quarta-feira, 21 de abril de 2021

A deturpação da teoria da linguagem neutra ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

Os que equivocadamente poderiam pensar que estariam num primeiro plano como protagonistas das reformas pretendidas na língua portuguesa, oriundas em grande parte da “ideologia de gênero”, tais como os “dicionaristas”, os “linguistas”, as Comunidades LGTBs, os grupos ”trans” isso, ou “trans” aquilo – que possivelmente possuam algumas deficiências físicas ou psicológicas, tais como o pênis, a vagina, ou a bunda“, tomando indevidamente o lugar do cérebro para pensar, os principais interessados nessas absurdas mudanças linguísticas que se avizinham por aí, considerem-se redondamente enganados.
O subproduto mais recente da ideologia de gênero, onde o PROGRESSISMO (esquerdismo, marxismo, socialismo, gramscismo, e outros “vermelhismos” de todas as naturezas), desponta num primeiro plano, funcionando todos como braços operacionais, ferramentas, instrumentos, da chamada NOVA ORDEM MUNDIAL - NOM, passou a denominar-se T-E-O-R-I-A D-O-S P-R-O-N-O-M-E-S N-E-U-T-R-O-S, destinada a passar uma borracha, apagar, riscar, especialmente da mente das crianças, em verdadeiro processo (des)educativo de lavagem cerebral, inclusive com uso de técnicas subliminares criminosas de corrupção das mentes, os conceitos ditados pela própria Natureza ,particularmente pela Biologia, de Homem e de Mulher, de Macho e de Fêmea, dentro do objetivo maior de acabar, como dizem, com a “intolerância” e a “diversidade de gênero”.
Porém esses (pseudo) educadores, de “araque”, selecionados no lado mais degradado da sociedade, com suas cabecinhas de merda totalmente moldadas pela esquerda, que mais deseducam do que educam, tanto nas escolas, quanto na mídia “progressista”, ao invés de removerem a intolerância e a diversidade, acabam por promovê-las fortemente em relação a todos aqueles que não compactuam com as suas “pregações” distorcidas.
O que esses “educadores” idiotas progressistas acabam propondo é que se considere como uma “ofensa” o simples tratamento de uma pessoa do sexo “biológico” masculino, ditado pela natureza, como se ela realmente “fosse” do sexo masculino, e vice-versa, ou seja, que também se considere uma ofensa tratar uma mulher como se ela “fosse” uma mulher.
Resumidamente, na chamada “Teoria dos Pronomes Neutros”, as letras “a” e “o” do alfabeto da língua portuguesa. como indicativo de gênero/sexo, simplesmente terão de ser “riscadas do mapa”, substituídas, conforme o caso, pelas letras “e”, ”u”, ou seja lá o que mais inventarem.
E com um Congresso Nacional constituído em grande parte por gente da mais baixa “laia”, pela pior escória da sociedade, onde a bandeira “progressista” tem grande adesão, não é de surpreender a ninguém que a qualquer momento surja uma lei introduzindo as modificações na língua portuguesa pretendidas por essa gente, a mando da Nova Ordem Mundial, cuja prioridade assenta na imediata destruição dos valores judaico-cristãos, da organização da família brasileira tradicional, do homem e da mulher, do macho e da fêmea, e principalmente do seu objetivo maior, que é a progressiva concentração da riqueza mundial nas mãos dos poucos privilegiados que mais estão interessados nessas mudanças, sempre contando com a colaboração e a força de trabalho dos mais idiotas da sociedade. E todos esses absurdos com certeza teriam o “aval” majoritário dos “Supremos Ministros” do STF, em nome da “modernidade progressista”.
Toda essa nefasta devastação porvindoura da sociedade brasileira tem sido facilitada pela absorção “tupiniquim” preponderante da doutrina comunista na versão defendida por Antônio Gramsci, influente membro do Partido Comunista Italiano.
O que esses “progressistas” inconsequentes pretendem fazer não passa de uma inversão total dos valores da natureza, da biologia. E de uma inversão de valores tão grande que não surpreenderia qualquer iniciativa paralela “deles” em que pretendessem, por exemplo, mudar até a lei da “gravidade”, determinando, através de leis, que os bandos de urubus que voam em níveis de vòo mais baixo façam as suas necessidades fisiológicas, soltem as suas fezes, “sobre” os urubus que voam mais alto.
Jamais tive a pretensão de ser “dono da verdade”. Mas tenho lá as minhas convicções. E uma delas, da qual ninguém me afasta, é que toda essa “gente” que defende “pronomes neutros”, e similares, são principalmente parasitas que não precisam trabalhar, nem produzir nada de útil para ganhar o sustento de vida. Os que trabalham e produzem não têm tempo para essas “besteiras”. Talvez sejam até aqueles tipos “nem-nem”, que não trabalham, nem estudam, e que entopem as salas e os corredores do Serviço Público em geral, incluídos nesse rol de inúteis até “agentes políticos”, que não buscando trabalho útil para fazer, mas geralmente ganhando muito bem, mais até do que “valem”, ficam inventando essas “idiotices” de mudar a natureza do mundo onde não é preciso, e quando o fazem, sempre é para pior.
Mas nem imagino como esses terroristas da língua portuguesa pretendem passar por cima do TRATADO INTERNACIONAL denominado “Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa”, assinado em Lisboa, em 1990, pelos países de fala portuguesa, ao qual o Brasil aderiu, promulgando-o através do Decreto Nº 6.583, de 2008, assinado pelo então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sabendo-se que essas pretendidas adaptações linguísticas “LGTBs” batem de frente com o tratado internacional vigente da língua portuguesa.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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