A história das revoluções da criminalidade esquerdista está em seu terceiro estágio.
O primeiro estágio foi o da revolução armada, a qual ganhou mais vigor com a Revolução Francesa e depois com a Revolução Russa, até chegar ao domínio de Cuba por Fidel Castro e da China por Mao.
O segundo estágio foi o do marxismo cultural, que trocou o uso das armas pelo aparelhamento da imprensa, das instituições governamentais, culturais e de ensino.
Exemplos clássicos desse aparelhamento são as universidades e a imprensa, onde é preciso procurar com uma lupa alguém que não seja defensor da criminalidade esquerdista.
O terceiro estágio é o que vivemos: o da revolução por meio do total aparelhamento do sistema judiciário, quebrando a estrutura democrática da nação ao transformar os poderes Executivo e Legislativo em meros servos do poder Judiciário.
De modo que agora temos 11 juízes do STF transformados em 11 imperadores que ninguém, nem mesmo o presidente da República, pode contestar.
Marco Frenette – jornalista, escritor, editor e diretor de comunicação
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