terça-feira, 19 de maio de 2020

A cara de pau da esquerda usando o Covid-19 no palanque eleitoral ✰ Artigo de Sérgio Alves de Oliveira

É como dizem por aí: se a esquerda fizer a barba, vai sair pura serragem!!!
Após culpar o Governo Bolsonaro, que recém tomou posse em 1º de janeiro de 2019, pela quase-destruição do Brasil, iniciada em 1985, mais acentuadamente de 2003 a 2016, nos Governos de Lula e Dilma, quando roubaram do erário a estupenda soma estimada em 10 trilhões de reais, escapando “por pouco” que levassem o cofre do Banco Central, sem ter a mínima decência de reconhecer que toda essa situação hoje vivida se deve aos seus próprios governos, a esquerda volta ao ataque, absurdamente condenando o atual governo pelos desastrosos e mortais efeitos do novo coronavírus, que afetou a saúde e a economia do mundo inteiro, com “respeitáveis” nações sendo mais atingidas que o Brasil.
Mas surpreendentemente essa esquerda “tupiniquim” é aquela mesma esquerda que “esquece”, por pura conveniência política e ideológica, que o tal Covid-19 tem a sua certidão de nascimento registrada num “cartório” da cidade de Wuhan, na República Popular da China, que adotou a esquerda na sua máxima hierarquia, ou seja, o comunismo, no que todos esses esquerdistas, socialistas, progressistas, e todos os outros “istas”, sonham em chegar.
Condenam Bolsonaro como se fosse ele o Presidente do país berço do novo coronavírus, que espalhou esse maldito vírus pelo mundo inteiro, e que é, em grande parte, responsável por tudo o que aconteceu, e que inclusive durante vários dias, criminosamente, “escondeu” do mundo a notícia dessa doença altamente contagiosa.
“Esquecem” que o Presidente da China, do Partido Comunista Chinês, é XI Janping, e não Jair Bolsonaro, o qual sem qualquer explicação é poupado da fúria dessa gente, certamente num gesto de total solidariedade entre “cumpanheros”.
Mas enquanto condenam Bolsonaro injustamente, ao mesmo tempo ”abrem as pernas” para os chineses, que já são quase donos do Brasil, de tantos investimentos que fizeram, especialmente nas gestões do PT, de 2003 a 2016, e que certamente têm plena consciência que o poder do dinheiro e o domínio da economia acabam resultando no domínio de um país inteiro, ou seja, ”incorporando” a sua soberania “viva”.
Os chineses ambicionam dominar o mundo inteiro, deixando isso muito claro no 19º Congresso do Partido Comunista da China, realizado em Pequim, de 18 a 24 de outubro de 2017, onde aprovaram o “Pensamento de Xi Jinping sobre o Socialismo com características chinesas para uma Nova Era”.
Certamente não é por mera “coincidência” o acirramento das campanhas do maior grupo de comunicação do Brasil, a Rede Globo, contra o Governo Bolsonaro. Recentemente os chineses se tornaram grandes sócios da Globo, tendo plena consciência que o atual governo brasileiro, considerado por eles de “direita”, não tem favorecido, como gostariam, a sua penetração sem limites no Brasil, como acontecia “antes”.
Para os investimentos chineses e o controle final do Brasil, portanto, tornou-se imprescindível o afastamento do “empecilho” chamado Bolsonaro, preferencialmente logo, antes do término do seu mandato, em 31 de dezembro de 2022, tendo “eles” que dar um jeito do seu substituto ser um “fiel” da esquerda, um correligionário “ideológico”.
E o “consórcio” para derrubá-lo, ou eleger alguém dos “seus”, nas eleições de outubro de 2022, já está constituído, sendo capitaneado, internamente, pelo establichment (ou mecanismo), integrado por todas as correntes políticas e partidos de esquerda, pela Grande Mídia, pelo Senado, pela Câmara Federal, pelos Tribunais Superiores, pelos Bancos, e pelos principais Institutos de Pesquisa, especialistas em conduzir, dirigir e manipular as pesquisas  eleitorais, favorecendo sempre os candidatos “ao gosto” do citado  “consórcio”.
Mas o apoio internacional a esse “consórcio” brasileiro começa pela poderosa Nova Ordem Mundial, sucessora dos valores da antiga sociedade secreta da “Ordem dos Illuminati”, fundada por Adam Weishaupt, em 1776, na Alemanha, que teve forte influência na Sociedade (socialista) Fabiana, na Revolução Bolchevique de 1917, e no próprio Nazismo, de Hitler.
Bom é recordar que a “Ordem dos Illuminati” e a “Nova Ordem Mundial” possuem grandes afinidades. Talvez as principais residam no absoluto desprezo pelo cristianismo, pelos nacionalismos, e pelos valores tradicionais da família, à semelhança do “gramscismo”.
A Nova Ordem Mundial possui hoje um “exército” muito poderoso. Sua principal arma no objetivo de dominar o mundo parece estar concentrada nas investidas “imperialistas/colonialistas” da República Popular da China, que tem executado com fidelidade “canina” os propósitos da NOM, talvez sem consciência dessa “utilidade” e de ser dela um mero instrumento, uma ferramenta.
Mas a Nova Ordem mundial não está aí para “brincadeiras. Tanto não está que já conseguiu dominar a própria Organização das Nações Unidas - ONU - o que foi percebido com clareza   por Donald Trump - que acabou se tornando um mero “braço” político mundial da NOM, bem como influenciou o Colégio Cardinalício na eleição do Papa Francisco.
Realmente, o “inimigo” é muito poderoso.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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