sábado, 14 de novembro de 2020

Com Biden, Maduro tentará invadir o Brasil? ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Não é de hoje que o tirano e tradicional “balaqueiro” venezuelano Nicólas Maduro faz constantes ameaças ao Brasil, sempre debaixo das “saias” da China, Rússia e Cuba, que de certo modo, tanto pelos aspectos militares, quanto pelos políticos e econômicos, conseguiram fazer da Venezuela uma extenção, um “quintal”, dos seus territórios e respectivas soberanias. 
No aspecto político internacional, mesmo com os horrores e atrocidades cometidos no país vizinho, na verdade é a bandeira comunista que está em jogo. Por isso mesmo os eventuais “deslizes” e “excessos” do ditador venezuelano nem importam muito e devem até ser “perdoados”
Sabidamente, a Venezuela conseguiu montar uma estrutura bélica bastante poderosa, mediante armamentos fornecidos pelos seus “colegas” mundiais de comunismo. Essas ameaças bélicas contra o Brasil se manifestam inclusive mediante as “desaforadas” instalações militares venezuelanas na fronteira com o Brasil. 
Mas enquanto a Venezuela faz as suas constantes ameaças ao Brasil debaixo das “saias” dos russos, chineses e cubanos, concomitantemente o Brasil se “defendia” (retoricamente) debaixo das saias do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que evidentemente impunha muito respeito aos líderes comunistas. 
O Comandante do Exército Brasileiro, General Edson Pujol, um patriota de primeira linha, que certamente não tem medo da verdade, em recente declaração deixou clara a inferioridade das forças armadas brasileiras em comparação às mais poderosas do mundo, tanto em armamentos, quanto em investimentos, tecnologia, pessoal e treinamento. 
Ora, a “impotência” bélica do Brasil somada à provável vitória presidencial do socialista Joe Biden, nos Estados Unidos, tem força suficiente para potencializar “n” vezes a constante preocupação que o Brasil deve ter em relação às constantes ameaças da Venezuela, por trás dos seus “padrinhos” russos, chineses e cubanos. 
Se a experiência histórica valesse para alguma coisa, veja-se o “fiasco” que passou a Argentina na “Guerra das Malvinas”, com as suas forças armadas impotentes, arrogantes e despreparadas, de 2 de abril a 14 de junho de l982, onde levou uma “surra” do Reino Unido, que com meia dúzia de navios e aviões, distantes milhares de quilômetros das suas “sedes”, ”nocautearam”, imprimiram humilhante derrota aos argentinos. 
O que mais causa preocupação, portanto, é que ao que tudo indica o Brasil não teria mais como se proteger na “saia” do “Tio Sam”, num eventual conflito bélico com a Venezuela - e seus “sócios”, Russia, China e Cuba - que antes era usada por Donald Trump, e provavelmente passará a ser usada por Joe Biden, a partir de janeiro de 2021. 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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