Hoje ao chegar em casa depois de um estressante dia de trabalho, temperado com uma hora de trânsito parado, vou ao computador em busca de algum assunto que sirva de ânimo para continuar acreditando em um futuro digno para o país onde nasci, e ajude a superar a minha vontade de ir embora. Mas ao ligar o aparelho e sem minha autorização sou surpreendido com a seguinte manchete da revista ISTOÉ Gente: – Marcos Nanini define seu casamento como “abertissimo”. Bateu a curiosidade, fui ler.
Pois é, o ator de 71 anos, falou em entrevista ao jornal O Globo na segunda-feira, 16, sobre seu relacionamento de três décadas com o produtor cinematográfico Fernando Libonati. Quanto será que grande parte da imprensa está faturando para divulgar essas podridões, que nos tempos atuais são chamadas de progressismo? Isso é economicamente viável para os dois lados? Afinal temos visto uma revoada de bichas saindo do armário. E a GLOBOXIXO lidera a cena.
Não usei nem vou usar o anglicismo GAY, termo ou expressão da língua inglesa introduzido a outras línguas, seja devido à necessidade de designar objetos ou fenômenos novos ou ainda para substituir os já existentes e não permitidos por questões ideológicas ou outros quaisquer motivos. Mas como já existe designação adequada na nossa língua alvo para o milenar costume, vou continuar nacionalista usando o termo bicha. Vou citar mais alguns adjetivos: Viado, Baitola, Frango, Chibungo, Boneca, Bambi. A lista vai mais longe, a sinonímia é rica. Espero que não me processem, não inventei nenhum desses adjetivos.
Humberto de Luna Freire Filho - Médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário