- Por que gostar tanto de alguém viciado em drogas, alcoólatra e que, em determinado momento da carreira, ainda se aproximou da máfia italiana?
O editor acrescenta mais:
- Por que gostar tanto de alguém que se declara comunista, amigo e admirador de governantes narco-comunistas como Nicolás Maduro e Raul Castro, que chegou a gravar no próprio corpo as figuras medonhas de carniceiros sanguinários como Che Guevara e Fidel Castro.
André Avelar explica o que houve:
- Além de uma natural empatia pelo ser humano, às vezes perdida por aí, Diego Armando Maradona nunca escondeu do mundo que foi exatamente esse “herói sem nenhum caráter”. Tal qual Macunaíma, de Mário de Andrade, em 1928, Maradona sintetizou o melhor, e o pior, de alguém adoravelmente cheio de defeitos.
Políbio Braga - Jornalista
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