A nossa podre e praticamente falida imprensa ultimamente tem dado ênfase aos constantes atritos e desacordos entre o poder Executivo e os outros dois poderes, o Legislativo e o Judiciário. Faz pesadas críticas ao governo Bolsonaro e de maneira hipócrita lamenta o fim da harmonia entre os três poderes. Eu até entendo a revolta do Grupo Globo, do Grupo Folha, do Grupo Abril e indo pelo mesmo caminho o jornal O Estado de São Paulo. Perderam as tetas onde mamavam a suculenta publicidade oficial superfaturada.
Agora vamos tentar entender a publicidade suja que tem sido feita, na tentativa de jogar a opinião pública contra o governo. A outrora propalada harmonia entre os poderes não passava de meros conchavos. Na verdade, o que acontecia quando os porcos do Executivo se reuniam “harmonicamente” com os porcos do Congresso nos porões do Palácio do Planalto ou nos porões do Congresso era para tramarem os assaltos aos cofres públicos, além de leilão de cargos, e que a isso dava o pomposo nome de governo de Coalizão. Eufemismo para conchavo de ladrões.
Vamos ao outro poder, o Judiciário. Esse há muito passou a ser uma grande banca de advogados de bandidos. Seus ministros usam parentes próximos para tocarem a sujeira e não estão nada satisfeitos com o governo, vendo seus clientes indo para a cadeia, tendo os bens confiscados e consequentemente perdendo uma gigantesca fonte de renda. Para certas bancas advocatícias, principalmente as dirigidas por parentes de ministros da Corte, receber dinheiro de ladrão não é receptação continua sendo honorários.
Resumo da ópera: infelizmente esse governo é “mau”, destruiu um governo de coalizão que já durava 16 anos e criou a discórdia entre os poderes
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos
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