Nem mesmo o decano, que vive os seus últimos dias como magistrado do Supremo Tribunal Federal.
Afastado por ordem médica, Celso de Mello está assistindo o ministro Gilmar Mendes rasgar a sua liminar, deferida em favor do procurador Deltan Dallagnol.
Em sua decisão, Celso de Mello foi claro:
“Qualquer medida que implique a inaceitável proibição ao regular exercício do direito à liberdade de expressão dos membros do ‘Parquet’ revela-se em colidência com a atuação independente e autônoma garantida ao Ministério Público pela Constituição de 1988.”
Como o Conselho Nacional do Ministério Público é um órgão aparelhado, Deltan fatalmente será derrotado.
É isso que interessa para Gilmar, que não suporta o fato de ter sido processado por Deltan e busca a vingança.
Assim, Gilmar ignorou a decisão de Celso de Mello, rasgou a Constituição, pisoteou a ética e torpedeou a decência.
Jornal da Cidade on line
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