Este é o deputado que disse que iria derrubar a República, usado como homem-bomba pela CPI da Cloroquina.
A imprensa reverbera tudo, tentando encontrar chifre em cabeça de cavalo.
A estratégia do Eixo do Mal de ligar diretamente Bolsonaro a fraudulentas denúncias no caso da vacina indiana Covaxin, continua dando palco para o polêmico deputado Luís Miranda, que hoje prossegue produzindo bravatas, contando histórias que só ele conhece e insinuando novas e fantasiosas denúncias que não consegue comprovar, tudo sob os holofotes favoráveis da imprensa marrom.
Hoje é a vez da Folha prestar-se ao papel sujo de veicular denunciações caluniosas.
A Folha chega ao delírio de comparar o caso inexistente com as denúncias do Mensalão.
Novos factoides saem das linhas de produção, envolvendo outra vacina indiana, a CanSino, a vacina russa Sputnik, os interesses políticos do líder governista Ricardo Barros e até a ex-mulher do ministro Pazzuelo, um caso patético de esposa abandonada.
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