito sexo”.
Segundo o entrevistado, o “BGY” seria no montante de 5% sobre o volume total do comércio entre os países “associados” nessas operações comerciais internacionais, com muito suborno envolvido, e que somente nos Estados Unidos, em 2018, esse volume foi de 737 bilhões de dólares, com 5% “desviado” para o “BGY”, resultando em US$ 36,8 bilhões. Na Austrália teria sido de US$ 200 bilhões, com 5% ao “BGY”,igual a US$ 10 bilhões.
O “BGY” seria para subornar autoridades e políticos, comprar mídia (Globo e Bandeirantes, no Brasil?), e controlar recursos locais.
Em setembro de 2018, o Vaticano celebrou acordo “secreto” com o PCCh sobre a nomeação de bispos na China. Segundo o veterano jornalista, “expert” em Vaticano, John Allen, um dos principais objetivos do papa Francisco foi o de restabelecer relações diplomáticas plenas com Pequim. E que Francisco sonha em ser o papa que restabeleceu essas relações com a China, ”estando pronto para fazer concessões”, segundo o analista de Vaticano Alban Mikozy.
Uma dessas concessões seria o silêncio total do Vaticano sobre os episódios em Hong Kong; outra.de Francisco não ficar “incomodado”, quando o líder chinês fala em reescrever a bíblia e outros textos sagrados, para adequá-los à ideologia socialista. Nesse desiderato, o papa argentino chegou a mentir, dizendo que na China Comunista o governo protege a liberdade religiosa e que as igrejas estão sempre cheias.
O “também” argentino, Chanceler da Pontifícia Academia de Ciências Sociais, bispo Marcelo Sánchez, fazendo coro às palavras do papa, disse que a China Comunista é o “melhor modelo para o ensino social católico atual”.
Resumidamente, o acordo do Vaticano com o PCCh implica em deixar para esse partido a escolha dos bispos católicos na China.
Francisco certamente não vai passar para a história por ter estabelecido relações diplomáticas com a República Popular da China, dominada pela ditadura de um único partido, o PCCh, mas pelo retrocesso da Igreja Católica Apostólica Romana em abolir a separação da Igreja do Estado, que na história da humanidade foi conseguida a “duras penas”, acontecendo no Brasil somente após a República, de 1889, convertida em norma Constitucional na “carta” de 1891.
Portanto, hoje o Brasil também está prestes a ser dominado por uma “Grande Quadrilha”, composta, dentre outras, pelas forças da “Nova Ordem Mundial-NOM”, da “Organização das Nações Unidas-ONU”, e pelo “Partido Comunista Chinês-PCCh”, juntamente com os seus “mandaletes” internos “tupiniquins”: O Congresso Nacional, o STF, a Grande Mídia, os principais Institutos de Pesquisa, e os Bancos. E para que se perceba essa realidade basta acompanhar a edição das leis na esfera federal, e a postura ditatorial do Supremo Tribunal Federal, nos seus julgamentos, abolindo e penalizando a liberdade de pensamento e sua expressão, através do famigerado inquérito das “fake news”, que ataca todas as liberdades.
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