Um artigo muito importante, publicado no New York Times, foi ignorado pelas mídias mundial e brasileira. O chefe de opinião do jornal ‘autorizou’ um artigo, de um senador republicano, em que pede “o jornalismo mantenha sua neutralidade política”. Mas o jornalista rebateu!
James Bennett deixou o contorcionismo retórico para enfrentar os ‘revezes’ politicos mundiais, leia-se a vitória de Trump e Brexit, creio. Para ele, está na hora do jornalismo “abandonar de vez” sua neutralidade. A propósito, falsa neutralidade, pois existe apenas militância.
A neutralidade da turma se resume, quando muito, aos ingredientes de uma receita culinária - se ela não ferir o manual do politicamente correto gastronômico. Muitos veículos da mídia Mainstream acolheram o comando do jornalismo do NYT e admitiram: acabou o tempo da neutralidade.
A esquerda tem, sabidamente, um problema em conviver com a liberdade de expressão - que ela não suporta. “Ou falam o que EU quero, COMO eu quero ou calamos vocês”. CPMI, leizinhas mequetrefes de censura escancarada não são meras coincidências. São apenas parte do plano.
A militância na mídia está atingindo patamares incríveis. O que se vê de assassinato de reputações escancarado é só consequência. O ‘bom’ da patacoada toda, é que a defesa de movimentos ferozes como Antifa e Black Lives Matter pode ter seu preço, e a esquerda não conta com ele.
A mídia alemã entrou em êxtase absoluto! Foi a brecha para o abandono imediato da hipocrisia do “profissionalismo da informação” para assumir a militância político partidária - a bem do “mundo melhor” (claro) e evitar que sujeitos conservadores ganhem mais projeção mundial.
Preparem-se para a escalada da panfletagem sem dor na consciência e a perseguição stalinista aos que defendem a democracia. A ordem é: acusar, mentir e destruir todo aquele que não se ajoelhar sob o manto sagrado dos marxistas e seus genocidas de estimação. Agora será explícito.
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